933 resultados para Reconversões de usos


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Se analizan las principales características de los usos de Facebook y Twitter en bibliotecas universitarias argentinas desde las cuentas, páginas y perfiles. Predomina la difusión informativa con escasa participación de usuarios. No se registra planificación de estrategias comunicacionales

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Neste trabalho são analisados alguns aspectos teóricos e metodológicos relativos ao conceito de "gramática de usos" na obra de Maria Helena de Moura Neves.

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Resumo As grandes Ordens Monásticas transmitiram através da sua prática religiosa e de conhecimentos em áreas diversificadas entre as quais a agricultura, e tiveram uma participação importante na ocupação do território e na evolução cultural do país. O estudo dos testemunhos deixados pela Ordem de Cister, que participam na identidade da nossa arquitetura e sua paisagem envolvente poderá contribuir para uma melhor identificação dos vestígios destes conjuntos rurais e paisagem onde se integram e como um alerta para o interesse na sua proteção e, eventualmente, na sua valorização. As granjas e quintas sobre as quais incide este estudo são as Quintas do Campo, de Vale de Ventos e do Vimeiro e como estruturas arquitetónicas mais específicas a Casa do Monge Lagareiro em Ataíja de Cima e o Celeiro de Aljubarrota. Do ponto de vista da paisagem envolvente a estes conjuntos, pode concluir-se que a paisagem envolvente à Quinta do Campo, mantém ainda muitas das características que a constituíam à época da implantação desta granja. A Quinta de Vale de Ventos e o Lagar dos Frades tiveram intervenções mais profundas que contribuíram para alterar bastante a configuração da paisagem envolvente foram votadas ao abandono. A Quinta do Vimeiro alvo de intervenção recente encontra-se em muito bom estado de conservação, com recuperação muito cuidada.

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Este trabalho deriva da caracterização da microbacia do Brejo da Cobiça, localizada no município de São Francisco de Itabapoana, pelo Projeto Manejo Sustentável de Recursos Naturais em Microbacias do Norte-Noroeste Fluminense em solos do Período do Terciário abordando a questão do adequação dos usos em solos coesos. A coesão é consequência de modificações das características físicas do solo devido a processos pedogenéticos que produzem condições desfavoráveis ao desenvolvimento das plantas; consequência da baixa estabilidade dos agregados em virtude dos baixos teores de óxidos de ferro e alumínio, como material cimentante e de baixa superfície específica; resultado de processos que envolvem atributos físicos, como densidade global, macro, microporosidade e condutividade hidráulica. Os resultados indicam sérias restrições ao desenvolvimento da cultura de cana-de-açúcar e, em menor intensidade, as culturas de abacaxi e pastagens.

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O Cerrado é o bioma de maior uso agrícola no Brasil, representando uma área de importância estratégica para a produção de grãos, fibras e biocombustíveis. Contudo, técnicas de manejo inadequadas podem resultar na perda de matéria orgânica do solo (MOS), degradação física e da fertilidade, e emissão de gases de efeito estufa. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estoque de carbono e nutrientes em solos sob diferentes usos no sudoeste goiano. Foram amostradas as camadas superficiais até 40 cm de profundidade de solos sob uso agrícola, pastagem, vegetação natural e silvicultura, totalizando 69 perfis. Solos sob vegetação natural apresentaram um estoque de carbono médio superior aos demais usos, mas apresentaram os menores níveis de fertilidade, o que pode ter limitado a atividade microbiana e permitiu a preservação da MOS. Por outro lado, os solos agrícolas apresentaram os maiores níveis de fertilidade e menores estoques de carbono, embora tenham sido observado solo com mais de 10 anos em SPD com estoque de carbono similar aos encontrados em áreas de reserva. Pastagens e silvicultura estão concentradas em solos menos argilosos e de menor fertilidade. Teores de potássio foram encontrados em maiores quantidades nas áreas de reserva, enquanto que maiores teores de fósforo e cálcio foram observados em solos agrícolas.

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Iniciativas recentes apontam o surgimento de cartografias com denominações como “novas cartografias sociais”, “cartografias participativas”, “cartografias da ação”, entre outras. Paralelamente, as tecnologias de representação espacial vêm se multiplicando e tornando mais capazes e difundidas, num processo que reúne distintos tipos de usuários e produtores de tecnologia (p. ex, profissionais cartógrafos, geógrafos, e grandes empresas como a Google). Tudo isso dialoga com renovados debates sobre as representações espaciais que acreditamos tensionar a cartografia a partir de três eixos de debate: uso dos mapas como instrumentos em jogos de poder; possibilidades e limites da representação cartográfica (sobretudo, diante da complexidade de jogos políticos); e a denúncia da linguagem ou formação discursiva da cartografia como uma forma de saber-poder em disputa (uma arena). Operamos com a idéia de que estes processos constituem um campo dialógico complexo e múltiplo, que propomos chamar “ativismos cartográficos”. Este campo, marcado por uma reflexividade entre seus constituintes e normas próprias em aberta definição/negociação, para nós tem quatro vetores centrais de emanação de práticas que vêm crescendo e se fortalecendo: 1) o debate acadêmico sobre as representações espaciais; 2) o uso de cartografias como instrumentos de luta; 3) o uso de cartografias como tecnologias sociais de gestão pelo Estado; 4) Cartografias como sistemas de informações, “meio” de comunicação e representação cujo controle é objeto de disputa

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O objetivo deste trabalho é desenvolver uma análise regional contribuindo às formas de contemplação, usos e apropriações da paisagem do Território Indígena da Raposa Serra do Sol, por meio de desdobramentos fundamentados nos contextos sociais, culturais, econômicos e geográficos de uma área caracterizada por inconsistências e incertezas. O estudo, focado no nordeste do Estado de Roraima, abrange os municípios de Normandia, Uiramutã e Pacaraima, na região da tríplice fronteira Brasil - República Cooperativa da Guiana (ex Guiana Inglesa) - República Bolivariana da Venezuela. A área territorial é de 1.747.465 ha. Nessa perspectiva, tomou-se aqui a leitura da categoria geográfica ‘região’ e o trabalho empírico, buscando entender as limitações e necessidades de definição fundiárias das terras do Estado roraimense. Estas dificultam o delineamento de ações sob a ótica da preservação/conservação da natureza e cultura do norte brasileiro. Enfim, tais apontamentos não são específicos da região a ser considerada neste estudo, assim como também não o são suas implicações carregadas de contradições, uma vez que essas relações e entrelaçamentos são vistos e abordados em outras partes do mundo globalizado

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Sistemas de uso e cobertura do solo podem afetar o efluxo de CO2 do solo, condicionado por fatores abióticos e bióticos. O objetivo deste estudo foi avaliar a variação do efluxo de CO2 do solo em diferentes sistemas - sistemas agroflorestais com palma de óleo com diferentes históricos de uso prévio, dois monocultivos de palma de óleo, e três florestas sucessionais com diferentes idades. As menores médias de efluxo de CO2 nas áreas de cultivo convencional de palma de óleo, possivelmente está relacionada a baixa diversidade de espécies desses cultivos, e menor atividade microbiana. O maior efluxo de CO2 do solo ocorreu na floresta sucessional de 30 anos

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A cartografia é uma forma de representação espacial, tensionada por relações de poder, expressa de acordo com os interesses de quem a faz e utilizada para além da confecção de um mapa. A ciência, como resultado de um processo moderno-colonial, é tida hoje como a única forma de conhecimento credível. Isso significa dizer que determinados grupos produzem a hegemonia das representações cartográficas visando a transformação ou dominação. Várias são as maneiras de difundir a cartografia dominante como, por exemplo, os livros didáticos. Assim como também são várias as maneiras de subalternizar outras cartografias. Temos um cenário de disputas de diferentes representações do espaço com grupos, excluídos e oprimidos, na outra face da modernidade. Investigamos aqui o Movimento Negro brasileiro, em sua luta anti-racismo. Setores deste movimento social vêm fazendo usos da cartografia como um dos instrumentos para endossar lutas como a demarcação de terras Quilombolas e de Negros Rurais e o mapeamento de casas de religiões de matrizes africanas contra a intolerância religiosa.

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A água e a saúde são recursos indispensáveis à sobrevivência humana. O objetivo deste trabalho é conhecer o acesso aos diversos usos da água, bem como os desafios para a manutenção da saúde integral da comunidade do assentamento Estrela do Norte no município de Montes Claros/ MG/BR, através do trabalho desenvolvido pela Estratégia Saúde da Família/ESF. A metodologia utilizada constou de revisão bibliográfica, observação in loco, aplicação de questionário semi-estruturado (a todos os lideres familiares/ assentados) buscando entender os aspectos ligados a água. Para analisar as questões de saúde foi aplicado um questionário semi-estruturado apenas a 08 assentados: 05 que utilizam freqüentemente os serviços ESF e 03 que pouco deles usufruem. Foi possível perceber os desafios e estratégias utilizados pela população local, e, assim, a vulnerabilidade da saúde dessa população. O estudo realizado é início de pesquisa em Água, Saúde, desafios no assentamento rural. Conclui-se que, apesar do esforço por parte da coletividade, programas governamentais são necessários, além de maior envolvimento dos governantes e sociedade para que os assentados possam ter condições mínimas de acesso a água e a saúde com qualidade, dentro dos padrões internacionais, referendados pela Organização Mundial da Saúde.

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O objetivo do trabalho é investigar a municipalização do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro a partir de um de seus elementos: as pactuações federativas para a assistência farmacêutica em Campinas-SP. Apesar do municipalismo ter sido a principal força de criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da Constituição de 1988, vigora certa centralização do poder decisório. Portanto, um importante desafio político colocado à mais plena descentralização é o estímulo a pactuações federativas que fortaleçam o papel dos estados, municípios e fóruns regionais. Contudo, a descentralização do sistema de saúde não perpassa apenas a questão de ganho de autonomia de estados e municípios, mas, de expressão e incorporação dos conteúdos dos lugares na condução política de um projeto de nação federal, porque aglutinador dos distintos interesses regionais. A problemática do programa de fitoterapia do município de Campinas-SP tem o potencial de permitir o entendimento tanto do processo de adoção de fitoterápicos e plantas medicinais na descentralização da assistência farmacêutica do SUS, quanto o de compreender os caminhos e desafios da federação brasileira a partir da diversidade de seus lugares.

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A Temperatura da Superfície Terrestre (TST), além de ser uma componente importante no balanço de energia na superfície, modula a temperatura do ar nas camadas mais baixas da atmosfera. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variação da temperatura de superfície em Diferentes Usos e Cobertura do Solo na Floresta Nacional do Tapajós e seu Entorno. Utilizou-se sensores ?Thermal Infrared Sensor? dos satélites Ladsat 5 e 8 através dos ?softwares? PCI Geomatica 2015 e o QGis 2.8. Fez-se campanha de campo para obtenção de imagens termogéficas no infravermelho (câmera ThermoVision, modelo A320). Os resultados apontaram maior variabilidade espacial de TST em função da heterogeneidade do uso da terra como a agricultura anual, pecuária extensiva, dentre outros. Os resultados evidenciaram uma amplitude térmica de 13ºC na FNT+ZA. Em área de Floretas, vegetação secundária, pasto, agricultura anual as maiores variações térmicas (TST) chegaram a valores de 25ºC, 26ºC, 35ºC e 33ºC, respectivamente. A amplitude térmica na FNT foi de 5ºC e na Zona de Amortecimento de 20º, indicando perdas na cobertura vegetal, principalmente na porção nordeste da ZA. Nas áreas de proteção legal a variação de TST foi entre 19ºC a 29ºC. Conclui-se que na FLONA Tapajós a manutenção da cobertura florestal reduz as amplitudes térmicas. Por outro lado, as extensas áreas com pastagens e cultivos anuais na porção nordeste da FLONA apresentam as maiores variações espaciais da TST na Zona de Amortecimento que podem comprometer o microclima na FNT+ZA

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Title of the Master's thesis: Análisis de la preposición hacia y establecimiento de sus equivalentes en finés (trans. Analysis of the Spanish preposition hacia and the finding of its equivalents in Finnish) Abstracts: The aim of this Master thesis is to provide a detailed analysis of the Spanish preposition hacia from a cognitive perspective and to establish its equivalents in Finnish language. In this sense, my purpose is to demonstrate the suitability of both cognitive perspectives and Contrastive Linguistics for semantic analysis. This thesis is divided into five chapters. The first chapter includes a presentation and a critical review of the monolingual lexical processing and semantic analysis of the Spanish preposition hacia in major reference works. Through this chapter it is possible to see both the inadequacies and omissions that are present in all the given definitions. In this sense, this chapter shows that these problems are not but the upper stage of an ontological (and therefore methodological) problem in the treatment of prepositions. The second chapter covers the presentation of the methodological and theoretical perspective adopted for this thesis for the monolingual analysis and definition of the Spanish preposition hacia, following mainly the guidelines established by G. Lakoff (1987) and R. Langacker (2008) in his Cognitive grammar. Taken together, and within the same paradigm, recent analytical and methodological contributions are discussed critically for the treatment of polysemy in language (cf. Tyler ja Evans 2003). In the third chapter, and in accordance with the requirements regarding the use of empirical data from corpora, is my aim to set out a monolingual original analysis of the Spanish preposition hacia in observance of the principles and the methodology spelled out in the second chapter. The main objective of this chapter is to build a full fledged semantic representation of the polysemy of this preposition in order to understand and articulate its meanings with Finnish language (and other possible languages). The fourth chapter, in accordance with the results of chapter 3, examines and describes and establishes the corresponding equivalents in Finnish for this preposition. The results obtained in this chapter are also contrasted with the current bilingual lexicographical definitions found in the most important dictionaries and grammars. Finally, in the fifth chapter of this thesis, the results of this work are discussed critically. In this way, some observations are given regarding both the ontological and theoretical assumptions as well regarding the methodological perspective adopted. I also present some notes for the construction of a general methodology for the semantic analysis of Spanish prepositions to be carried out in further investigations. El objetivo de este trabajo, que caracterizamos como una tarea de carácter comparativo-analítico, es brindar un análisis detallado de la preposición castellana hacia desde una perspectiva cognitiva en tanto y a través del establecimiento de sus equivalentes en finés. Se procura, de esta forma, demostrar la adecuación de una perspectiva cognitiva tanto para el examen como para el establecimiento y articulación de la serie de equivalentes que una partícula, en nuestro caso una preposición, encuentra en otra lengua. De esta forma, y frente a definiciones canónicas que advierten sobre la imposibilidad de una caracterización acabada del conjunto de usos de una preposición, se observa como posible, a través de la aplicación de una metodología teórica-analítica adecuada, la construcción de una definición viable tanto en un nivel jerárquico como descriptivo. La presente tesis se encuentra dividida en cinco capítulos. El primer capítulo comprende una exposición y revisión critica del tratamiento monolingüe lexicográfico y analítico que la preposición hacia ha recibido en las principales obras de referencia, donde se observa que las inadecuaciones y omisiones presentes en la totalidad de las definiciones analizadas representan tan sólo el estadio superior de una problemática de carácter ontológico y, por tanto, metodológico, en el tratamiento de las preposiciones. El capítulo segundo comprende la presentación de la perspectiva teórica metodológica adoptada en esta tesis para el análisis y definición monolingüe de la preposición hacia, teniendo por líneas directrices las propuestas realizadas por G. Lakoff , así como a los fundamentos establecidos por R. Langacker en su propuesta cognitiva para una nueva gramática. En forma conjunta y complementaria, y dentro del mismo paradigma, empleamos, discutimos críticamente y desarrollamos diferentes aportes analítico-metodológicos para el tratamiento de la polisemia en unidades lingüísticas locativas. En el capítulo tercero, y en acuerdo con las exigencias respecto a la utilización de datos empíricos obtenidos a partir de corpus textuales, se expone un análisis original monolingüe de la preposición hacia en observancia de los principios y la metodología explicitada en el capítulo segundo, teniendo por principal objetivo la construcción de una representación semántica de la polisemia de la preposición que comprenda y articule los sentidos prototípicos para ésta especificados. El capítulo cuarto, y en acuerdo con los resultados de nuestro análisis monolingual de la preposición, se examinan, describen y establecen los equivalentes correspondientes en finés para hacia; asimismo, se contrastan en este capítulo los resultados obtenidos con las definiciones lexicográficas bilingües vigentes. Se recogen en el último y quinto capítulo de esta tesis algunas observaciones tanto respecto a los postulados ontológicos y teórico-metodológicos de la perspectiva adoptada, así como algunas notas para la construcción de una metodología general para el análisis semántico preposicional.

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En investigación se determinó la densidad, número de familia y composición de familias de macroinvertebrados encontradas en tres microcuencas de la Subcuenca del Río Estelí y dos microcuenca de la Subcuenca del Río Viejo. En el marco del proyecto UNA/CARE/MARENA/PIMCHAS, 2010. Al mismo tiempo se realizó comparación de la densidad con respecto al uso de suelo. De igual manera, se determinó el cambio de macroinvertebrados en tres profundidades de muestreo (hojarasca, 1 -10cmy 10-25cm) y se agruparon por sus hábitos alimenticios. Para la toma de datos se exploraron los macroinvertebrados en 171 monolitos de 20x20x25 cm repartidos en los sitios de acción del proyecto UNA-CARE-MARENA- PIMCHAS de las microcuencas El Coyote, Las Chichiguas, La Pita, La Laguneta y Tomabú. Los 2,920 individuos identificados se determinaron en 52 familias, 22 órdenes, 7 clases y 4 filums. El número de familias y su composición no varió significativamente entre microcuencas ni entre sitios. Las familias que obtuvieron los mayores valores de abundancia en general fueron: Carabidae, Staphylinidae, Curculionidae, miembros de la clase Diplopoda- d, Formicidae y Scolopendridae. La densidad y el número de familias no variaron significativamente en las tres profundidades estudiadas , pero sí varió la composición de familias. Los individuos con hábitos alimenticios fitófagos y depredadores, además de estar entre los grupos con más individuos por m2 , junto a los fungívoros y xilófagos, tuvieron la mayor variedad de familias. Los usos de tierra en donde se reportaron los mayores números de individuos por m 2 fueron de manera descendente: café con sombra, bosque, granos básicos y pasto. El número de familias no varió significativamente entre los usos, sin embargo la composición de familia si varió.