895 resultados para Pneumococcal Vaccines


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Antineoplastic chemotherapeutic agents may indirectly activate dendritic cells (DCs) by inducing the release of danger signals from dying tumor cells. Whereas the direct cytotoxic or inhibitory effect of conventional chemotherapy on DCs has been reported, modulation of DC function by chemotherapeutic agents in low noncytotoxic concentrations has not yet been investigated. We have tested the effects of different classes of antineoplastic chemotherapeutic agents used in low noncytotoxic concentrations on the Ag-presenting function of DCs. We revealed that paclitaxel, doxorubicin, mitomycin C, and methotrexate up-regulated the ability of DCs to present Ags to Ag-specific T cells. Stimulation of DC function was associated with the up-regulation of expression of Ag-processing machinery components and costimulatory molecules on DCs, as well as increased IL-12p70 expression. However, the ability of DCs treated with paclitaxel, methotrexate, doxorubicin, and vinblastine to increase Ag presentation to Ag-specific T cells was abolished in DCs generated from IL-12 knockout mice, indicating that up-regulation of Ag presentation by DCs is IL-12-dependent and mediated by the autocrine or paracrine mechanisms. At the same time, IL-12 knockout and wild-type DCs demonstrated similar capacity to up-regulate OVA presentation after their pretreatment with low concentrations of mitomycin C and vincristine, suggesting that these agents do not utilize IL-12-mediated pathways in DCs for stimulating Ag presentation. These findings reveal a new mechanism of immunopotentiating activity of chemotherapeutic agents-a direct immunostimulatory effect on DCs (chemomodulation)-and thus provide a strong rationale for further assessment of low-dose chemotherapy given with DC vaccines for cancer treatment. The Journal of Immunology, 2009, 183: 137-144.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The merozoite surface protein-2 (MSP-2) of Plasmodium falciparum comprises repeats flanked by dimorphic domains defining the allelic families FC27 and IC1. Here, we examined sequence diversity at the msp-2 locus in Brazil and its impact on MSP-2 antibody recognition by local patients. Only 25 unique partial sequences of msp-2 were found in 61 isolates examined. The finding of identical msp-2 sequences in unrelated parasites, collected 6-13 years apart, suggests that no major directional selection is exerted by variant-specific immunity in this malaria-endemic area. To examine antibody cross-reactivity, recombinant polypeptides derived from locally prevalent and foreign MSP-2 variants were used in ELISA. Foreign IC1-type variants, such as 3D7 (currently tested for human vaccination), were less frequently recognized than FC27-type and local IC1-type variants. Antibodies discriminated between local and foreign IC1-type variants, but cross-recognized structurally different local IC1-type variants. The use of evolutionary models of MSP-2 is suggested to design vaccines that minimize differences between local parasites and vaccine antigens. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background: Hepatitis C virus (HCV) currently infects approximately three percent of the world population. In view of the lack of vaccines against HCV, there is an urgent need for an efficient treatment of the disease by an effective antiviral drug. Rational drug design has not been the primary way for discovering major therapeutics. Nevertheless, there are reports of success in the development of inhibitor using a structure-based approach. One of the possible targets for drug development against HCV is the NS3 protease variants. Based on the three-dimensional structure of these variants we expect to identify new NS3 protease inhibitors. In order to speed up the modeling process all NS3 protease variant models were generated in a Beowulf cluster. The potential of the structural bioinformatics for development of new antiviral drugs is discussed.Results: the atomic coordinates of crystallographic structure 1CU1 and 1DY9 were used as starting model for modeling of the NS3 protease variant structures. The NS3 protease variant structures are composed of six subdomains, which occur in sequence along the polypeptide chain. The protease domain exhibits the dual beta-barrel fold that is common among members of the chymotrypsin serine protease family. The helicase domain contains two structurally related beta-alpha-beta subdomains and a third subdomain of seven helices and three short beta strands. The latter domain is usually referred to as the helicase alpha-helical subdomain. The rmsd value of bond lengths and bond angles, the average G-factor and Verify 3D values are presented for NS3 protease variant structures.Conclusions: This project increases the certainty that homology modeling is an useful tool in structural biology and that it can be very valuable in annotating genome sequence information and contributing to structural and functional genomics from virus. The structural models will be used to guide future efforts in the structure-based drug design of a new generation of NS3 protease variants inhibitors. All models in the database are publicly accessible via our interactive website, providing us with large amount of structural models for use in protein-ligand docking analysis.

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The genetic diversity of Plasmodium vivax has been investigated in several malaria-endemic areas, including the Brazilian Amazon region, where this is currently the most prevalent species causing malaria in humans. This review summarizes current views on the use of molecular markers to examine P. vivax populations, with a focus on studies performed in Brazilian research laboratories. We emphasize the importance of phylogenetic studies on this parasite and discuss the perspectives created by our increasing understanding of genetic diversity and population structure of this parasite for the development of new control strategies, including vaccines, and more effective drugs for the treatment of P. vivax malaria.

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OBJETIVO: Traçar o perfil das publicações científicas de fase I e procurar saber se a publicação oferece dados da fase pré-clínica com ênfase nos aspectos bioéticos. MÉTODOS: Foram analisados 61 artigos científicos publicados no ano de 2007, que relatam pesquisas envolvendo seres humanos com novos fármacos, medicamentos ou vacinas em fase I. Foi elaborado um roteiro para coleta de dados, com o qual fosse possível analisar e avaliar os artigos científicos. O roteiro contempla itens referentes à fase pré-clínica (associados à fase clínica) e itens referentes às características da amostra. RESULTADOS: Nos artigos analisados, a maioria das pesquisas foi realizada nos EUA. Devido ao grande número de publicações destinadas às doenças oncológicas a maioria delas foi realizada com voluntários doentes. Quanto às informações sobre a fase pré-clínica presente nas publicações de fase I observamos que são pobres ou inexistentes. Mesmo que os autores julguem a pesquisa fase I como promissora e sugiram estudos futuros de fase II, ao leitor não é possível este mesmo julgamento pela escassez de informações da fase pré-clínica. CONCLUSÃO: O perfil das publicações levanta dados que merecem reflexão e análise para melhor avaliação do que está ocorrendo com as publicações de fase I.

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O artigo trata da formação da indústria farmacêutica brasileira. Aborda algumas questões de história econômica e social, tais como o surgimento do sistema de saúde pública, as práticas de combate às doenças infecciosas, desde as desinfecções e produção de substâncias químicas pela indústria, à soroterapia e produção de soros e vacinas nas instituições de pesquisa científica públicas e nas empresas farmacêuticas privadas. Toma para análise da indústria farmacêutica privada nacional, a empresa Instituto Pinheiros - Produtos Terapêuticos S.A., enfatizando as relações entre seus cientistas, no desenvolvimento de produtos, de tecnologia e da própria discussão científica com as instituições públicas de pesquisa criadas no âmbito da política de saúde pública pelo estado de São Paulo.

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Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. de um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.

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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Avaliar a prática clínica com relação à verificação do cartão vacinal e à indicação de vacinas específicas em pacientes com doenças reumáticas pediátricas em uso de diferentes drogas, e evidenciar a possível associação entre frequência de vacinação e tempo de prática clínica dos reumatologistas pediátricos do estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Um questionário foi enviado para os reumatologistas pediátricos do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatra de São Paulo. Esse instrumento incluiu questões sobre tempo de prática em Reumatologia Pediátrica, vacinação de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), artrite idiopática juvenil (AIJ), dermatomiosite juvenil (DMJ) e imunização de acordo com os tratamentos utilizados. RESULTADOS: Cartão de vacinação foi visto por 100% dos profissionais na primeira consulta e por 36% anualmente. Vacinas de agentes vivos não foram recomendadas para pacientes com LESJ, AIJ e DMJ em 44%, 64% e 48%, respectivamente. Os profissionais foram divididos em dois grupos: A (< 15 anos de prática, n = 12) e B (> 16 anos, n = 13). Nenhuma diferença estatística foi observada no uso de vacinas de agentes vivos e vacinas de agentes inativos ou componentes proteicos em relação ao tratamento nos dois grupos (P > 0,05). Além disso, os grupos foram similares em relação à opinião sobre a gravidade de imunossupressão em pacientes com LESJ, AIJ e DMJ com ou sem atividade e a terapêutica utilizada (P > 0,05). CONCLUSÕES: A frequência de vacinação por reumatologistas pediátricos de São Paulo é baixa, especialmente após a primeira consulta, e não é influenciada pelo tempo de prática profissional.

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The FML antigen of Leishmania donovani, in combination with either Riedel de Haen (R), QuilA, QS21 saponins, IL12 or BCG, was used in vaccination of an outbred murine model against visceral leishmaniasis (VL). Significant and specific increases in anti-FML IgG and IgM responses were detected for all adjuvants, and in anti-FML IgG1, IgG2a and IgG2b and delayed type of hypersensitivity to L. donovani lysate (DTH), only for all saponins and IL12. The QS21-FML and QuilA-FML groups achieved the highest IgG2a response. QuilA-FML developed the strongest DTH and QS21-FML animals showed the highest serum IFN-gamma concentrations. The reduction of parasitic load in the liver in response to each FML-vaccine formulation was: 52% (P < 0.025) for BCG-FML, 73% (P < 0.005) for R-FML, 93% (P < 0.005) for QuilA-FML and 79.2% (P < 0.025) for QS21-FML treated animals, respectively. Protection was specific for R-FML and QS21-FML while the QuilA saponin treatment itself induced 69% of LDU reduction. The FML-saponin vaccines promote significant, specific and strong protective effects against murine visceral leishmaniasis. BCG-FML induced minor and non-specific protection while IL 12-FML, although enhancing the specific antibody and IDR response, failed to reduce the parasitic load of infected animals. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Freshly hatched chickens show a very high susceptibility to Salmonella infections and control measures are therefore frequently focused on the period shortly after hatching. Experimental investigations using one strain against itself, differentiated by different antibiotic resistance markers, have shown that colonisation with Salmonella prevents the establishment of subsequently inoculated challenge organisms in the chicken gut. The inhibition effect lasts for several days and is detectable even when a challenge dose of 10(8) organisms is used. It is independent of the breed of bird. Chickens colonised with Salmonella shed a subsequently inoculated challenge strain with significant lower numbers for several weeks than do non colonised control birds. The phenomenon is strain specific but not serovarspecific as has been shown in investigations using different strains of the same and other serovars for colonisation and challenge. The phenomenon shows a large variability between strains. Using other Enterobacteriaceae strains comparable inhibition against Salmonella was not observed.One important topic for further investigation is the capability of Salmonella live Vaccines given orally to establish a protection effect, based on the inhibition phenomenon in the first few days of live, developing into a long-lasting immunity when the birds reach immunological maturity.