999 resultados para Planejamento estratégico de marketing


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Material utilizado na unidade 3 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material aborda-se quais são as atribuições de cada esfera de gestão do SUS, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

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Os Seminários Integradores 1, 2 e 3 correspondem, a um conjunto de atividades que deve subsidiar a elaboração do trabalho de conclusão do curso e funcionam como eixo integrador do curso: articula horizontalmente os conteúdos trabalhados pelos diversos Módulos de cada Unidade; articula verticalmente as Unidades entre si, utilizando para esta função integradora o Planejamento. O seminário Integrador 1 compreende 5 lições: a função do planejamento no processo de trabalho; metodologia de planejamento do tipo Estratégico e Participativo; análise de situação, território sanitário e territorialização, área de abrangência e de influência; análise das condições de saúde da população residente na área de abrangência; analise o processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família e a rede de serviços do Sistema Único de Saúde. Espera-se como produto a redação sobre Planejamento estratégico versus normativo; principais problemas de saúde da população identificados; principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas.

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Busca: Identificar e descrever os problemas de saúde da população adscrita e da rede serviços em termos de acesso e qualidade; Selecionar os principais problemas de saúde da população e do trabalho da equipe de Saúde da Família; Analisar os problemas de saúde selecionados em termos de causas e consequências (rede de determinação).

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Explica que o Plano de intervenção deve ser consistente, coerente e viável. Deve conter objetivos e ações estratégicas e finalísticas para a solução do problema. E mostra a etapa Normativa e estratégica do planejamento situacional em saúde - PES, a partir de sua aplicação metodológica, que corresponde a etapa D3 que é aquela que visa trabalhar a capacidade de Planejar e gerenciar projetos e ações de intervenção em saúde.

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Material utilizado no módulo de Metodologia Científica do curso de especialização em Nefrologia produzido pela UNA-SUS/UFMA. Esta unidade apresenta subsídios teóricos para a produção do Projeto de Intervenção, plano de ação que visa a elaboração de um planejamento estratégico situacional a partir do contexto de trabalho, amplamente utilizado na área da saúde.

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Tutorial em vídeo para elaboração dos momentosexplicativo, normativo, estratégico e tático-operacional do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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O texto descreve a história do Planejamento Estratégico e expõe como ele foi aplicado na Secretaria de Saúde da Bahia, na década de 1980. A leitura do texto vai contribuir, trazendo alguns conceitos-chave do PES, para o desenvolvimento do Plano Operativo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis da pressão, tanto sistólicos quanto diastólicos, o mais importante causador das doenças cardiovasculares e a principal causa de morte no mundo é um fato que os fatores de risco tais como obesidade, sedentarismo, hábitos inadequados de alimentação, baixos níveis de escolaridade e analfabetismo, causam aumento e manutenção dos casos de Hipertensão Arterial, além da não adesão ao tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão ao tratamento e melhorar o acompanhamento por parte da equipe de saúde da família visando prevenir as complicações da hipertensão arterial na UBS José Egídio do Santos de Campo Alegre/AL. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi elaborada a revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores Hipertensão arterial, Fatores de riscos e Estratégia de Saúde da Família e o recorte temporal dos artigos selecionados foi entre os anos de 1998 e 2013. Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência da HAS prevendo os riscos que podem acarretar. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento dos pacientes hipertensos para poder estar contribuindo com a educação em saúde e prevenção de complicações.

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Este Módulo está organizado em 5 unidades de aprendizagem: Gestão da assistência farmacêutica, Planejamento em saúde, Avaliação em saúde e avaliação da assistência farmacêutica, Operacionalização de um processo de planejamento e As ferramentas necessárias para a gestão. São abordados temas como: Conceitos fundamentais para o desenvolvimento da gestão na área da saúde; Atributos de um gestor; Formas de conduzir a gestão na saúde; Gestão da assistência farmacêutica; Planejamento e planejamento em saúde; Noções de planejamento normativo e estratégico situacional; Avaliação e avaliação em saúde; Tipologias de avaliação; Avaliação de gestão e indicadores; Diferenças entre avaliação e monitoramento; Avaliação da assistência farmacêutica; Planejamento Estratégico Situacional: momentos explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional; Território e local de atuação; Desenvolvimento do Plano Operativo; Conflito e estratégias de resolução; Liderança e trabalho em equipe; e Trabalho e motivação.

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Médico apresentando dados estatísticos

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica altamente prevalente e também um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adesão dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de saúde, sobretudo ao tratamento medicamentoso, é um problema comum, e solucioná-lo é de fundamental importância para o sucesso da terapêutica instituída. Tendo em vista que há pacientes hipertensos com insatisfatório controle pressórico na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família 16, no Jardim Serra Dourada, município de Santo Antônio do Descoberto-GO, e com a consciência de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adesão terapêutica, o presente Projeto de Intervenção tem o objetivo principal de elevar a adesão de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vários idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com pressão arterial não controlada e baixa adesão ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da intervenção com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adesão ao tratamento medicamentoso, bem como redução na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuição importante nos níveis tensionais sistólicos e diastólicos. Novas experiências similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porém, atentando-se a um planejamento estratégico que ultrapasse as dificuldades encontradas.

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O presente trabalho trata da instalação de uma ação programática típica da atenção primária à saúde, em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), conforme o preconizado pelo Ministério da Saúde. O objetivo deste trabalho é relatar o processo de implementação da ação programática de atenção a usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) na UBS Wilson Paulo Noal, em Santa Maria-RS, que tinha por objetivo final melhorar a qualidade do serviço prestado à esta população. Como objetivos importantes apresentavam-se ampliar a cobertura, melhorar a qualidade da atenção, melhorar a adesão de pacientes, melhorar o registro de informações, mapear pacientes com HAS e DM de risco para doenças cardiovasculares e estabelecer ações de prevenção. No início deste, apresenta-se a análise situacional da UBS, quanto a estrutura física, ambiente e logística de trabalho, recursos disponíveis e também suas deficiências. Na seqüência detalha-se o planejamento estratégico que visava operacionalizar a implementação desta ação programática, através de diversas ações específicas de forma a aprimorar o atendimento a estes usuários. O projeto de intervenção na ação programática relativa às patologias HAS e DM tem plena justificativa, ao passo que tais doenças têm elevada prevalência e trazem grande morbidade aos pacientes que as possuem. As doenças crônico-degenerativas têm assumido importância cada vez maior no elenco de ações programáticas típicas da atenção básica em função da modificação da pirâmide populacional e do estilo de vida que elevam estas doenças à condições epidêmicas na população brasileira. Os resultados encontrados neste trabalho mostraram-se significativos. O percentual de cobertura do programa de atenção à usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica foi evoluindo de acordo com os meses de intervenção, alcançando 26,5% ao final do primeiro mês com um total de 61 pessoas acompanhadas, 46,1% ao final do segundo mês com 106 pessoas e ao final de 12 semanas de intervenção chegamos ao percentual de cobertura de 57,8% com 133 pessoas participantes do programa. O percentual de cobertura do programa de atenção à usuários com Diabetes Mellitus foi evoluindo de acordo com os meses de intervenção, alcançando 37,5% ao final do primeiro mês com um total de 27 pessoas acompanhadas, 61,1% ao final do segundo mês com um total de 44 pessoas e ao final de 12 semanas de intervenção chegamos ao percentual de cobertura de 76,4% com 55 pessoas participantes do programa. Também foram encontrados resultados determinantes para agregar qualidade ao serviço prestado, o que foi avaliado através de indicadores.

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O trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para o enfrentamento de um problema, considerado prioritário, na área de abrangência do Programa Saúde da família São José I: o acompanhamento deficiente aos portadores de hipertensão arterial sistêmica. Dos 358 hipertensos confirmados, apenas três foram acompanhados, segundo os critérios da Linha Guia: Atenção à Saúde do Adulto Hipertensão e Diabetes em 2009. Para elaboração da proposta de intervenção para o acompanhamento de pacientes portadores de HAS, inscritos na ESF São José I, foram executadas três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação, utilizando o Planejamento Estratégico Situacional Simplificado. As causas do problema, selecionadas como nós críticos, foram: a falta de programação eficiente das atividades; a não utilização de protocolos; e a falta de equidade na distribuição de consultas. As três operações propostas para o enfrentamento dos nós críticos foram: elaborar agenda programada, de acordo com o plano diretor da atenção primária à saúde; utilizar protocolos tendo a Linha Guia como referência; e implantar um sistema de acolhimento e busca ativa dos usuários com hipertensão. Além disso, foram feitas uma análise de viabilidade das operações e uma proposta de acompanhamento e avaliação do plano de ação. A elaboração deste plano de ação possibilitou à ESF do São José perceber a importância de se utilizar um método de planejamento como ferramenta para organização do processo de trabalho, até então feita de forma intuitiva e automática. Com isto, espera-se um acompanhamento mais efetivo dos portadores de hipertensão arterial sistêmica.

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O estudo teve como objetivo realizar um levantamento estratificado do risco cardiovascular dos pacientes hipertensos vinculados à Equipe 01 do Centro de Saúde São Tomás em Belo Horizonte, Minas Gerais. O estímulo inicial foi a observação de que não havia um programa específico de atenção aos hipertensos, algo que seria fundamental na Unidade Básica de Saúde para prevenção de agravos, recuperação da saúde e promoção da saúde. Tratou-se de uma pesquisa de caráter descritivo e quantitativo, através da qual foram coletados dados a partir de prontuários dos hipertensos. As referências de maior ênfase para o presente estudo foram as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Os prontuários foram selecionados de acordo com a atualização recente de exames e presença de informação acerca de importantes características dos pacientes tais como: idade, sexo, pressão arterial, tabagismo, etilismo, peso, perímetro abdominal, dislipidemia, diabetes, histórico de doenças cardiovasculares precoces na família, lesões de órgãos alvo, condições clínicas associadas, doença renal crônica e síndrome metabólica. Dentre os 309 hipertensos pertencentes à Equipe 1, foram selecionados 115 para inclusão na pesquisa. Para cada fator de risco foram diferenciadas a prevalência entre mulheres e homens. Além da própria hipertensão arterial, os fatores de risco cardiovascular com maior prevalência foram excesso de peso (77,4), aumento do perímetro abdominal (66,1), idade (57,4), síndrome metabólica (32,2) e diabetes mellitus (39,1). Já dislipidemia (13,9), tabagismo (12,2), condições clínicas associadas (11,3), o histórico de DCV precoce na família (9,5), doença renal crônica (9,5), etilismo (7,8), e as lesões em órgãos alvo (5,2) apresentaram prevalência menor entre a população alvo. Notou-se que as mulheres se sobressaíram em maior número de fatores de risco comparando-as aos homens. O Risco Cardiovascular Global do conjunto de hipertensos foi levantado e concluiu-se que 54 deles tem risco alto ou muito alto de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), 28 têm risco moderado e 18 possuem risco basal ou baixo risco. Apesar da importância da estratificação do risco cardiovascular foram escassos os estudos encontrados com este objetivo. O estudo permitiu uma visualização ampla e ao mesmo tempo específica da população hipertensa, podendo mostrar, por exemplo, que quanto mais avançada a idade, maior o risco de DCV. Possibilitou a obtenção de dados para um planejamento estratégico de ações que possam prevenir agravos, tratar precocemente aqueles que surgirem e promover melhor qualidade de vida aos hipertensos usuários dos serviços prestados pela Unidade Básica de Saúde.

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O Programa de Saúde da Família vem se estabelecendo a partir da década de 90, no serviço público de saúde brasileiro, como estratégia de modelo reorientador da atenção básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família vem desempenhando papel preponderante, como embasador nesse processo. A partir do diagnóstico situacional da área adstrita do PSF Francisco Pereira - Lagoa Santa / MG, pela metodologia do Planejamento Estratégico Situacional - Estimativa Rápida, realizado no Módulo Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do referido curso, ficou constatado que o problema principal encontrado, na área adstrita, foi o acúmulo de resíduos sólidos em ruas, lotes e grotas. Pretende-se com o presente trabalho, após uma breve revisão bibliográfica, elaborar um plano de ação, que venha a integrar equipe, comunidade, poder público e outros atores, com o fito de elucidar o problema, propondo-se a impactá-lo. A atuação concentra-se na limpeza da á rea adstrita, educação ambiental comunitária, tratamento de agravos possivelmente ligados ao contato com o lixo.