998 resultados para Pequenos ruminantes
Resumo:
A alfafa (Medicago sativa L.) pastejada pode promover redução de custos de alimentação de ruminantes, mas o desempenho agronômico de cultivares sob pastejo no Brasil ainda é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do método de pastejo sobre o acúmulo de forragem (AF), índice de área foliar (IAF) e interceptação luminosa (IL) de cinco cultivares de alfafa, durante 295 dias de pastejo em Piracicaba, SP. O experimento seguiu um delineamento de blocos completos casualizados, com parcelas subdivididas (método na parcela e cultivar na subparcela). A cultivar ABT-805 foi a mais produtiva sob lotação contínua (26.600 kg ha-1 ano-1) e rotacionada (18.000 kg ha-1 ano-1), com maior IAF médio (2,1) e o máximo valor médio de IL (53%) sob lotação rotacionada. Alfagraze, apesar de ser uma das menos produtivas sob lotação rotacionada (13.300 kg ha-1 ano-1), foi semelhante em produtividade a ABT-805, sob lotação contínua (26.300 kg ha-1 ano-1), apresentando IL média de 47% e IAF médio de 1,1 e 1,8 para a lotação contínua e rotacionada, respectivamente. Pioneer 5432 foi intermediária, com IL média de 49%, AF de 24.300 e 15.300 kg ha-1 ano-1, valores médios de IAF de 0,98 e 1,76 e sobrevivência de 7,3% e 24,9% para lotação contínua e rotacionada, respectivamente. Crioula e CUF-101 são as mais estacionais sob ambos os métodos. ABT-805 tem a maior produtividade sob pastejo nas condições edafoclimáticas da região.
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Foram avaliadas as respostas das trocas gasosas à irradiância, à temperatura, ao déficit de pressão de vapor e à concentração interna de CO2 em plantas jovens de laranjeira 'Valência', tangor 'Murcote' e lima ácida 'Tahiti', sob condições controladas. As taxas máximas de assimilação de CO2 foram de 9,8, 12,8 e 13,0 µmol m-2 s-1 em 'Valência', 'Murcote' e 'Tahiti', respectivamente. Diferenças na taxa de assimilação de CO2 foram relacionadas com a condutância estomática e com a eficiência instantânea de carboxilação. A saturação da fotossíntese pela luz foi em torno de 750 µmol m-2 s-1 em 'Valência'. Em 'Murcote' e 'Tahiti', não houve um ponto evidente de saturação lumínica, pois houve pequenos aumentos da assimilação de CO2 acima de 1.000 µmol m-2 s-1. Os pontos de compensação de CO2 foram 4,8, 5,8 e 5,4 Pa em 'Valência', 'Murcote' e 'Tahiti', respectivamente. Temperaturas das folhas entre 25ºC e 30ºC corresponderam à faixa ótima para a fotossíntese em 'Valência' e ao redor de 30ºC em 'Murcote' e 'Tahiti'. Quedas das taxas de assimilação de CO2 em temperaturas acima ou abaixo da ideal ocorreram em razão de quedas parciais na condutância estomática e na eficiência instantânea de carboxilação. A taxa de assimilação de CO2 também decresceu com o aumento do déficit de pressão de vapor de 1,5 para 3,5 kPa. Este efeito foi mais acentuado quando a temperatura aumentou de 28ºC para 35ºC.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar fontes de amido (milho moído fino x milho processado como pipoca) e fontes protéicas (farelo de soja x uréia x farinha de peixe) com degradabilidades ruminais diferentes para alimentar vacas leiteiras. Foram utilizadas 56 vacas Holandesas com 112 dias em lactação. Os tratamentos foram: MFS (milho moído fino + farelo de soja); PFS (pipoca + farelo de soja); PFP (pipoca + farelo de soja + farinha de peixe); PU (pipoca + farelo de soja + uréia). O tratamento PFS não afetou a produção de leite, mas diminuiu o teor de gordura, a produção de gordura e o teor de proteína do leite. A produção de leite foi maior no tratamento PFS do que nos tratamentos PFP e PU. O tratamento PFP diminuiu o teor de gordura, a produção de gordura e de leite corrigida para 3,5% de gordura, mas aumentou o teor de proteína no leite.
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar a estrutura de florestas secundárias, com quatro anos de idade, no nordeste do Pará, que foram formadas após o uso dos trituradores florestais Ahwi FM600 (T1) e Tritucap (T2). O estudo foi realizado em cinco áreas de pequenos produtores, cada uma dividida em parcelas que totalizavam 60 m² por área de estudo. Foi encontrada diversidade média (H') de 2,84 para as áreas T1 e 2,95 para as T2. A densidade média foi 530.167 indivíduos ha-1 nas áreas T1 e 459.556 indivíduos ha-1 nas T2; a média de área basal das T1 foi 1,25 m² ha-1 e a das T2, 4,55 m² ha-1; a biomassa seca estimada para as áreas T1 foi de 2,37 t ha-1 e 6,68 t ha-1 para as T2. Ocorrem diferenças estruturais nas florestas secundárias, formadas após a utilização dos trituradores.
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O objetivo deste trabalho foi detectar diferenças entre duas espécies de pimenta-longa por meio de análise de cariótipos. Foram analisados cinco acessos de Piper hispidinervum (Piperaceae) C. DC. e Piper aduncum L. (Piperaceae) pertencentes à coleção de germoplasma da Embrapa Acre, utilizando-se o método de esmagamento e coloração de Feulgen. As duas espécies apresentaram número cromossômico 2n = 24 e cromossomos pequenos e metacêntricos com comprimento médio de 1,38 µm em P. hispidinervum e 1,32 µm em P. aduncum. Pelos descritores citogenéticos obtidos não há diferença entre as duas espécies.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de decepa de plantas jovens de eucalipto, para produção de árvores de menor diâmetro, com colheita facilitada por pequenos produtores; ou para recuperação de povoamentos jovens severamente danificados e produção de biomassa para energia em ciclos curtos. O experimento foi conduzido em sistema agroflorestal, com espaçamento entre plantas de 9,5x4 m. O crescimento de plantas intactas foi comparado ao de brotações de decepas realizadas aos nove ou doze meses após plantio. Aos seis ou nove meses após a decepa, realizou-se a desbrota, para deixar dois ou três brotos por cepa. Quando a desbrota foi realizada aos 12 meses após a decepa, todos os brotos dominantes foram deixados. Um tratamento sem desbrota também foi avaliado. Aos 42 meses após plantio, o tratamento sem desbrota apresentou o mesmo número de brotos por cepa que o de plantas desbrotadas para três brotos. O diâmetro das brotações foi equivalente a 69% do valor estimado para as plantas intactas. O valor assintótico de produção das brotações, da maioria dos tratamentos de decepa aos nove meses, foi igual ao das plantas intactas, o que evidencia a viabilidade da decepa sem a realização da desbrota, em sistemas agroflorestais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de nutrientes e o desempenho de ovinos alimentados com dietas à base de cana-de-açúcar in natura ou hidrolisada. Foram avaliados 18 ovinos, com aproximadamente 22±2,4 kg de peso vivo, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com 6 repetições, e o peso dos animais foi utilizado como critério para sua distribuição nos blocos. Os animais receberam dietas completas com 50% de volumoso (cana-de-açúcar in natura, tratada com 0,5 e com 0,9% de cal), e 50% de concentrado. As dietas foram formuladas de forma a atender às exigências de manutenção dos animais e os ganhos de 150 g por dia. As variáveis foram: o consumo e a digestibilidade dos nutrientes e o ganho em peso dos animais. A adição do hidróxido de cálcio aumentou a digestibilidade da fibra em detergente neutro. Não foi observada alteração no consumo de nutrientes ou melhora no ganho em peso dos animais alimentados com cana-de-açúcar, tratada com hidróxido de cálcio, a 0,5 e 0,9%, em comparação à cana-de-açúcar in natura. A cana-de-açúcar com adição hidróxido de cálcio pode ser fornecida após 24 horas de armazenamento, sem prejuízo do desempenho dos animais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas suplementadas com monensina ou produtos à base de própolis, nas populações de protozoários ciliados no rúmen de bovinos (Bos taurus) e bubalinos (Bubalus bubalis). Quatro bovinos da raça Holandesa e quatro búfalos da raça Murrah adultos, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento quadrado latino (4x4). A dieta constituiu-se de 50% de silagem de milho e 50% de concentrado à base de milho em grãos e farelo de soja, com adição de monensina sódica ou aditivo à base de própolis LLOSA2 ou LLOSC1. As amostras do conteúdo ruminal foram coletadas duas horas após a alimentação. O gênero Entodinium foi o mais representativo em todos os tratamentos, para ambas as raças de ruminantes. Em búfalos, foi observado o efeito redutor do tratamento LLOSC1 nas populações do gênero Entodinium, além do efeito redutor dos tratamentos monensina e LLOSA2 sobre os gêneros da subfamília Diplodiniinae. A média de ciliados foi maior em bubalinos (56x10(4) mL-1) do que em bovinos (26x10(4) mL-1). Houve aumento do pH ruminal dos bovinos no tratamento com monensina. O extrato de própolis LLOSC1 reduziu os ciliados do rúmen em bubalinos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis de inclusão de glicerina bruta (GB), contendo 36,20% de glicerol, na dieta de cordeiros em terminação, sobre o consumo, digestibilidade dos componentes da dieta e desempenho produtivo e econômico. Utilizaram-se 35 cordeiros machos não castrados da raça Santa Inês, com peso médio inicial de 20±2,27 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de níveis de inclusão da GB na dieta (0, 3, 6, 9 e 12% da matéria seca), em substituição ao milho. Após 10 dias de adaptação, cinco animais foram abatidos para se obter o rendimento de carcaça inicial. Após o período de adaptação, os 30 animais restantes foram alojados em baias individuais. Quando o grupo atingiu o peso médio de 35 kg, os animais foram abatidos. Houve efeito linear decrescente dos níveis de GB sobre o consumo de MS e ganho médio diário de peso, e efeito quadrático sobre o coeficiente de digestibilidade da fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteínas. Houve efeito quadrático também sobre o peso corporal final dos animais e conversão alimentar (CA). A GB contendo 36,20% de glicerol pode ser incluída na dieta de cordeiros em terminação em até 6% da MS da dieta, com otimização da CA e aumento dos benefícios econômicos.
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Com o objetivo de estudar o efeito de diferentes tamanhos de recipientes sobre o desenvolvimento de mudas de açaí (Euterpe oleracea Mart.), conduziu-se o presente trabalho no Campo Experimental da Fazendinha, da Embrapa Amapá. O estudo foi realizado em viveiro telado com sombrite (50% de sombra), à temperatura ambiente, adotando-se delineamento experimental em blocos ao acaso, com 3 tratamentos (tamanho de recipiente) e 5 repetições de 16 plantas. Foram usados recipientes pequenos (12 x 17,5 cm = 0,8 l), médios (17 x 22 cm = 2,02 l) e grandes (20 x 27 cm = 3,45 l). A repicagem foi feita 45 dias após a semeadura. Para avaliar o desenvolvimento das mudas, foram determinadas as alturas da planta, diâmetro do colo e peso seco da parte aérea e do sistema radicular. O tamanho do recipiente utilizado afetou o desenvolvimento das mudas de açaí, sendo que, nos recipientes médios e grandes, as mudas apresentaram desenvolvimento superior ao obtido no recipiente pequeno. Como a maioria dos parâmetros medidos foram superiores para as mudas produzidas no recipiente de tamanho médio e considerando-se a economia de trabalho e volume de substrato utilizado quando comparado com o uso de recipientes grandes, recomenda-se a utilização de recipientes de tamanho médio, na produção de mudas de açaí.
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O experimento foi desenvolvido em estufa com nebulização intermitente, objetivando comparar quatro tipos de recipientes no enraizamento de estacas de ameixeira. Foram utilizados ramos do ano das cultivares Frontier e Reubennel, dos quais foram retiradas estacas da porção mediana, com aproximadamente 12cm de comprimento, um par de folhas secionadas pela metade e duas incisões laterais na base. Posteriormente, as mesmas tiveram sua base tratada por imersão rápida durante 5 segundos em solução de ácido indolbutírico (AIB), a 2000mg.L-1 e acondicionadas nos seguintes recipientes: tubetes, bandejas de isopor (128 células), sacos plásticos grandes (14 x 20cm) e sacos plásticos pequenos (10 x 17cm), contendo vermiculita como substrato. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições e 12 estacas por repetição. Após 70 dias, não foi observada diferença no percentual de enraizamento entre as cultivares. A bandeja proporcionou o menor enraizamento entre os recipientes, não havendo diferença entre os demais. O maior número de raízes foi obtido com a cultivar Frontier. O maior peso da matéria seca das raízes foi obtido com a cultivar Frontier em saco grandes. Maiores comprimentos de raízes foram obtidos nos maiores recipientes. O tubete proporciona maior economia e menor movimentação de substrato, sem reduzir o enraizamento.
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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar o pegamento de pequenos ápices caulinares (enxertos) da cultivar de laranjeira-'Valência', enxertados sobre plântulas de cinco porta-enxertos: Limão-'Cravo'; Citrange-'Troyer'; Tangerina-'Cleópatra'; Trifoliata-'Davis A' e Citrumelo-'Swingle'. Os enxertos consistiram de porções apicais do caule, com 2-3 mm de espessura. Os porta-enxertos, aos 70 dias após a semeadura, foram seccionados transversalmente abaixo do ponto de inserção do primeiro eófilo, com altura variando de 13,4 a 17,6 mm acima do nível do substrato. Os ápices meristemáticos isolados foram colocados sobre a superfície cortada dos caules e aderidos entre si por meio de parafilme (Parafilmâ ®). Aos 45 dias após a enxertia, verificou-se o "pegamento" médio de 79%; 67%; 66%; 61% e 34% nos porta-enxertos 'Cravo', 'Troyer', 'Cleópatra', Trifoliata 'Davis A' e Citrumelo-'Swingle', respectivamente. Aos 45 dias após a enxertia, o número médio de folhas emitidas pelos ápices caulinares enxertados foi de 3,9 e 2,2 sobre 'Cravo' e 'Cleópatra', respectivamente. Foram descritos e documentados aspectos morfológicos e anatômicos da região de contato entre enxerto e porta-enxerto.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros químicos e físico-químicos como aporte ao desenvolvimento do processo para a conservação da polpa de cupuaçu por métodos combinados, como opção aos métodos onerosos (ex.: congelamento), como alternativa para redução de perdas pós-colheita da polpa do cupuaçu junto a pequenos e médios produtores. Foram selecionados os seguintes obstáculos: ajuste da Aw da polpa para 0,97 e 0,95, utilizando sacarose em concentrações de 22,5% e 34% em relação ao peso da polpa, ajuste do pH para 3,0, adição de benzoato de sódio em concentrações a 500 ppm, dióxido de enxofre (SO2) a 400 ppm e branqueamento a 90ºC/2 minutos. Os resultados indicaram que os obstáculos selecionados se mostraram adequados para garantir a estabilidade microbiológica e físico-química da polpa num período de 20 dias.
Resumo:
Na região Noroeste do Estado de São Paulo, a uva 'Niagara Rosada' é produzida entre junho e novembro, como alternativa ao período de colheita das regiões vitícolas tradicionais. No entanto, devido às condições edafoclimáticas, as bagas e cachos são pequenos, o que é desfavorável à comercialização. Neste contexto, um experimento foi conduzido em vinhedo localizado em Junqueirópolis (SP), na região da Nova Alta Paulista, com o objetivo de se estudar os efeitos de reguladores vegetais nas características dos cachos e bagas de uvas 'Niagara Rosada'. Para os tratamentos, utilizou-se de thidiazuron a 5 ou 10 mg.L-1 e ácido giberélico a 35mg.L-1, associados ou não. Foram realizadas 1; 2 ou 3 aplicações semanais, a partir dos 14 dias após o pleno florescimento, mediante imersão dos cachos em solução contida em recipiente. As variáveis avaliadas foram: massa, comprimento e largura dos cachos e bagas; massa dos engaços, número de bagas; relação comprimento/largura das bagas; número de sementes; teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH e relação SST/ATT do mosto. Dentre os diferentes tratamentos testados, 2 aplicações de thidiazuron a 5mg.L-1 foi o mais promissor para utilização comercial, levando a um incremento de 33,7% da massa dos cachos e de 22,4% da massa das bagas, sem alterar o teor de sólidos solúveis totais, a acidez total titulável, o pH e a relação SST/ATT do mosto. Aplicações de reguladores vegetais também aumentaram a massa dos engaços e a largura das bagas.
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Foi avaliada a qualidade de frutos de pêra japonesa cv. Housui (Pyrus pyrifolia var. culta) ensacados com diferentes tipos de sacos de papel e em duas épocas: 34 e 83 dias após a florada. O ensacamento não influenciou na firmeza, no teor de sólidos solúveis totais e no peso médio dos frutos. Sacos vermelhos não induziram aumento do pH da polpa, mas o uso de sacos duplos, sacos marrons, sacos de papel kraft marrons e sacos de pipoca brancos aumentaram significativamente o pH. Ao buscar-se maior precocidade de colheita, os melhores resultados foram obtidos com o uso de sacos pequenos de papel manteiga aos 34 dias após a floração e o uso de sacos grandes duplos ou sacos grandes marrons, 83 dias após a plena floração. O ensacamento 34 dias após a plena floração, com sacos grandes de papel duplo de cor marrom ou sacos de papel kraft marrons, ou ainda o uso de sacos pequenos parafinados transparentes de papel manteiga, aos 34 dias, seguidos pela colocação, aos 83 dias, dos dois tipos de sacos grandes citados anteriormente, resultaram em frutos de melhor qualidade externa (película de coloração homogênea e mais clara, lisa e com lenticelas pouco salientes). O uso de sacos vermelhos de papel manteiga e de sacos de pipoca brancos, com ou sem ensacamento prévio com sacos pequenos de papel manteiga parafinado, não resultaram em melhoria substancial da qualidade externa do fruto.