832 resultados para Parque
Resumo:
A delimitação da zona de amortecimento de um setor do Parque Estadual da Cantareira, seccionado pela rodovia Fernão Dias (BR-381), foi elaborado com base na integração dos estudos de uso da terra e fragilidade ambiental. Também foram utilizados os instrumentos de planejamento territorial e as legislações de cunhos ambiental e urbano incidentes na área de estudo. A Zona de Amortecimento engloba remanescentes florestais expressivos e áreas com reflorestamentos situados, predominantemente, em terrenos com Fragilidade Potencial Alta. De maneira geral, as áreas urbanizadas ou em processo de expansão urbana localizadas nos limites ou próximos ao Parque, foram incluídas na zona de amortecimento com o intuito de evitar o adensamento da ocupação e o parcelamento ainda maior do solo urbano. Quanto aos campos antrópicos/pastagem situados em áreas de preservação ambiental deverão ser promovidas medidas para a recuperação da vegetação nativa. As pedreiras ativas e os aterros sanitários foram mantidos na zona de amortecimento com o propósito de intensificar o controle de suas atividades altamente impactantes ao meio ambiente. Este trabalho procura desenvolver metodologia e estabelecer critérios ambientais e legais que possibilitam delimitar a zona de amortecimento de unidades de conservação, sobretudo aquelas sujeitas a pressões provocadas pela expansão urbana.
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A preservação ambiental ganhou respaldo a partir do momento que a degradação do meio ambiente passou a interferir na qualidade de vida humana. Para controlar os danos gerados na natureza foram criados os parques. No Brasil a criação de um parque implica no isolamento das comunidades que antes ocupavam as suas áreas. Como não ocorre um processo de envolvimento, mas de isolamento as reservas naturais são ilegítimas frente aqueles que vivem no seu entorno. O Parque Estadual do Sumidouro sofre com essa falta de legitimidade e é o objeto de estudo desse trabalho. O objetivo da pesquisa realizada é demonstrar como o sucesso de uma ação de preservação ambiental depende da educação ambiental e de políticas sociais que promovam a participação da comunidade de forma sustentável. A fundamentação da pesquisa foi feita baseada na legislação e autores da área. Para o resultado alcançado foram utilizadas técnicas exploratórias, descritivas e explicativas, mediante métodos de pesquisa de trabalho de campo e bibliográfica.
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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.
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A área do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães compreende duas unidades geomorfológicas: Planalto dos Guimarães e Depressão do rio Paraguai. Pertence ao bioma cerrado com destaque em termos de biodiversidade, além de apresentar um excelente potencial para o turismo. Devido a alguns fatores esta área é constantemente ameaçada por incêndios em seu entorno e dentro da área protegida denominada Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Apesar da existência de causas naturais de incêndio no Cerrado, o maior agente causador está relacionado à ação humana. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo apresentar dados sobre as causas do fogo no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, durante o período entre 2005 e 2009. Metodologicamente, a pesquisa foi realizada com base em dados coletados in loco pelo analista ambiental do ICMBIO, órgão responsável pela prevenção e controle de fogo nessa área. Neste contexto, os resultados apresentados referem-se às informações sobre (i) os períodos de maior incidência de incêndios, (ii) as causas dos incêndios e (iii) área queimada (área protegida e em seu entorno). Assim, com base nos dados obtidos, pode-se concluir que a negligência, por fatores econômicos, religiosos ou simples descaso com a natureza, ameaça uma área protegida importante para os moradores do município de Chapada dos Guimarães que dependem da atividade relacionada ao turismo ecológico na região.
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La deposición ácida asociada con algunos contaminantes puede dañar potencialmente ciertos componentes de los ecosistemas terrestres, incluyendo plantaciones agrícolas, forestales, suelos forestales, microorganismos, infraestructuras y la salud de los pobladores que habiten el área de impacto de la actividad volcánica. Efectos negativos de la precipitación ácida se han detectado en la vegetación forestal del Parque Nacional Volcán Poás, especialmente en aquellas áreas que son mayormente impactadas por la pluma de gases del volcán y la precipitación, tanto seca, como húmeda. El estudio se inició en 1984, éste lleva un récord de la composición química y el valor de ph las precipitaciones húmedas y secas en el área de estudio, así también se han efectuado valoraciones de la incidencia de las precipitaciones en la vegetación y en la infraestructura del lugar. En este artículo se hace un breve análisis de la conducta de estas precipitaciones que han venido impactando el ambiente circundante y, lo que es más importante, se dan algunas indicaciones de orden preventivo, a considerar para los habitantes y visitantes de esta área recreativa, que eventualmente podrán sufrir algunos transtornos por las emisiones volcánicas.
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En Costa Rica la mayoría de las áreas silvestres protegidas se crearon con base en intereses políticos o sugerencias particulares de grupos conservacionistas, la mayoría de las veces sin contar con el apoyo técnico y científico que les permitiera definir los límites más apropiados que estas áreas debían de tener para cumplir adecuadamente con los objetivos nacionales de conservación y categoría de manejo asignado. En atención a esta situación e interés de contribuir a su solución. El presente estudio se refiere a la aplicación y evaluación de una metodología para redefinir los límites del Parque Nacional Volcán Irazú, como área que en la actualidad manifiesta las mayores dificultades de manejo y desarrollo como consecuencia del trazado inadecuado de sus límites. La metodología aplicada toma como base las variables referidas a los cursos naturales, culturales y elementos antrópicos, valoradas y ponderadas de acuerdo con la metodología de Mc. Hang, 1969. Se concluyó que los resultados obtenidos con el presente estudio permitieron cumplir con los objetivos planteados ya que la metodología utilizada permitió su aplicación a cualquier nivel de detalle.
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El Parque Nacional Isla del Coco, en Costa Rica, fue visitado por espacio de cinco días, en el año 1981, en el marco de una expedición organizada por el Servicio de Parques Nacionales y el Servicio de Patrullaje Marítimo del Ministerio de Seguridad Pública.
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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.
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O presente artigo estima o valor econômico atribuído pelos Agentes/Atores Sociais aos Municípios de Lençóis, Mucugê, Andaraí, Palmeiras e Ibicoara, com uso do Método de Avaliação Contingente, a partir da valoração da paisagem centrada no sujeito e no espaço. A atividade turística da região está centrada na singularidade do local, cuja variada de recursos naturais expressam o mais belo cenário paisagístico montanhoso da Bahia, formado por um conjunto de vales e serras, riqueza arquitetônica das cidades históricas, vegetação exótica, quedas d‘água contando com a presença constante de cascatas e outros atrativos naturais. Os entrevistados foram questionados sobre as suas disposições a pagar, através do DAP, constituído de perguntas estruturadas, no formato dicotômico para responder, (Sim / Não). Constatou-se na pesquisa empírica a dificuldade em induzir os indivíduos a revelaram sua verdadeira disposição de pagar pelo patrimônio ambiental, em razão da responsabilidade individual do entrevistado, frente à questão e a possibilidade de aproveitamento coletivo advindo da conservação ambiental.
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La sabana es un ecosistema dinámico que varía constantemente modifcando su fsonomía, su com-posición y sus procesos ecológicos. El objetivo de este trabajo es analizar el comportamiento de la dinámica vegetal en la sabana arbustiva del Parque Nacional Santa Rosa en el periodo de 1985 al año 2009, por medio de un estudio cartográfco y ecológico. La sabana del Parque Nacional Santa Rosa presentó una dinámica progresiva de 1985 al año 2001, en donde la sabana evolucionó hacia formaciones arbustivas y bosques; sin embargo, en el año 2001 un incendio provocó el retroceso total de la dinámica, lo que permitió estudiar el impacto de los fuegos en la sabana. Del año 2001 al 2009, el área no ha sufrido incendios por lo que de nuevo se da la dinámica progresiva. El periodo de estudio de 24 años se representa por medio de una cartografía de la vegetación para los años 1985, 1995, 2000, 2001, 2004 y 2009 en que se representa la dinámica de la vegetación y la explicación ecológica de sus cambios.
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Os incêndios em unidades de conservação causa graves danos ao desenvolvimento social e econômico e aos serviços ecossistêmicos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi mapear, com o uso de sistema de informação geográfica - SIG, áreas suscetíveis a ocorrência de incêndios no Parque Estadual de Montes Claros, Minas Gerais. Para isto, foi elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação - MDE do Projeto TOPODATA, a altitude, declividade, orientação e curvatura de vertentes, radiação solar e cobertura vegetal, totalizando seis variáveis, as quais foram cruzadas, gerando assim, um mapa de suscetibilidade a ocorrência de incêndios em ambiente SIG. Verificou-se que as variáveis e os respectivos coeficientes que mais influenciaram foram a radiação solar, a curvatura das encostas, orientação das encostas e a cobertura vegetal, elevando a suscetibilidade ao nível muito alto e extremo. Conclui-se que o mapeamento da suscetibilidade a ocorrência a incêndios pode ser instrumento de auxílio à elaboração de planejamento e estratégias de combate aos incêndios na zona de amortecimento e no próprio parque.
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Recent findings concerning exhaled aerosol size distributions and the regions in the respiratory tract in which they are generated could have significant implications for human to human spread of lower respiratory tract-specific infections. Even in healthy people, measurable quantities of aerosol are routinely generated from the Lower Respiratory Tract (LRT) during breathing(1-3). We have found that there at least three modes in the exhaled aerosol size distribution of healthy adults(4) (see Figure 1). These modes each have a characteristic size and arise from different parts of the respiratory tract. The respiratory bronchioles produce aerosol during breathing, the larynx during speech and the oral cavity also during speech. The model of the resulting droplet size distribution is therefore called the Bronchial Laryngeal Oral (B.L.O.) tri-modal model of expired aerosol.
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The focus of this paper is on the measured particle number concentrations (PNC) as well as elemental and organic carbon in 17 primary schools. This study is part of the “Ultrafine Particles from Traffic Emissions and Children’s Health (UPTECH)”, which aims to determine the relationship between exposure to traffic related ultrafine (UF) particles and children’s health (http://www.ilaqh.qut.edu.au/Misc/UPTECH%20Home.htm). To achieve this, air quality and health data are being collected at 25 schools within Brisbane Metropolitan Area in Australia over two years. This paper presents the general aspects of UF particles data and preliminary results from the first 17 schools (S01 to S17), tested from Oct 2010 to Dec 2011.
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This work was motivated by the limited knowledge on personal exposure to ultrafine (UF) particles, and it quantifies school children’s personal exposure to UF particles, in terms of number, using Philips Aerasense Nano Tracers (NTs). This study is being conducted in conjunction with the “Ultrafine Particles from Traffic Emissions and Children’s Health (UPTECH)” project, which aims to determine the relationship between exposure to traffic related UF particles and children’s health (http://www.ilaqh.qut.edu.au/Misc/UPTECH%20 Home.htm). To achieve this, air quality and some health data are being collected at 25 schools within the Brisbane Metropolitan Area in Australia over two years. The school children’s personal exposure to UF particles in the first 17 schools are presented here. These schools were tested between Oct 2010 and Dec 2011. Data collection is expected to be complete by mid 2012.
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Airborne particulate matter pollution is of concern for a number of reasons and has been widely recognised as an important risk factor to human health. A number of toxicological and epidemiological studies reported negative health effects on both respiratory and cardiovascular system. Despite the availability of a huge body of research, the underlying toxicological mechanisms by which particles induce adverse health effects are not yet entirely understood. The production of reactive oxygen species (ROS) has been shown to induce oxidative stress, which is proposed as a mechanism for many of the adverse health outcomes associated with exposure to particulate matter (PM). Therefore, it is crucial to introduce a technique that will allow rapid and routine screenings of the oxidative potential of PM.