1000 resultados para Medicina baseada na evidência


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La presente entrega de la serie de Nursing sobre pruebas complementarias está dedicada a la gammagrafía. La gammagrafía es una técnica de diagnóstico por la imagen de medicina nuclear. Las exploraciones de medicina nuclear se pueden clasificar en medicina nuclear convencional (gammagrafía) y medicina nuclear por tomografía por emisión de positrones (PET), que se estudiará en la siguiente entrega de Nursing sobre pruebas complementarias. La gammagrafía es una técnica diagnóstica que utiliza sustancias radiactivas (isótopos) para estudiar la anatomía y el funcionalismo de diferentes órganos y tejidos del cuerpo. La gran ventaja de esta modalidad diagnóstica es su carácter funcional y su capacidad para evidenciar procesos pre-anatómicos de desarrollo patológico o anómalo que, junto con su elevada sensibilidad, permite diagnosticar alteraciones en fases muy precoces para poder ser tratadas. En el presente artículo se exponen las pruebas diagnósticas de gammagrafía más habituales, teniendo en cuenta que también existe la posibilidad de tratamientos terapéuticos que no son objeto de este trabajo. La enfermera, además del cuidado del paciente durante la preparación y después de la técnica, puede resolver las inquietudes relacionadas con las exploraciones gammagráficas, que normalmente tienen que ver con las características de cada prueba, la duración y el grado de molestia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La presente entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias está dedicada a la tomografía por emisión de positrones o PET, acrónimo de positron emission tomography. La PET es una técnica de diagnóstico por la imagen de medicina nuclear en la cual se administra al paciente un radiofármaco emisor de positrones. Este radiofármaco se incorpora a los tejidos adecuados siguiendo una vía metabólica determinada. La radiactividad emitida por esos tejidos del paciente es detectable por los equipos PET y se obtienen imágenes que proporcionan una información funcional in vivo. El radiofármaco PET más habitual es un análogo de la glucosa que se llama F-18-fluordesoxiglucosa, conocido como FDG, el cual permite estudiar la actividad metabólica. La incorporación de la tomografía computarizada (TC) en el mismo equipo híbrido PET-TC permite obtener además la información anatómica del paciente. En el presente artículo se describen los fundamentos físicos y fisiológicos básicos de las exploraciones PET-TC con FDG en oncología, así como los procedimientos de enfermería necesarios para el cuidado del paciente y la correcta obtención de las imágenes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentamos uma lista de recomendações sobre a utilização de 18F-FDG PET em oncologia, no diagnóstico, estadiamento e detecção de recorrência ou progressão do câncer. Foi realizada pesquisa para identificar estudos controlados e revisões sistemáticas de literatura composta por estudos retrospectivos e prospectivos. As consequências e o impacto da 18F-FDG PET no manejo de pacientes oncológicos também foram avaliados. A 18F-FDG PET deve ser utilizada como ferramenta adicional aos métodos de imagem convencionais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Resultados positivos que sugiram alteração no manejo clínico devem ser confirmados por exame histopatológico. A 18F-FDG PET deve ser utilizada no manejo clínico apropriado para o diagnóstico de cânceres do sistema respiratório, cabeça e pescoço, sistema digestivo, mama, melanoma, órgão genitais, tireoide, sistema nervoso central, linfoma e tumor primário oculto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estabelecer os custos dos controles de qualidade para os radiofármacos marcados com [99mTc]tecnécio nos serviços de medicina nuclear do Brasil, em atenção às resoluções RDC nº 38/2008 e RDC nº 63/2009 editadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram apurados preços de materiais de consumo, equipamentos e de mão-de-obra para a realização dos controles de qualidade. Os valores foram convertidos para unidades de volume, tempo e outras unidades cabíveis para a determinação do preço unitário. RESULTADOS: O investimento para aquisição de materiais de consumo e equipamentos foi estimado ser de R$ 35.500,00. O custo final para o controle de cada kit variou entre R$ 6,44 e R$ 7,80, dependendo do produto a ser analisado e do profissional selecionado para execução do procedimento. Esses valores podem representar de 0,5% a 10% do valor recebido pelas instituições pela realização dos exames. Na prática, o custo efetivo pode ser menor, uma vez que o produto de um kit pode ser utilizado em diversos pacientes. CONCLUSÃO: Em face do ganho de qualidade e segurança dos pacientes, concluímos que os custos da implantação do programa de controle de qualidade podem ser absorvidos no planejamento financeiro dos serviços de medicina nuclear.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi verificar a aceitabilidade para a implantação no Brasil de um banco de objetos simuladores nacional, ou bancos regionais, para uso compartilhado desses objetos em atividades de controle de qualidade nos serviços de medicina nuclear. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisadas as respostas dadas em um questionário que foi enviado a supervisores de radioproteção e físicos médicos de serviços de medicina nuclear do Brasil. Inicialmente, o questionário foi validado por profissionais da cidade de Aracaju, SE, que está localizada no Nordeste. De acordo com as regiões geográficas brasileiras, fizeram parte da amostra investigada: o Nordeste, com respostas de profissionais de 13 serviços de medicina nuclear; o Norte, com 2 profissionais; o Sul, com 7 profissionais; o Sudeste, com 43 profissionais; e o Centro-Oeste, com 2 profissionais. RESULTADOS: Segundo os dados analisados, 82% dos entrevistados consideram que a implantação de um banco de simuladores seria uma alternativa apropriada para o aprimoramento do controle de qualidade em medicina nuclear. O interesse em compartilhar com o banco foi de 87%. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que há motivação para o compartilhamento de objetos simuladores, ou seja, para o uso desses objetos de forma socializada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Validar a proposta do desenvolvimento de um ambiente colaborativo virtual para formação de pessoal em medicina nuclear. MATERIAIS E MÉTODOS: No desenvolvimento inicial do ambiente foram levantadas as premissas, restrições e funcionalidades que deveriam ser oferecidas aos profissionais da área. O protótipo foi desenvolvido no ambiente Moodle, incluindo funcionalidades de armazenamento de dados e interação. Um estudo piloto de interação no ambiente foi realizado com uma amostra de profissionais especialistas em medicina nuclear. Análises quantitativas e de conteúdo foram realizadas a partir de um questionário semiestruturado de opinião dos usuários. RESULTADOS: A proposta do ambiente colaborativo foi validada por uma comunidade de profissionais que atuam nesta área e considerada relevante visando a auxiliar na formação de pessoal. Sugestões de melhorias e novas funcionalidades foram indicadas. Observou-se a necessidade de estabelecer um programa de formação dos moderadores no ambiente, visto que são necessárias características de interação distintas do ensino presencial. CONCLUSÃO: O ambiente colaborativo poderá permitir a troca de experiências e a discussão de casos entre profissionais localizados em instituições de diferentes regiões do País, possibilitando uma aproximação e colaboração entre esses profissionais. Assim, o ambiente pode contribuir para formação inicial e continuada de profissionais que atuam em medicina nuclear.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En nuestra profesión, el ojo clínico puede definirse como el don que poseen algunos médicos para realizar diagnósticos rápidos y certeros. Este término, antaño popular, ha caído en desuso y en la actualidad se utiliza con mayor frecuencia en ambientes no médicos, para resaltar la habilidad de anticipar acontecimientos o de calibrar a simple vista aspectos ocultos de la naturaleza humana. Por el contrario, el concepto evidencia científica es claramente actual. Aplicado a la práctica de la medicina, no solo es...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los estudiantes de medicina efectúan una parte de sus rotaciones en entornos como salas de hospitalización, consultas externas y centros de salud, donde comparten las experiencias clínicas con un médico al que llamaremos"tutor". La reforma de los planes docentes abordados por las facultades de medicina pone el acento en este tipo de prácticas [1,2]. El presente trabajo se enmarca en un esfuerzo de la Facultad de Medicina de la Universitat de Barcelona para hacer presente las habilidades de comunicación en la tarea docente [3,4], e indica algunas pautas para la recepción y acomodación de estos estudiantes, así como situaciones delicadas que deben ser resueltas con asertividad...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Conocer la opinión de los estudiantes sobre un seminario que enseña la interacción de los médicos con las fuentes comerciales de información de los medicamentos. Sujetos y métodos: Se realizó una encuesta a los estudiantes de tercero de medicina sobre un seminario que trataba de las fuentes comerciales de información de medicamentos. El seminario incluyó una videograbación de un representante comercial de una empresa farmacéutica que presentaba un nuevo medicamento a un médico, y ejemplos de información sobre medicamentos incluida en el catálogo comercial Vademécum Internacional y en los anuncios publicitarios. Se preguntó a los estudiantes el grado de interés y de satisfacción con el seminario y qué nivel de utilidad creían que podían tener las actividades desarrolladas en el seminario en su futuro profesional. En la valoración de la opinión se utilizó una escala de Likert (de 0 a 10 puntos). Resultados: De 107 estudiantes que asistieron a los seminarios, 101 (94%) participaron en la encuesta. La edad media de los estudiantes fue de 21 años (desviación estándar-DE-: 2,2 años) y 75 fueron mujeres (74%). La puntuación media del grado de interés fue de 7,4 (DE: 1,5), del grado de satisfacción de 7,5 (DE: 1,6) y del grado de potencial utilidad de 7,6 (1,6). Conclusión: Los estudiantes de medicina están interesados en las actividades docentes sobre las fuentes de información comercial, y consideran que pueden ser potencialmente útiles para su futuro profesional. Es necesario formar y preparar a los estudiantes de medicina para la interacción con las fuentes comerciales de medicamentos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: El objetivo de este estudio es reflejar las reacciones físicas y emocionales de los estudiantes de primer curso de Medicina de la Universidad de Barcelona (Campus de Bellvitge) ante la sala de disección. Material y métodos: Los estudiantes responden a tres cuestionarios que valoran la intensidad del miedo, las reacciones físicas y psicológicas frente la sala de disección y los métodos de afrontamiento, en dos momentos del curso: al inicio y al final del curso académico. Resultados: Las reacciones más frecuentes fueron la sensación de disgusto, la pérdida del apetito, las imágenes visuales recurrentes de los cadáveres, el insomnio y las pesadillas. Respecto a los métodos de afrontamiento más usados por los estudiantes para contrarrestar las reacciones adversas correspondieron en juntarse y hacer broma con los amigos, estudiar anatomía y pedir consejo a compañeros y profesores. Conclusiones: La sala de disección representa, para los estudiantes del primer curso de medicina, el primer encuentro relacionado con la muerte y ésta, a la vez, implica el desarrollo de mecanismos de adaptación en su futuro profesional. Los profesores de anatomía no solo tienen una mera función docente como transmisores de contenidos, sino que también deberían dar apoyo a la adaptación progresiva de los alumnos a la sala de disección.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Analizar aspectos relacionados con los apuntes que toman los alumnos de Enfermería y Medicina en el transcurso de las respectivas clases. Se comparan cuestiones relacionadas con la revisión, conservación, consulta, préstamo, etc. de los apuntes. Además, se identifican los recursos bibliográficos empleados (artículos, libros, Internet, etc.) como complemento de los apuntes y el uso que se les prevé dar en el futuro. Diseño: Descriptivo y transversal. Emplazamiento: Facultad de Medicina y Escuela de Enfermería de la Universidad de Barcelona. Período de estudio: desde noviembre de 2000 a febrero de 2001. Participantes: Estudiantes del último curso de Medicina y de Enfermería que asistían a una asignatura troncal. Se trata de una muestra no probabilística de conveniencia. Mediciones: Para la obtención de los datos se empleó una encuesta autoadministrada compuesta de 27 preguntas de respuesta múltiple que fue sometida una prueba piloto. Las variables estudiadas fueron: frecuencia en la toma de apuntes, material utilizado, revisión, préstamo, recursos documentales complementarios y su posible uso en el futuro profesional. Resultados principales: Se estudió a 299 sujetos: 168 (56, 19%) pertenecen a la carrera de Enfermería y 131 (43,81%) a la de Medicina. En la muestra, 254 (84,95%) son mujeres y 45 (15,05%) varones. Las medias de edad son de 22,69 (desviación estándar [DE]: 2,84) y 23,47 (DE: 2,56), respectivamente. Se aprecian diferencias estadísticamente significativas en la frecuencia en que se toman apuntes (x2 15,21; df 3; p = 0,002) y en el pasarlos a limpio (x2 66,71; df 3; p < 0,001) a favor de Enfermería; en cambio, se revisan con mayor frecuencia en Medicina (x2 23,04; df 3; p < 0,001). No se observan diferencias en la frecuencia, razones y actitud relacionada con el préstamo de apuntes. En Medicina se complementan los apuntes con mayor frecuencia que en Enfermería (x2 23,16; df 4; p < 0,001). Se tiene intención de guardar y consultar los apuntes sobre todo en Enfermería (x2 144,83; df 1; p < 0,001 ). Conclusiones: los apuntes son considerados como el principal recurso para la preparación de los exámenes en ambas carreras. En Enfermería se les asigna un mayor valor para la realización de la carrera y como material de consulta en el futuro; en tanto que en Medicina es más habitual complementarlos con otros materiales bibliográficos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Analizar aspectos relacionados con los apuntes que toman los alumnos de Enfermería y Medicina en el transcurso de las respectivas clases. Se comparan cuestiones relacionadas con la revisión, conservación, consulta, préstamo, etc. de los apuntes. Además, se identifican los recursos bibliográficos empleados (artículos, libros, Internet, etc.) como complemento de los apuntes y el uso que se les prevé dar en el futuro. Diseño: Descriptivo y transversal. Emplazamiento: Facultad de Medicina y Escuela de Enfermería de la Universidad de Barcelona. Período de estudio: desde noviembre de 2000 a febrero de 2001. Participantes: Estudiantes del último curso de Medicina y de Enfermería que asistían a una asignatura troncal. Se trata de una muestra no probabilística de conveniencia. Mediciones: Para la obtención de los datos se empleó una encuesta autoadministrada compuesta de 27 preguntas de respuesta múltiple que fue sometida una prueba piloto. Las variables estudiadas fueron: frecuencia en la toma de apuntes, material utilizado, revisión, préstamo, recursos documentales complementarios y su posible uso en el futuro profesional. Resultados principales: Se estudió a 299 sujetos: 168 (56, 19%) pertenecen a la carrera de Enfermería y 131 (43,81%) a la de Medicina. En la muestra, 254 (84,95%) son mujeres y 45 (15,05%) varones. Las medias de edad son de 22,69 (desviación estándar [DE]: 2,84) y 23,47 (DE: 2,56), respectivamente. Se aprecian diferencias estadísticamente significativas en la frecuencia en que se toman apuntes (x2 15,21; df 3; p = 0,002) y en el pasarlos a limpio (x2 66,71; df 3; p < 0,001) a favor de Enfermería; en cambio, se revisan con mayor frecuencia en Medicina (x2 23,04; df 3; p < 0,001). No se observan diferencias en la frecuencia, razones y actitud relacionada con el préstamo de apuntes. En Medicina se complementan los apuntes con mayor frecuencia que en Enfermería (x2 23,16; df 4; p < 0,001). Se tiene intención de guardar y consultar los apuntes sobre todo en Enfermería (x2 144,83; df 1; p < 0,001 ). Conclusiones: los apuntes son considerados como el principal recurso para la preparación de los exámenes en ambas carreras. En Enfermería se les asigna un mayor valor para la realización de la carrera y como material de consulta en el futuro; en tanto que en Medicina es más habitual complementarlos con otros materiales bibliográficos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Investigar o acesso a procedimentos ambulatoriais de medicina nuclear por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil e analisar a correspondência dos dados fornecidos por este sistema com os da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Materiais e Métodos: Foram obtidos e avaliados os dados disponíveis no Datasus quanto a quantidade de câmaras de cintilação, procedimentos ambulatoriais de 2008 a 2012, esfera administrativa responsável por estes procedimentos, tipo de prestador de serviços e terceirização de serviços. Também foi feita comparação com os dados de estabelecimentos autorizados pela CNEN. Resultados: O estudo mostrou que ainda falta amadurecimento do sistema quanto à sua completa alimentação, especialmente no campo de equipamentos disponíveis. Foi possível elencar os procedimentos mais realizados e verificar o crescimento da especialidade no período estudado. Estabelecimentos privados são responsáveis pela maior parte dos procedimentos cobertos pelo SUS. Entretanto, muitos estabelecimentos de saúde não são autorizados pela CNEN. Conclusão: O Datasus oferece dados importantes para uma análise como a feita neste estudo, embora alguns pontos ainda demandem atenção. O trabalho mostrou, quantitativamente, a realidade brasileira quanto ao acesso a procedimentos de medicina nuclear oferecidos pelo/para o SUS.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En respuesta al reto que supone el Espacio Europeo de Educación Superior (EEES), las bibliotecas universitarias deben adaptarse al modelo de un Centro de Recursos para el Aprendizaje y la Investigación (CRAI). En el caso del CRAI Biblioteca de Medicina de la Universidad de Barcelona se hace énfasis en los espacios, la difusión y el fondo bibliográfico.