999 resultados para Matemáticas-Tratados, manuales, etc-S. XVIII


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Selecció de textos presentáis pels ponents espanyols al segon Congreso Internacional de Bibliotecas y Bibliografía, organitzat per I'IFLA i celebrat a Madrid i Barcelona el maig del 1935. Precedeix els textos una introducció histórica sob,re el desenvolupament i continguts generals del Congrés.

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A presença de ligantes orgânicos na rizosfera tem importante papel no processo de solubilização de metais pesados em solos tratados com lodo de esgoto. Ácidos orgânicos de baixo peso molecular exsudados por raízes e, ou, liberados por microrganismos são considerados agentes mobilizadores desses metais. No presente estudo, determinou-se a cinética de solubilização de Cu, Cr, Ni e Zn em solos tratados com lodo de esgoto, utilizando solução com mistura de quatro ácidos orgânicos (acético, cítrico, lático e oxálico) preparada para obter concentração final de 0,05 e 0,10 mol L-1. A extração foi feita segundo o método de "batch". A solução 0,10 mol L-1 de ácidos orgânicos extraiu maiores quantidades de Cu, Cr, Ni e Zn do que a solução 0,05 mol L¹. A cinética de solubilização apresentou duas fases: uma inicial, com rápida liberação dos metais, seguida de outra mais lenta, tendendo ao equilíbrio. As constantes de velocidade de solubilização mais altas foram observadas para Ni e Zn, seguidos de Cu e Cr. Os valores para o reservatório lábil variaram entre 2 e 15 % do total de cada metal pesado estudado. A porcentagem que este reservatório representou, em relação ao total, obedeceu à ordem: Zn > Cu @ Ni > Cr.

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O uso agrícola é uma das alternativas eficientes para o manejo de biossólidos. Dependendo, porém, da origem (urbana e, ou, industrial) e do sistema de tratamento, biossólidos podem conter concentrações elevadas de metais pesados, que, por sua vez, podem acumular-se nos solos. O uso de condicionadores químicos pode reduzir a biodisponibilidade e a mobilidade de metais no solo e, conseqüentemente, os riscos ao meio ambiente. Neste estudo, avaliaram-se os efeitos da adição de quatro condicionadores [carbonato de cálcio (CaCO3), sulfato de Ca (CaSO4), fosfato de potássio monobásico (KH2PO4) e hidroxiapatita sintética (HA)] na retenção e distribuição de Zn, Cu e Cd em Latossolos tratados com biossólido. Considerando a baixa solubilidade, a HA foi equilibrada nos valores de pH 4, 5 e 6. Utilizaram-se amostras superficiais (0-0,2 m) de um Latossolo Vermelho acriférrico (LVwf) e de um Latossolo Amarelo distrófico (LAd). Dois gramas de terra foram colocados para reagir em câmaras-duplas de difusão com 2 g de biossólidos com teores elevados de metais. Após atingir o equilíbrio (aproximadamente sete dias), a solução foi centrifugada, filtrada e acidificada, e as concentrações de Zn, Cu e Cd foram determinadas. As fases sólidas (solo e biossólido) foram secas por congelamento e, a seguir, procedeu-se à extração seqüencial de Zn, Cu e Cd. Os condicionadores foram eficientes na remoção de Zn, Cd e, em menor proporção, de Cu da solução. Em geral, o CaCO3 foi o mais eficiente na imobilização dos metais seguido da HA (pH 6). A HA equilibrada nos valores de pH 4 e 5 não promoveu imobilização dos metais. Após a introdução dos condicionadores, a quantidade de metais no solo ligados à fração trocável foi reduzida e os teores dos metais ligados à superfície dos óxidos/carbonatos foram aumentados, sobretudo nos tratamentos em que se utilizaram CaCO3 e HA (pH 6).

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A aplicação de lodo de esgoto pode contribuir para elevar os teores de alguns nutrientes no solo de forma inadequada, como, por exemplo, o P. Na prática, as doses de lodo de esgoto são calculadas com base na necessidade de N das culturas, não levando em conta a necessidade de P ou o destino do P aplicado com o resíduo. O P é um nutriente frequentemente associado com a aceleração da eutrofização nos corpos hídricos, em virtude do seu transporte por meio da enxurrada. O presente trabalho teve por objetivo avaliar se três extratores químicos empregados na determinação de P em solos para fins de fertilidade (CaCl2 0,01 mol L-1; Mehlich-1 e RTA) e um índice ambiental (GSP) poderiam ser utilizados na avaliação de impactos ambientais negativos, promovidos pelo deslocamento de P adicionado ao solo por lodo de esgoto em direção a corpos de água. A resposta desses extratores na determinação de P dos solos tratados com lodo de esgoto foi avaliada nas condições convencionais de uso e variando o tempo de extração do método original em busca da maior extração de P. Além disso, os extratores também foram avaliados após a alteração do pH das amostras de solo originais para modificar a disponibilidade de P. Os resultados obtidos com os extratores químicos foram comparados com os do fracionamento do P nas amostras. O fracionamento de P mostrou que a aplicação de lodo aumentou não apenas as concentrações totais de P no solo, mas também sua disponibilidade. Esse efeito foi mais pronunciado no solo de Jaguariúna (argiloso) do que no de Itatinga (arenoso). Houve aumento nas frações de P orgânico e inorgânico lábil e de P ligado a Al e Fe, em decorrência da aplicação do resíduo. Contudo, as frações de P solúvel e P ligado a Ca não foram encontradas em teores significativos nas amostras estudadas. Considerando que a alteração da disponibilidade de P induzida pela alteração do pH original das amostras não alterou as classes de teores do nutriente no solo empregadas usualmente nas recomendações de adubação, os extratores químicos e o indicador ambiental estudados são muito razoáveis para prever também riscos ambientais

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A identificação de padrões de variabilidade dos atributos do solo permite o uso e a ocupação do solo de maneira sustentável. O objetivo deste trabalho foi delimitar áreas de manejo específico utilizando ferramentas matemáticas, suscetibilidade magnética e modelos de paisagem. A área de estudo localiza-se no município de Guariba, SP. Escolheu-se uma área de 110 ha, onde foram identificadas e mapeadas três superfícies geomórficas (I, II e III). Na área, foram coletadas 204 amostras de solo em uma transeção, nas profundidades de 0,00-0,20 e 0,60-0,80 m. Foram determinados o pH em CaCl2, os teores de areia, argila, matéria orgânica, P, Ca, Mg, K, H+Al, e calculados SB, CTC e V. A suscetibilidade magnética (SM) foi medida com o auxílio de uma balança analítica. Os limites matemáticos da técnica Split Moving Windows Dissimilarity Analysis (SMWDA) utilizando as informações da suscetibilidade magnética ficaram próximos aos limites de campo identificados com base nos modelos de paisagem. A utilização conjunta da suscetibilidade magnética, dos modelos matemáticos e de paisagem permitiu identificar diferentes áreas de manejo, locais com diferentes teores de argila e níveis de fertilidade do solo. A susceptibilidade magnética pode ser adotada como alternativa para identificar e mapear unidades de manejo.

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Contient : N° 53 Sceau de Catherine d'Alençon, duchesse de Bavière (1416) ; Nos 56 et 57 Sceaux de Jean, duc de Calabre et de Lorraine (31 octobre 1465) et de son fils aîné ; N° 58 Sceau de Marguerite, reine d'Angleterre (1470) ; N° 59 Sceau de Bernardin Bochetel, évêque de Rennes (1564) ; N° 61 « S. Petri, Dei gratia archiepiscopi Tholosani » [Pierre V de Lion ?] ; Nos 62 et 64 Sceau de Robert d'Alençon, comte du Perche (1370 et 1375) ; Nos 72 et 81 Médailles du roi René (dessins) ; N° 73 Sceau de Jeanne, reine de Jérusalem, Sicile et Aragon (1498), avec contre-sceau ; N° 74 Sceau et contre-sceau de Louis de France, duc d'Anjou et roi de Sicile ; N° 75 Sceau d'Isabelle, comtesse du Maine et de Guise (1462), avec contresceau ; N° 76 Sceau et contre-sceau de René d'Anjou, roi de Sicile et de Jérusalem ; N° 77 « [S. Nicolai] ducis Calabrie, Lotharingie, A[ndegavie]..., » avec contre-sceau ; N° 78 Sceau de Pierre, comte d'Alençon, seigneur de Fougères, vicomte de Beaumont (1378), avec contre-sceau ; Nos 79 et 82 Sceau et contre-sceau de Louis II, roi de Jérusalem et de Sicile et comte d'Anjou (1407 et 1408) ; Nos 80 et 88 Sceau et contre-sceau de Robert, comte d'Artois ; N° 84 « S. novum Ludovici, regis Fran. filii, ducis Andegavensis et comitis Cenomannensis, » avec contre-sceau (1374) ; N° 85 Sceau et contre-sceau de Catherine, fille aînée du duc d'Alençon, « comtesse de Montfort, dame de Sonois » ; N° 86 Sceau et contre-sceau de Charles, comte du Maine (1451) ; N° 87 « Scel René d'Anjou, chlr., baron et s. de Mézières et de Thury, » avec contre-sceau ; N° 89 Sceau de Yolande reine de Jérusalem et de Sicile (1428) ; N° 94 Sceau d'Henri de Carinthie, évêque de Troyes ; cf. vol. 3101, n° 8 ; N° 101 Sceau de Charles, comte d'Alençon (1361) ; N° 112 Sceau d'Antoine de Cravant, abbé de la Trinité de Vendôme ; cf. vol. 3113, n° 7 ; N° 113 « Sigillum Johannis, episcopi Silvanectensis » [Jean Neveu † 1499, ou Jean Calveau † 1522] ; N° 115 Sceau de Jean de Tinteniac du Percher, abbé de Saint-Aubin († 1525) ; N° 120 « Scel Pierre, bastart d'Alençon » (1419) ; N° 128 « Constras. Ludovici, regis condam Francor. filii, ducis Andegavie et comit. Cenamanie. » ; N° 154 Sceau de Mathieu, évêque de Troyes (1169-1180) ; N° 257 Sceau de René, duc d'Alençon (1478)