999 resultados para Música Instrução e estudo


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OBJETIVOS: recentes progressos obtidos na biologia molecular vm possibilitando a identificao da etiologia da surdez. A alta prevalncia de mutaes no gene da conexina 26 e sua facilidade de estudo possibilitam o diagnstico. A mutao mais freqente neste gene a chamada 35delG. O objetivo do presente trabalho foi averiguar a incidncia da mutao 35delG em crianas candidatas e submetidas ao implante coclear que tiveram a surdez diagnosticada como, supostamente idioptica. MATERIAL E MTODO: Estudo realizado no Setor de Implantes Cocleares da Disciplina de Otorrinolaringologia e no Laboratrio Gentica Humana-CBMEG, UNICAMP-SP. Foram avaliadas 32 crianas candidatas e usurias de implante coclear, apresentando perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. Para a deteco da mutao 35delG foi utilizada a tcnica de PCR alelo-especfico (AS-PCR), usando primers e reao em cadeia da polimerase. RESULTADOS: 69% apresentaram exame normal, 12% foram homozigotos e 19% dos casos foram heterozigotos. A mutao 35delG em heterozigose no diagnostica a causa da surdez apenas comprova que o paciente portador dessa mutao. CONCLUSO: No presente estudo, os dados obtidos confirmaram a alta prevalncia da mutao 35delG no gene GJB2 em casos de perda auditiva neurossensorial no-sindrmica bilateral profunda, resultado que concorda com a literatura. Foi possvel, tambm, diagnosticar como gentica a causa da surdez em uma parcela significativa de crianas. Estes dados reforam a importncia do estudo molecular em pacientes com surdez de origem supostamente idioptica, uma vez que esse exame possibilita esclarecer a etiologia da perda auditiva.

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A expanso rpida da maxila cirurgicamente assistida eficiente para o tratamento de deficincias transversais da maxila em pacientes adultos. OBJETIVO: Estudar duas tcnicas de expanso rpida da maxila cirurgicamente assistida - com separao ou no dos processos pterigides. MATERIAL E MTODOS: O estudo de coorte contempornea longitudinal foi composto de 10 pacientes, com 18-40 anos de idade e com discrepncia transversa da maxila de mais de 4mm. Dois grupos foram estabelecidos de forma aleatria, cinco pacientes em cada grupo, de acordo com a separao ou no dos processos pterigides. Alm disso, em ambos os grupos, foram realizadas as osteotomias dos pilares zigomticos e da sutura intermaxilar. A discrepncia transversal foi medida em modelos de estudo, uma radiografia cefalomtrica pstero-anterior avaliou os planos zigomticos superior e inferior e a distncia inter-tuberes e uma radiografia oclusal avaliou a disjuno intermaxilar no perodo pr-operatrio e 30 dias de ps-operatrio. Um perodo de 7 dias foi aguardado aps as osteotomias, antes de iniciar a expanso de um quarto de volta por dia. RESULTADOS: No houve diferena estatstica entre as medidas pr e ps-operatrias. CONCLUSO: H poucos estudos controlados na literatura comparando as duas tcnicas de expanso cirrgica da maxila. Estudos com amostras maiores devem ser realizados.

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Os Potenciais Auditivos Evocados (PEA) constituem uma fonte rica e complexa de informaes sobre as vias do sistema nervoso central e de estruturas ativadas por estimulao auditiva. Devido ao escasso nmero de trabalhos existentes correlacionando Resposta de Latncia Mdia com diferentes estmulos sonoros, surgiu o interesse em se realizar esse estudo. OBJETIVO: Verificar o Potencial Evocado Auditivo de Mdia Latncia (PEAML) em adultos normo-ouvintes frente estimulao por clique e com música contralateral. FORMA DE ESTUDO: coorte contempornea com corte transversal. MTODO: Foram realizadas as avaliaes de PEAML em 10 sujeitos utilizando cliques na intensidade de 70dBnNA bilateralmente e posteriormente com estmulo musical, sendo que as latncias e amplitudes foram medidas. Foi realizada a comparao da amplitude da onda Pa em relao ao eletrodo C3 e C4 e em relao orelha direita e esquerda na presena e ausncia de estmulo musical. RESULTADOS: todos os sujeitos apresentaram PEAML dentro dos limites de normalidade em ambas as orelhas e na avaliao com estmulo musical e clique foi observada uma diminuio das amplitudes na orelha contralateral a apresentao do estmulo musical em todas as posies do eletrodo, embora esta diferena no tenha sido estatisticamente significante. CONCLUSO: Sugere-se que o estmulo musical influencia na amplitude do PEAML, uma vez que houve diminuio da amplitude da onda Pa frente a esta estimulao.

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A complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relao anatmica com estruturas vitais, explicam a razo do considervel cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicaes relacionadas ao processo de cicatrizao. A trefinao um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. OBJETIVO: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinao do seio frontal. MTODOS: Mensurao da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqidistantes da linha mdia (crista galli) em cortes tomogrficos axiais. RESULTADOS: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha mdia foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,224,25 vs 11,784,65 p<0,05; 12,224,25 vs 10,785,98 p<0,001; 11,784,65 vs 10,785,98 p<0,05). O trefinador usado (penetrao mxima de 0,7cm) seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. CONCLUSO: A trefinao pode ser realizada em pontos variveis do seio frontal, mas a distncia de 1cm da linha mdia parece ser mais segura e apresentar resultados estticos melhores.

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Trinta por cento das faringotonsilites agudas so de etiologia estreptoccica com potencial de complicaes como a glomerulonefrite difusa aguda e febre reumtica. Crianas de creches apresentam maior incidncia destas infeces. OBJETIVO: Identificar e comparar a prevalncia do Streptococcus pyogenes na orofaringe entre crianas que freqentam creches e crianas no-institucionalizadas, em duas regies do Brasil. CASUSTICA E MTODO: Estudo prospectivo com 200 crianas, provenientes da cidade de Porto Velho/RO e So Paulo/SP, em quatro grupos, freqentadoras ou no de creches. Realizou-se swab de orofaringe e cultura para identificao do Streptococcus pyogenes. RESULTADOS: Prevalncia de 8% e 2% entre as crianas de So Paulo que atendem a creches e do grupo controle, respectivamente, apresentando valor estatstico (p=0,02). Prevalncia de 24% e 16% nos grupos de Porto Velho/RO que freqentam creche e controle respectivamente, no caracterizando diferena estatisticamente significante (p=0,18). Observou-se diferena estatisticamente significante entre os grupos creche e controle de So Paulo/SP aos seus correspondentes de Porto Velho/RO (p < 0,01). CONCLUSO: Os resultados deste estudo nos permitem sugerir que freqncia em creches representa um fator de risco para a colonizao de orofaringe pelo Streptococcus pyogenes, fato observado em populaes distintas, porm com significncia estatstica em apenas uma das duas amostras.

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O presente trabalho refere-se ao estudo dos resultados clnicos e histolgicos obtidos aps a turbinectomia inferior parcial (TIP), cirurgia indicada no tratamento da obstruo nasal crnica causada pela hipertrofia das conchas nasais inferiores. MATERIAL E MTODOS: Foram estudados vinte pacientes, divididos em dois grupos de dez cada (grupos A e B), submetidos TIP, associada septoplastia ou no. Os pacientes foram reavaliados clinicamente e histologicamente (com bipsia das reas regeneradas das conchas inferiores), em dois perodos ps-operatrios diferentes: um grupo aps oito a doze meses (grupo A) e outro aps dois anos de TIP (grupo B). RESULTADOS: Os resultados clnicos mostraram-se satisfatrios para o alvio da obstruo nasal no grupo A, e insatisfatrios no grupo B. Entretanto, melhores resultados histolgicos, com maior recuperao e diferenciao epitelial da mucosa regenerada das conchas inferiores aps a TIP foram observados no grupo B, com sua ultraestrutura ciliar normal. CONCLUSES: A cirurgia revelou ser eficaz a curto, mas no em mdio prazo, apesar da recuperao histolgica ter sido importante.

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A Seqncia de Moebis tem sido descrita como uma patologia envolvendo paralisia do VI e VII pares cranianos. O reflexo acstico resposta estimulao acstica de forte intensidade, atravs da contrao dos msculos estapdio e tensor do tmpano. O VII par craniano responsvel pela inervao do msculo estapdio. Espera-se ausncia de reflexos acsticos em alguns pacientes com a Seqncia. OBJETIVO: Descrever uma srie de casos do resultado imitanciomtrico dos portadores da Seqncia de Moebis. MATERIAL E MTODO: Participaram desta pesquisa 17 indivduos identificados com Seqncia de Moebis, de ambos os sexos com idade variando entre 3 e 13 anos, todos submetidos meatoscopia e imitanciometria. RESULTADOS: Os resultados indicaram timpanogramas do Tipo A na maioria das orelhas, demonstrando resultados compatveis com funcionamento normal do msculo estapdio. Para o reflexo acstico contralateral, observou-se que metade das orelhas analisadas apresentou ausncia de respostas. A outra metade apresentou reflexos acsticos contralaterais presentes. Os resultados do reflexo acstico ipsilateral se encontraram ausentes na maioria dos casos. CONCLUSO: Os resultados dos reflexos acsticos sugerem que esta medio pode demonstrar auxlio no prognstico do comprometimento da leso do VII par craniano, uma vez que metade dos participantes apresentou reflexos acsticos presentes.

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Otite mdia secretora (OMS) e otite mdia aguda recorrente (OMAR) podem necessitar tratamento cirrgico para adequada ventilao da orelha mdia. A abertura clssica do tmpano (timpanocentese) requer inciso por microlanceta sob controle de microscpio cirrgico e mantm-se patente por alguns dias. Estudos recentes sugerem que a timpanocentese feita por diferentes lasers pode permanecer permevel por maior tempo, o que possibilitaria a normalizao da otite mdia. MATERIAL E MTODOS: Neste estudo experimental 34 ratos linhagem Wistar, albinos, machos adultos pesando cerca de 300g, foram anestesiados com cetamina 27 mg/kg e xilazina 2,7 mg/kg. A seguir, foram submetidos timpanocentese incisional com microlanceta no ouvido direito (ML-OD), e timpanocentese mediada por laser de argnio no ouvido esquerdo (LA-OE). RESULTADOS: No houve diferena significativa no tempo de cicatrizao das timpanocenteses feitas com laser de argnio ou microlanceta. Todas as timpanocenteses cicatrizaram em 10 dias. CONCLUSO: A timpanocentese com laser de argnio apresentou patncia e cicatrizao semelhantes tcnica clssica com microlanceta realizada em ratos Wistar sem enfermidades de orelha mdia.

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Estudo de coorte contempornea com corte transversal. O Potencial Evocado Auditivo de Mdia Latncia (PEAML) gerado entre 10 e 80ms e possui mltiplos geradores, com maior contribuio da regio tlamo-cortical. O estabelecimento de critrios de normalidade para os valores de latncia e amplitude necessrio para uso clnico. OBJETIVOS: Analisar a latncia e amplitude do PEAML em indivduos sem alteraes audiolgicas, e verificar a confiabilidade da amplitude Pa-Nb. MATERIAL E MTODO: Foram coletados os PEAML de 25 indivduos durante o ano de 2005 e analisados os componentes Na, Pa, Nb para cada orelha testada (A1 e A2), e posicionamento de eletrodo (C3 e C4). RESULTADOS: Observou-se diferena estatisticamente significante entre os valores mdios de latncia para C3A1 e C4A1 com relao aos componentes Na e Pa, no sendo encontrada esta diferena para o componente Nb e valores mdios das amplitudes Na-Pa e Pa-Nb. CONCLUSO: Foram estabelecidos os valores das mdias e desvios padro para os parmetros latncia e amplitude dos componentes Na, Pa, Nb, e Na-Pa e Pa-Nb, nas condies C3A1, C4A1, C3A2, C4A2, proporcionando os parmetros para a anlise e interpretao deste potencial.

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Das complicaes da sinusite, as que envolvem a regio orbitria so mais freqentes. OBJETIVO: Este trabalho tem por objetivo mostrar a incidncia de celulite orbitria (CO) como complicao de sinusite aguda em crianas. Forma de Estudo: Retrospectivo. MTODO: Aps autorizao especfica, foram avaliados todos os pronturios de pacientes peditricos, com idade at 12 anos, com diagnstico de complicao orbitria por sinusite, admitidos na Clnica de ORL e Peditrica do HPEV no perodo de 1985 a 2004. Os casos foram analisados segundo o sexo, idade, quadro clnico, seio paranasal acometido, perodo mdio de internao, exames de imagem realizados e tratamento institudo. RESULTADO: No perodo de 1985 a 2004, foram diagnosticados 25 pacientes portadores de CO, apresentando uma incidncia de 6%, predomnio do sexo masculino, com mdia de idade de 6,5 anos. O seio paranasal mais acometido foi o maxilar. 24 pacientes apresentavam edema periorbitrio. Todos os 25 pacientes apresentavam velamento sinusal ao Rx. Um paciente apresentava deslocamento do globo ocular e proptose e a TC mostrava abscesso subperiosteal. O perodo mdio de internao foi de 4 dias. 25 pacientes receberam tratamento antibitico endovenoso e 2 foram submetidos a tratamento cirrgico associado. CONCLUSO: A incidncia de complicaes orbitrias ps-sinusite so infreqentes, com diagnstico precoce evoluem bem com tratamento clnico. A cirurgia pode ser necessria em alguns casos.

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A paralisia facial perifrica requer tratamento especializado. A fisioterapia tem como objetivo restabelecer a mmica facial. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar os resultados da fisioterapia para indivduos com paralisia facial perifrica. FORMA DE ESTUDO: Retrospectivo. MTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo em um Hospital Universitrio, com autorizao do Servio de Atendimento Mdico e Estatstico, no perodo de 1999 a 2003. Os dados so apresentados em forma descritiva, com utilizao de mdia e mediana para variveis numricas e freqncia para variveis categricas. RESULTADOS: Foram analisados 23 pronturios durante quatro anos. Foi identificado o predomnio do sexo feminino e a mdia de idade foi de 32,3 anos (DP16,5); 14 casos idiopticas e cinco traumticas; 12, com comprometimento motor total e 11, parcial; nos 12 casos com avaliao final, sete evoluram para recuperao parcial e cinco para total. A fisioterapia utilizada foi cinesioterapia e orientaes. CONCLUSO: Neste estudo os indivduos so similares a outras populaes. Foram tratados com cinesioterapia, como sugerido pela literatura cientfica e evoluram com recuperao.

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OBJETIVOS: Identificar o grau e evoluo da disfagia e disfonia nos indivduos submetidos laringectomia supracricide e verificar a existncia de associao destes aspectos com variveis clnicas e cirrgicas. MTODOS: Foram estudados 22 casos submetidos a laringectomias supracricides no Departamento de Cirurgia de Cabea e Pescoo e Otorrinolaringologia do Hospital Helipolis e encaminhados para fonoterapia. Os graus de disfagia e disfonia foram correlacionados com gnero, idade (menor ou igual a 50 anos, mais de 50 anos), estadiamento T (T1, T2, T3, T4), stio da leso (supraglote, glote, subglote), preservao de uma ou duas aritenides, tipo de reconstruo (cricohioidopexia ou cricohioidoepiglotopexia), tempo de retirada da sonda nasoenteral e de fechamento da traqueostomia (em ambos: at um ms de ps-operatrio ou mais de um ms). Os testes estatsticos utilizados foram Qui-Quadrado e/ou Teste Exato de Fischer. RESULTADOS: Observou-se associao do grau moderado de disfagia com a glote como stio primrio, com a cricohioidoepiglotopexia como tipo de reconstruo e com a retirada da sonda nasoenteral at um ms aps a cirurgia; e associao do grau severo de disfagia com a supraglote como stio primrio. A disfagia e a disfonia apresentaram associao entre si quanto aos graus de severidade, porm um maior nmero de pacientes teve evoluo melhor da disfagia comparativamente evoluo da disfonia. No houve significncia estatstica nas demais associaes. CONCLUSO: A melhora na deglutio mais freqente do que a melhora da disfonia. H associao do grau moderado de disfagia com o stio glote, cricohioidoepiglotopexia e retirada da sonda nasoenteral at um ms aps a cirurgia.

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Os mecanismos fisiopatolgicos do refluxo laringofarngeo (RLF) so pouco conhecidos. O Fator de Crescimento Epidrmico (EGF) a protena de produo salivar com maior ao na regenerao do epitlio da orofaringe e tubo digestivo alto, tendo sido demonstradas deficincias em sua concentrao salivar em indivduos com RLF. OBJETIVO: Comparar a concentrao salivar de EGF em um mesmo indivduo com RLF antes e aps o tratamento. MATERIAL E MTODO: Neste estudo prospectivo doze indivduos com DRGE e RLF de moderada intensidade tiveram sua saliva espontnea coletada antes e aps o tratamento e controle da doena. A concentrao salivar de EGF foi estabelecida atravs de exame de ELISA (Quantikine ). RESULTADOS: Onze pacientes eram do sexo feminino e um do sexo masculino, com idade mdia de 49 anos. A concentrao salivar de EGF pr-tratamento foi de 2.867,6pg/mL e a ps-tratamento foi 1.588,5pg/mL, sendo esta diferena estatisticamente significante (p=0,015). DISCUSSO E CONCLUSES: Apesar de a concentrao salivar de EGF ser maior nos indivduos antes do tratamento, esta no consegue alcanar quela de uma populao normal (estabelecida previamente), o que sugere uma deficincia primria deste importante fator de defesa em indivduos com RLF.

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O presente estudo experimental tem como objetivo avaliar a resposta inflamatria do tecido ao implante de AH (cido hialurnico) Restylane na prega vocal (PV) do coelho, em uma semana e trs meses, aps a aplicao do produto injetvel na prega vocal dos coelhos. MATERIAL E MTODO: O trabalho selecionou 12 coelhos adultos, do sexo masculino para serem submetidos injeo de 0,1ml de Restylane em uma das PVs e 0,1ml de soro fisiolgico na PV contralateral. Este grupo inicial foi dividido em dois subgrupos, sendo o primeiro sacrificado na primeira semana e o segundo aps trs meses. Em todos os animais analisados microscopicamente detectou-se a presena de AH. RESULTADOS: O incremento do tecido conectivo foi observado envolvendo o AH, sempre acompanhado de uma resposta inflamatria de leve intensidade. O maior tempo de permanncia no aumentou a intensidade da reao inflamatria. Necrose tecidual, reao inflamatria, tipo corpo estranho, no foram percebidas em ambos os grupos. CONCLUSO: Atravs deste estudo acreditamos que o AH Restylane poder ser uma alternativa vivel como material de preenchimento das PVs e no tratamento da insuficincia gltica. Obviamente outros estudos devero ser realizados para confirmao da sua tolerncia em humanos e a sua utilizao em outros tratamentos das patologias larngeas.

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OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo de avaliar atravs da velocidade de conduo nervosa com eletrodos de superfcie a utilizao da cola de fibrina na anastomose nervosa. MTODOS: Neste experimento, foram avaliadas as diferenas entre as velocidades de conduo nervosa pr e ps-operatria do nervo facial esquerdo de 12 coelhos. Foi verificada a existncia de correlao entre a velocidade de conduo nervosa e o nmero de axnios regenerados no ps-operatrio. Os nervos transeccionados foram unidos com cola de fibrina. O potencial de ao motora foi obtido com o uso de eletrodos de superfcie. O eletrodo de estimulao foi colocado imediatamente frente do pavilho auditivo (tronco do nervo facial) e o eletrodo de gravao foi colocado no msculo quadrado do lbio inferior. RESULTADOS: A mdia normal da velocidade de conduo nervosa foi de 36,53 m/seg. Ao final do perodo, a velocidade de conduo nervosa atingiu um valor de aproximadamente 81% do valor normal. No foi observada correlao significativa entre a velocidade de conduo nervosa ps-operatria e o nmero de axnios regenerados (p=0,146). CONCLUSO: A anastomose com cola de fibrina pode ser utilizada para anastomose nervosa no modelo animal e nervo estudados.