993 resultados para Linguistic rights
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While child welfare practitioners in many countries are struggling to develop methods of effective family engagement, they operate within different national and cultural contexts which influence, both positively and negatively, the ability to engage with families. Increasingly, international comparisons are necessary to further understanding of the development of social work practice. This is particularly necessary because most countries utilize international frameworks (such as the United National Convention on the Rights of the Child) to provide guidance in the development of policies, programs, and interventions. Each country (and locality) struggles to advance practice to be more effective and humane. Our paper offers a comparative analysis focused on family-oriented and rights-based frameworks of different countries. Based on a review of current national policies and a review of the literature regarding family based practices, we examine similarities and differences among four countries: the United Kingdom, Sweden, the United States, and South Korea. These countries were selected because they have some similarities (advanced industrialized democracies, professional social work, formal child protection systems) but have some differences in their social welfare systems (policies, specific practices, socio-cultural context). These differences can be utilized to advance understanding regarding the promise and potential for family engagement strategies. We then discuss the utility of this comparison for theory-building in the arena of child care practice and conclude by identifying the challenges and limitations of this work.
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This chapter focuses on the growing tendency of international human rights law to require states to protect the rights of non-nationals who are in the state unlawfully and of nationals and non-nationals who are outside the state, especially when any of these people are involved in terrorist or counter-terrorist activity. It reviews these additional obligations within a European context, focusing on EU law and the law of the European Convention on Human Rights and drawing on the case law of UK courts. Part 1 considers when a European state must grant asylum to alleged terrorists on the basis that otherwise they would suffer human rights abuses in the state from which they are fleeing. Part 2 examines whether, outside of asylum claims, a European state must not deport or extradite an alleged terrorist because he or she might suffer an abuse of human rights in the receiving state. Part 3 looks at whether a European state whose security forces are engaged in counter-terrorism activities abroad is obliged to protect the human rights of the individuals serving in those forces and/or the human rights of the alleged terrorists they are confronting. While welcoming the extension of state responsibility, the chapter notes that it is occurring in a way which introduces three aspects of relativity into the protection of human rights. First, European law protects only some human rights extra-territorially. Second, it protects those rights only when there is ‘a real risk’ of their being violated. Third, sometimes it protects those rights only when there is a real risk of their being violated ‘flagrantly’.
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This article combines practitioner insight and research evidence to chart how principles of partnership and paramountcy have led to birth family contact becoming the expected norm following contested adoption from care in Northern Ireland. The article highlights how practice has adapted to the delay in proposed reforms to adoption legislation resulting in the evolution of increasingly open adoption practices. Adoption represents an irrevocable transfer of parental responsibility from birth to adoptive parents and achieves permanence and legal security for children in care who cannot return to their birth family. Its enduring effect, however, makes public adoption a contentious field of child welfare practice, particularly when contested by birth parents. This article explores how post-adoption contact may be viewed as reconciling the uneasy interface between paramountcy principles and parental rights to respect for family life. The article highlights the complexity of adoptive kinship relationships following contested adoption from care, and how contact presents unique challenges that mitigate against meaningful and sustainable connections between the child and their birth relatives. In conclusion, a call is made for sensitive negotiation and support of contact arrangements, and the development of practice models that are informed by an understanding of the workings of adoptive kinship.
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O presente estudo inscreve-se na área científica da Formação de Professores, incidindo, particularmente, na compreensão do processo de desenvolvimento das competências reflexivas percebidas como factor de promoção do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, do desenvolvimento da capacidade de pensar dos seus alunos, da revalorização dos processos curriculares de ensino-aprendizagem e de inovação dos contextos educacionais. Num contexto de complexidade, incerteza e mudança, importa repensar estratégias de formação de professores e de alunos para que possam constituir-se como fatores potenciadores do desenvolvimento da competência reflexiva. Estratégias que convocam, quer o professor, quer o aluno, para um tipo de questionamento de maior exigência reflexiva e consideradas potenciadoras do pensamento crítico, criativo e de cuidado com o outro, numa perspetiva educativa centrada no cuidar, que valoriza a dimensão humana, a atuação responsável, ética e solidária, em todos os planos da vida. Neste estudo propomo-nos retomar algumas das estratégias de formação já configuradas no movimento Filosofia para Crianças e que se constituíram como um programa de formação em contexto, no qual se procurou aprofundar e compreender as múltiplas dimensões e modos como interatuam os diferentes participantes da relação educativa em práticas curriculares reconfiguradas à luz dos pressupostos que sustentam este estudo. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se num paradigma de natureza qualitativa e interpretativa, de matriz hermenêutica e ecológica, configurando uma abordagem de tipo complexo, e com características de estudo de caso, que considera indispensável a participação ativa do sujeito na construção do conhecimento próprio, bem como o carácter de imprevisibilidade e de recursividade das condições e subsistemas em que tal ocorre. No sentido de construir uma visão integrada do objeto em estudo, foram desenvolvidos procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, entrevista semiestruturada, observação participante e inquirição por questionário. O estudo, que decorreu na região centro do país, envolveu 5 professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 100 alunos do mesmo nível de ensino e os seus pais/encarregados de educação, inquiridos através de questionário e desenvolveu-se em duas fases. A primeira destinou-se à formação teórico-prática das professoras e, na segunda, foram desenvolvidas sessões práticas de Filosofia para Crianças com os alunos. Os portfolios reflexivos construídos pelos participantes e pela investigadora principal constituíram outra fonte da informação recolhida no estudo empírico. Os resultados do estudo situam-se a quatro níveis: no que respeita aos saberes básicos, ao perfil de competência dos professores, à sua formação e às estratégias e recursos considerados como potenciadores de um pensar de mais elevada qualidade. Quanto ao primeiro nível, o presente estudo releva o carácter estruturante e epistémico de aprender a pensar (bem), salientando que este se processa numa maior amplitude e profundidade dos conteúdos da própria reflexão, às quais subjaz uma visão ampla de cidadania planetária e socialmente comprometida, evidenciando uma ampliação do quadro referencial dos saberes básicos e considerados imprescindíveis para a educação dos cidadãos. A um segundo nível, salienta-se a exigência de um perfil de competência profissional que permita aos professores desenvolver nos seus alunos um pensar de qualidade e, simultaneamente, melhorar a sua própria competência reflexiva. Neste sentido, o estudo aponta para a continuidade das respostas que têm vindo a ser equacionadas por vários autores nacionais e internacionais que, ao abordarem a problemática da formação, do conhecimento profissional e do desenvolvimento identitário dos professores, têm acentuado a importância dos modelos crítico-reflexivos da formação e de uma supervisão ecológica, integradora, não standard e humanizada, no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Conforme os dados sugerem, admite-se que a formação integral dos cidadãos passa pela inclusão e interligação de diferentes áreas do conhecimento que, concertada e complementarmente, possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, do pensamento crítico e criativo, de uma cultura da responsabilidade e de uma atitude ética mais ativa e interventiva. Neste sentido, reafirma-se a importância de um trajeto formativo que promova a efetiva articulação entre teoria e a prática, o diálogo crítico-reflexivo entre saberes científicos e experiência, que focalize o profissional na sua praxis e saliente a sua conexão com o saber situado em contexto vivencial e didático- -pedagógico. Realça-se a pertinência de dinâmicas formativas que, a exemplo de “comunidades de investigação/aprendizagem”, na sua aceção de redes de formação que, na prossecução de projetos e propósitos comuns, incentivam a construção de itinerários próprios e de aprendizagens individuais, mobilizando processos investigativos pessoais e grupais. Evidencia-se a valorização de práticas promotoras da reflexão, do questionamento, da flexibilidade cognitiva como eixos estruturadores do pensamento e da ação profissional e como suporte do desenvolvimento profissional e pessoal, corroborando a importância dos processos transformadores decorrentes da experiência, da ação e da reflexão sobre ela. Finalmente, no que respeita às estratégias e recursos, os dados permitem corroborar a riqueza e o potencial do uso de portfolios reflexivos no desenvolvimento de competências linguísticas, comunicacionais, reflexivas e meta-reflexivas e o entendimento de que o processo de construção da identidade profissional ocorre e desenha-se numa dinâmica reflexiva- -prospetiva (re)confirmadora ou (re)configuradora de ideias, convicções, saberes e práticas, ou seja, identitária. De igual modo, a investigação releva a importância da construção de portfolios, por parte dos alunos, para o desenvolvimento da qualidade do seu pensamento, sublinhando-se o seu carácter inovador nesta área. Evidencia-se, ainda, a diversidade de estratégias que respeitem os interesses, necessidades e expectativas dos alunos e o seu contexto de vida, tal como o recurso a materiais diversificados que, atentos ao conteúdo da mensagem, possibilitem a autonomia do pensamento, o exercício efetivo da reflexão crítica e do questionamento, na sua articulação com as grandes questões que sempre despertaram a curiosidade humana e cuja atualidade permanece. Materiais e recursos que estabeleçam o diálogo entre razão e imaginação, entre saber e sensibilidade, que estimulem o envolvimento dos alunos na resolução de problemas e na procura conjunta de soluções e na construção de projetos individuais na malha dos projetos comuns. Reafirma-se, pois, a importância da humanização do saber, a educação pensada como vivência solidária de direitos e deveres. Uma perspetiva educacional humanista que assenta nas trajetórias de vida, na recuperação de experiências pessoais e singulares, que procura compreender a identidade como um processo em (re)elaboração permanente. O presente estudo integra-se na rede de cooperação científica Novos saberes básicos dos alunos no século XXI, novos desafios à formação de professores sendo que, e na linha das investigações produzidas neste âmbito, destaca que o alargamento das funções do professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que colocando a tónica da ação pedagógica no como se aprende e para quê e na possibilidade de aprender e incorporar o imprevisível, incide no desenvolvimento de um conjunto de capacidades que vão para além das tradicionalmente associadas ao ensinar a ler, escrever e contar. Releva-se, pois, a pertinência da criação de ambientes educativos nos quais professores e alunos entreteçam, conjunta e coerentemente, conhecer, compreender, fazer, sentir, dizer, ver, ouvir e (con)viver em prol de uma reflexão que nos encaminhe no sentido de ser(mos) consciência.
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Studies of the linguistic landscape (LL) are concerned with language in its written form, in the public sphere; language that is visible to all through texts such as billboards and other public signs. The LL is such a taken-for-granted part of our everyday experience that its importance as a form of social practice is often overlooked. Taking a mixed methods approach to the case of the linguistic landscape of the ‘Golden Triangle’, an area of tourist resorts which is gradually becoming a residential area in the Algarve, Portugal, I suggest that the discursive construction of a place is partly achieved through the highly visible texts of the LL which may also impact upon the discursive construction of the collective identities of those who inhabit the place.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2012
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This is the beginning of an exploration of before as the thesis ‘before’ (temporally) and ‘be-fore’ (spatially) difference. Before denotes the origin and the desired destination. Before (in the double sense of ‘before’ and ‚be-in-the-fore’) opens up a space of pre-difference, of origin and of forgotten memory, as well as a space of desire, objective, illusion of teleology, unity, completion. Applied to the two domains of Human Rights and Sex/Gender, the space of ‘before’ yields two slightly different vistas: in human rights, a premodern, functionally undifferentiated society which had to invent human rights as its safeguards of functional differentiation. In Sex/Gender, 'before' brings a self-referential construction: that of ipseity, as the form of identity beyond comparison that does not play with id but with ipsum. Ipseity is inoperable but not useless. It is inoperable because it cannot be observed from anywhere without suffering rupture. It is not useless because it offers a ground for the reconceptualisation of difference, both through awe and desire.
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This paper explores the prospects and challenges of achieving human security through United Nations (UN) human rights law. The paper does not aim to pronounce definitively on the achievement of human security by way of UN human rights law that is, to assess the achievement of human security per se 'as a future end state'. Rather the focus of the paper is firmly placed on the capacity of UN human rights law to achieve human security. The paper departs from the premise that if human rights define human security, international human rights law and UN human rights law in particular should have something to say about the achievement of human security.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2015
Sexuality and the politics of rights in post-colonial Southern Africa: the legacy of Venus Monstrosa