901 resultados para LITTER BAGS


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A utilização de sacos plásticos graduados para a medida da vazão de pulverizadores está ba stante di fundida entre técnicos e agricultores. 0 seu emprego é simples, consistindo, basicamente, em se coletar o líquido pulverizado por um bico durante o período equivalente ao deslocamento de 50 metros. O volume coletado é indicado numa escala graduada impr essa nos sacos calib rad ores e fornece diretament e a vazão em 1/ha. Firmas que comercializam os agro fármacos distribuem esses instrumentos aos agricultores, muitas vezes com propósitos puramente promocionais. Cinco sacos graduados de cada uma das 6 marcas diferentes foram aferidos. Agua a 20°C foi adicionada até as marcas de 100 1/ha, 250 1/ha e 400 1/ha. Esses volumes foram medidos em pro veta graduada e o volume real de pulverização foi calculado. Todos os saquinhos testados mostraram erros, em alguns bastante elevados, atingindo desvios de até 35,2%. Considerando esses resultados, é recomendada maior atenção na fabricação desses instrumentos. São sugeridas também algumas modificações da maneira de imprimir a escala e no conteúdo das instruções de uso.

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A ocorrência de Myxomycetes sobre plantas vivas de Hedychium coronarium Koenig foi registrada nos Municípios de Botucatu (22o52 S e 48o26 W) e Itatinga (23o08 S e 48o38 W), São Paulo, região Sudeste do Brasil. Foram encontrados esporóforos sobre brácteas florais, restos de flores e sobre folhas adjacentes às inflorescências em plantas vivas, evidenciando ser este um ambiente favorável ao desenvolvimento de Myxomycetes. Cinco espécies foram encontradas: Didymium bahiense Gottsb., D. nigripes (Link) Fr. (Didymiaceae), Physarum compressum Alb. & Schwein., P. pusillum (Berk. & M. A. Curtis) G. Lister (Physaraceae) e Arcyria cinerea (Bull.) Pers. (Arcyriaceae). Todas podem ser consideradas espécies florícolas, embora haja registros mais freqüentes de sua ocorrência sobre componentes da serapilheira. Este é o primeiro relato da ocorrência de Myxomycetes neste tipo de microhabitat para o Brasil.

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A ocupação do cerrado para aumentar a produção agrícola tem gerado a degradação do solo e uma prática recomendada na revegetação dessas áreas é a introdução de espécies arbóreas. O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento (altura e massa fresca e seca de parte aérea), a atividade da fosfatase ácida foliar e colonização micorrízica de mudas de espécies arbóreas não nativas em solo de cerrado degradado. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação em Ilha Solteira, empregando solo proveniente de uma área de cerrado degradado em processo de regeneração natural, localizada no município de Três Lagoas (MS). O solo, misturado com areia de rio (4:1), foi fumigado com brometo de metila e distribuído em sacos plásticos (2,5 L). Para o tratamento com inoculação de FMA, 100 g de solo inóculo (solo de área de cerrado preservado) foi depositado na superfície, logo após o transplante das mudas. Pelos resultados, Psidium guajava L. e Croton floribundus Spreng, seguidos por Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC) Standl) e Rapanea ferruginea (Ruiz et Pav) Mez., tiveram alta colonização radicular e foram altamente ou muito responsivas à micorrização, sugerindo seu potencial em projetos de revegetação no cerrado brasileiro ou no enriquecimento de áreas degradadas.

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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de armazenamento em diferentes temperaturas e embalagens na conservação das raízes de Pachyrhizus ahipa. As raízes foram colhidas, lavadas e armazenadas em bandejas de isopor, no refrigerador, câmara fria e à temperatura ambiente. As embalagens utilizadas foram PVC, saco plástico e sem embalagem (controle). As bandejas foram retiradas do seu ambiente de armazenamento e analisadas quanto a acidez total titulável, sólidos solúveis totais, pH, teores de cinzas, lipídios, carboidrato total e proteínas em base seca. A menor perda de massa das raízes foi em câmara fria e em saco plástico. A ATT manteve-se maior nas raízes armazenadas em câmara fria e na embalagem de PVC; os menores teores de SST foram observados em câmara fria não variando entre as embalagens. em todos os tratamentos a porcentagem média de carboidratos foi 84,9%. A porcentagem de lipídios foi maior nas raízes armazenadas em temperatura ambiente, entretanto, o teor de proteína e cinzas foram maiores nas armazenadas na geladeira. A melhor condição para o armazenamento das raízes é em câmara fria e embaladas com saco plástico, onde as raízes mantiveram a qualidade apropriada para comercialização durante até 30 dias de armazenamento.

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Utilizando-se 15 cadelas no pós-parto, são descritas as características da involução uterina e determinado o diâmetro do útero, por meio de exames seriados de ultra-som em modo B (tempo real), no período de zero a 28 dias pós-parto. O diâmetro uterino declina progressivamente, sem influência da ordem de parto ou tamanho da ninhada. As características ultra-sonográficas do útero são melhor visualizadas na primeira semana pós-parto e a qualidade da imagem diminui com o progresso da involução. Pela técnica usada são visualizadas apenas três camadas constituintes da parede uterina.

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Avaliou-se a qualidade química da cama de frango submetida, por três lotes consecutivos de criação, a diferentes condicionadores químicos. Foram utilizadas 1320 aves, 440 por lote, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (Trat. 1 - cama sem tratamento; Trat. 2 - cama tratada com sulfato de alumínio; Trat. 3 - cama tratada com gesso agrícola; Trat. 4 - cama tratada com superfosfato simples e Trat. 5 - cama tratada com cal hidratada) e quatro repetições. As amostras de cama foram coletadas no 42º dia de utilização. Não houve influência dos condicionadores (P>0,05) sobre a matéria seca. O sulfato de alumínio reduziu (P<0,002) o valor de pH (7,42; 7,07 e 6,00, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes) e reduziu (P<0,05) a quantidade de amônia volatilizada (3,14; 1,36 e 1,79mg/100g, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes), quando comparado aos outros tratamentos. Concluiu-se que o sulfato de alumínio pode ser adicionado à cama de frango para manter o pH baixo e inibir a volatilização da amônia.

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Estudou-se o efeito de condicionadores químicos na cama de frango sobre o desempenho de frangos de corte criados em três lotes consecutivos. Foram utilizadas 1320 aves, 440 em cada lote, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (Trat. 1 - cama sem tratamento; Trat. 2 - cama tratada com sulfato de alumínio; Trat. 3 - cama tratada com gesso agrícola; Trat. 4 - cama tratada com superfosfato simples e Trat. 5 - cama tratada com cal hidratada) e quatro repetições. As aves e as rações foram pesadas no início e no final do período experimental para obtenção do peso final, do consumo de ração, da conversão alimentar e da viabilidade. O uso dos condicionadores não influenciou (P>0,05) o peso final, o consumo de ração e a conversão alimentar. A adição do sulfato de alumínio e do superfosfato simples reduziu (P<0,05) a viabilidade das aves. Não é necessário o uso dos condicionadores na cama de frango reutilizada até o terceiro lote.

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A produção de folhedo e a taxa de decomposição de folhedo (k) foram estimadas, no período de 2.8.85 a 10.8.86, numa área de 1 ha de mata atlântica de encosta (60º de inclinação e altitude de 140m), no município do Guarujá (Lat. S 24º16'; Long. W 46º19'), Estado de São Paulo. A queda pluviométrica anual média é de 2050 mm e não há estação seca definida. O solo é argilo-arenoso e ácido, com pH variando entre 3 e 4. A produção anual de folhedo foi de 7925 kg/ha. A fração folhas contribuiu com 5040 kg/ha seguida pelas frações ramos (1950 kg/ha), flores (491 kg/ha), frutos (222 kg/ha) e material de origem animal (222 kg/ha). A produção de folhedo e das frações componentes foi contínua durante todo o ano. Os valores mensais de produção não revelaram nenhum padrão sazonal. A taxa de decomposição (k) foi estimada para condições de equilíbrio dinâmico (0,72) e também utilizando a porcentagem de peso remanescente da fração foliar (0,83). O tempo médio para a decomposição de 50% do folhedo foi de 350 dias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Produção Vegetal - Setor Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Botucatu (SP) com o objetivo de avaliar a influência de diferentes substratos e tipos de recipientes no potencial de enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cultivar Okinawa com diferentes diâmetros. As estacas foram tratadas com 2,5g L-1 de ácido indol-butírico. O período de permanência das estacas na casa de vegetação foi de 50 dias. Os tratamentos consistiram de seis substratos: areia, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia + casca de arroz carbonizada, areia + vermiculita e casca de arroz carbonizada + vermiculita, com as misturas na proporção 1:1v/v, três tipos de recipientes: sacos plásticos, bandejas de poliestireno expandido e bandejas plásticas e dois grupos de estacas com diâmetros diferentes: 2 a 6mm e 6 a 10mm. O melhor resultado de enraizamento foi obtido em sacos plásticos com vermiculita independente do diâmetro das estacas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)