976 resultados para Lérand, Léon (1864-1920)


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In the early 1920s, before Virginia Woolf wrote her now well-known essays “The New Biography” and “The Art of Biography,” the Hogarth Press published four biographies of Tolstoy. Each of these English translations of Russian works takes a different approach to biographical composition, and as a group they offer multiple and contradictory perspectives on Tolstoy’s character and on the genre of biography in the early twentieth century. These works show that Leonard and Virginia Woolf’s Hogarth Press took a multi-perspectival, modernist approach to publishing literary lives.

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Denna uppsats dokumenterar uppkomst, frontpersoner och verksamhet för Dalarnes sjuksköterskeförening (DSF) mellan åren 1920-1933, vilket är en lokal sjuksköterskeförening som senare blev underavdelning till riksföreningen Svensk sjuksköterskeförening (SSF). DSF var den första lokala sjuksköterskeföreningen och startades 1920 av sjuksköterskor kring området Falun/Borlänge. Det var inte en elitförening likt SSF som i sin professionalisering enbart ville avskärma sig från de underordnade som biträden och kämpa för status och kalltanken. DSF var en förening som ville stärka kårandan men även arbeta för löne- och arbetsförhållandefrågor, vilket på den tiden egentligen hörde samman med socialistiska föreningar. I sin verksamhet ville de även få till stånd en platsbyrå för föreningens medlemmar. Det var en politiskt oberoende förening som arbetade fackligt. År 1933 blev Dalarnes sjuksköterskeförening en underavdelning till SSF som från och med det året började arbeta fackligt på lokalföreningars begäran.

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Uppsatsens syfte har varit att undersöka hur Kungliga Gotlands infanteriregemente drabbades av spanska sjukan under 1918-1920. Det har även jämförts hur detta regemente drabba¬des i jämförelse med Dalarnas och Västmanlands regementen under 1918. Frågeställning¬arna som besvarats handlar om hur många som insjuknade och dog, hur regementets ansva¬riga agerade samt vilka åtgärder som vidtogs när epidemin hade nått regementet. Det huvudsakliga materialet jag har använt mig av är förste provinsialläkarens årsberättelser och regementets inkomna och utgående skrivelser. Studiens resultat visar att Kungliga Gotlands infanteriregemente med sina cirka 500 sjuk¬domsfall och fyra dödsfall under epidemins första period, 1918 drabbades i hög grad i jämfö¬relse med Dalregementet, men i liten grad i jämförelse med Västmanlands rege¬mente. Anledningen till att regementet på Gotland klarade sig relativt lindrigt från spanska sjukan kan bero på att en fungerande sjukvård snabbt kunde sättas in samt att man vidtog andra åt¬gärder såsom inskränkningar på permissioner, striktare personlig hygien och renlighet i loka¬lerna samt skyddsympning.

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The purpose of this article was to illuminate existing educational ideologies in the Swedish fiddler movement (Spelmansrörelsen) 1923-1927. This period was characterized by the organization and to some extent institutionalization of Swedish folk music. Furthermore, the purpose was to discuss the results in relation to the folk music education of today. The empirical data was taken from the journal Hembygden, which was a magazine for scholars, enthusiasts and practitioners of folk music. Theoretically, the study was based on a concept of ideology developed by Sven-Eric Liedman: in every time there are two basic forms of identifiable ideology, manifest and latent. From the empirical material as a whole (around 900 articles), a selection was made to find articles dealing with aspects of learning among the fiddlers (33 articles). After content analysis the following themes were generated: Fiddlers’ repertoire, Fiddlers’ masters, Rooms for learning, Learning formation. The writers in Hembygden often emphasized the autodidactic aspects of learning and especially the importance of learning by ear. This manifest ideology of authenticity presumed that learning directly from another fiddler by playing together was to prefer to formal schooling. In spite of a tendency towards more ensemble playing, the folk music education of today in Sweden is characterized by a similar retrospective ideology as in the 1920s.

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O ensino de psicologia no Rio Grande do Sul teve seu início relacionado à criação dos cursos de formação de professores primários, também conhecidos como cursos normais. No estado se destacou o papel do Instituto de Educação General Flores da Cunha, de Porto Alegre. Este instituto foi o principal centro de formação de docentes para o ensino primário e difusor de novas idéias relativas à educação, entre elas o estudo dos conteúdos psicológicos. Esta dissertação estuda a presença da psicologia nos cursos normais de Porto Alegre no período de 1920 a 1950. Aponta as diversas idéias psicológicas que influenciaram as práticas pedagógicas da época e identifica os primeiros professores que lecionaram esta disciplina. Para tanto, examina documentos oficiais, decretos-lei estaduais e federais, e publicações que introduziram e regulamentaram o ensino de Psicologia no estado. O estudo argumenta que as idéias psicológicas já se encontravam presentes nos cursos de formações de professores nas primeiras décadas de século XX, embora só comecem a aparecer como uma disciplina autônoma em 1925. E conclui que o ensino da Psicologia experimentou uma expansão a partir do final da década de 1920 que durou até meados dos anos 50, quando ocorreu a fragmentação do currículo dos cursos normais. O ensino da Psicologia despertou o interesse para as questões de desenvolvimento psicológico infantil, da saúde mental e do aconselhamento profissional, reafirmando a existência de uma relação de complementaridade entre Psicologia e Pedagogia. Este trabalho constituiu-se não somente no primeiro esforço de traçar o panorama da presença Psicologia no Rio Grande do Sul, mas também de identificar, nestes primórdios, tendências que influenciam a formação dos psicólogos hoje.

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Esta investigação procurou problematizar a relação fotografia e cidade, a partir da análise e da interpretação das imagens fotográficas de Porto Alegre veiculadas através dos álbuns editados nas décadas de 1920 e 1930. A partir de metodologia de análisequantitativa e qualitativa, tentou-se verificar a construção de uma visualidade de cidade calcado num imaginário de modernidade urbana. Por um lado, percorreu-se as páginas dos álbuns, tal flâneur percorre as ruas da cidade, buscando a tessitura de uma narrativa orientada pela disposição das imagens e pela relação entre as mesmas no interior de cada conjunto. Para cada um dos três álbuns, nessa direção, foi identificada uma narrativa, denominada olhar dirigido, olhar detido e olhar passageiro. Por outro lado, buscou-se identificar padrões de recorrência temática e formal na totalidade da amostra estudada, partindo-se do pressuposto de que o viés quantitativo permitiria visualizar a formação de sub-conjuntos orientados pela escolha dos motivos fotografados e pela escolha dos atributos estéticos e técnicos ao fotografá-los. As imagens fotográficas, assim, foram interpretadas a partir da relação entre visibilidade e invisibilidade, na qual elementos dissonantes do imaginário em voga são excluídos da cena fotografada, ao passo que outros elementos são valorizados como forma de enaltecer a visualidade propugnada. Por meio da seleção de determinadas imagens e da reunião das mesmas em uma coleção, os álbuns fotográficos, os produtores visuais deram a ver e fizeram ver uma Porto Alegre de feição moderna. Dessa forma, contribuíram para a construção e a veiculação de um imaginário de modernidade urbana, ao mesmo tempo em que contribuíram para enaltecer a memória de uma cidade moderna e propagar o esquecimento de uma cidade de traços coloniais que ainda se mantinham no espaço urbano.

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A tese tem por objetivo analisar o processo de construção identitária dos operários porto-alegrenses no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, no qual a interação das vivências pessoais e sociais é considerada de forma relacional, engajando-se, assim, em uma opção historiográfica na qual a análise das experiências constitutivas dos sujeitos sociais vêm ocupando um espaço cada vez maior. Parte-se de três hipóteses norteadoras: 1) A construção da identidade operária tem como um de seus fundamentos a busca de reconhecimento através do orgulho de sua capacidade produtiva. Isto implica que os operários se distingam tanto dos “exploradores capitalistas” e das “classes perigosas” quanto da imagem construída pelo discurso dominante, que os associa ao vício, à preguiça e à indisciplina sempre que eles ameaçam sair do controle e/ou reivindicam melhores condições de vida e trabalho; 2) As identidades sociais existem sempre em relação umas com as outras, influenciando-se mutuamente e contribuindo para que ocorram permanentes transformações identitárias. Optou-se, na tese – devido à importância percebida ao longo do trabalho com as fontes – por analisar as interfaces entre as identidades operária, étnicas e de gênero; 3) A identidade operária é construída não apenas a partir das peculiaridades do local e do contexto em que se encontram os trabalhadores, mas também da conjugação dessas peculiaridades com idéias, símbolos e características que aparecem em diversos lugares e circulavam em diferentes países, possibilitando aos operários manter contato com as múltiplas dimensões dessa realidade, auxiliando na formação de uma identidade coletiva que ultrapassa barreiras geográficas. No Primeiro Capítulo, foi analisado o processo de construção da identidade operária através das operações de reconhecimento dadas pela aproximação aos “iguais” e pela valorização do trabalho, transformado em emblema, bem como pela oposição aos “outros”, através tanto da denúncia dos “exploradores capitalistas”, quanto pela demonstração das diferenças em relação às “classes perigosas”. O Segundo Capítulo analisou as transformações identitárias motivadas pela convivência de novos contingentes populacionais que, chegados à cidade a partir da segunda metade do século XIX, trouxeram novas características étnicas e/ou nacionais, que foram redimensionadas e/ou transformadas a partir da convivência no mundo produtivo. Também se analisou as relações estabelecidas entre as características identitárias de gênero e operárias, ocasionadas pela crescente entrada do “elemento feminino” no mercado de trabalho da cidade. No Terceiro Capítulo buscou-se compreender as relações identitárias estabelecidas entre o movimento operário porto-alegrense com os de outras partes do Brasil e do exterior, observando, para isso, tanto a circulação de militantes locais em outras cidades do interior do Estado e do centro do país, quanto os textos de autores nacionais e estrangeiros, publicados nos jornais locais, bem como as influências de militantes que, vindos do centro do país, aqui residiram. Analisou-se ainda as comemorações do Primeiro de Maio, observando-se como sua memória e simbologia foram apropriadas e permitiram diferentes visões da data entre o operariado local, transformando-a tanto em momento de festa e confraternização, quanto em ritual de reconhecimento, distinção e luta.