867 resultados para GREENHOUSE GASES


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A contribuicao da agricultura para as emissoes de gases de efeito estufa tem sido discutida em varios estudos. No que se refere as emissoes de CH4 (metano) e N2O (oxido nitroso), tem sido demostrado que a contribuicao dela esta em torno de 65% e 90% do total das emissoes antropogenicas respectivamente. O metano e produzido pela decomposicao anaerobica da materia organica no solo, queima de residuos e fermentacao de ruminantes. O cosumo desse gas ocorre pela oxidacao de radicais OH na troposfera e por oxidacao microbiologica no solo. O oxido nitroso e igualmente distribuido na troposfera e apresenta um tempo de resistencia bem maior do que o metano. Esse gas e produzido nos solos por processos biologicos e não-bioloicos, a partir de tranformacoes microbianas de nitrogenio inorganico nos solos, sendo a denitrifigacao e a nitrifigacao, os processos microbiologicos que mais contribuem para a emissao de N2O. A conversao de floresta para o uso agricola tem sido indicado como causador do aumento no fluxos de N2O, no entanto, neste estudo, em areas de Cerrado, emissoes muito reduzidas foram medidas. A capacidade de solos da Regiao do Cerrado consumir CH4 foi demostrada neste estudo. Embora tenha sido observada uma variacao sazonal dos fluxos, em nenhum periodo foi medida emissao desse gas, mesmo durante o periodo chuvoso. A possível reducao nas taxas de oxidacao de metano como resultado do aumento de fontes nitrogenadas em areas cultivadas, indicada por trabalhos anteriores, não e verificada pelo estudo.

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Very short-lived halocarbons are significant sources of reactive halogen in the marine boundary layer, and likely in the upper troposphere and lower stratosphere. Quantifying ambient concentrations in the surface ocean and atmosphere is essential for understanding the atmospheric impact of these trace gas fluxes. Despite the body of literature increasing substantially over recent years, calibration issues complicate the comparison of results and limit the utility of building larger-scale databases that would enable further development of the science (e.g. sea-air flux quantification, model validation, etc.). With this in mind, thirty-one scientists from both atmospheric and oceanic halocarbon communities in eight nations gathered in London in February 2008 to discuss the scientific issues and plan an international effort toward developing common calibration scales (http://tinyurl.com/c9cg58). Here, we discuss the outputs from this meeting, suggest the compounds that should be targeted initially, identify opportunities for beginning calibration and comparison efforts, and make recommendations for ways to improve the comparability of previous and future measurements.