999 resultados para Febre Amarela


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A banana cultivada 107 países, em uma área de 4,1 milhões de hectares e produção de 95 milhões de toneladas, é segunda fruta mais produzida do mundo. A bananeira é atacada por vírus (CMV e BSV), fungos (Sigatoka amarela e negra, mal-do-Panamá), bactéria (Moko), nematoide e insetos (Broca do rizoma). No entanto, por meio do melhoramento genético é possível obter resistência a maioria das pragas e doenças. O centro de origem de grande parte do germoplasma de Musa spp. é o Continente Asiático, onde são encontradas bananeiras diploides, triploides tetraploides, com genomas de Musa acuminta e M. balbisiana. No melhoramento de banana, feito principalmente para resistência às doenças, são usados os seguintes métodos: introdução e seleção de clones; hibridação (cruzamentos de diploides com diploides, triploides com diploides e diploides com tetraploides); duplicação de cromossomos; mutação e transgenia. Os métodos que envolvem hibridação, embora sejam os mais usados, apresentam limitações como a partenocarpia, a esterilidade; o número variável de ploidia e a baixa produção de sementes. Todo material produzido no programa, é depois avaliado nas regiões produtoras de banana. Atualmente novas técnicas de melhoramento, baseadas em informações genéticas de Musa spp. estão sendo incrementadas.

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RESUMOO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de atmosfera controlada (AC) e da indução de perda de massa (IPM) sobre a qualidade de peras ‘Rocha’. Frutos provenientes do município de São Joaquim-SC, foram armazenados por oito meses e quinze dias a -0,5±0,1 ºC e UR de 96±1%. Os tratamentos foram constituídos em armazenamento refrigerado (AR; 21,0 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2), bem como de cinco condições de AC: 1,0 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2; 2,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2; e 1 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2 + IPM de 2,6%. O AR propiciou frutos com casca mais amarela, menor teor de sólidos solúveis, menor acidez titulável e baixa aceitação nos testes sensoriais para os atributos de textura e equilíbrio doçura/acidez. Os frutos mantidos em AR e em AC, com pressão parcial de CO2 de <0,03 kPa, apresentaram maior firmeza de polpa e de força para penetração da polpa após sete dias de exposição dos frutos em condições ambiente, não desenvolvendo textura amanteigada, própria para o consumo. Não houve incidência de escurecimento de polpa em nenhuma das condições avaliadas. A IPM de 2,6% não apresentou efeito na qualidade dos frutos. As condições de AC de 1,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2 e 1 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2 proporcionam melhor manutenção da qualidade de peras ‘Rocha’, permitindo o amadurecimento normal dos frutos após o armazenamento prolongado.

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RESUMO A umbugueleira produz frutos com amplas possibilidades de utilização que, embora subexplorados, têm grande potencial socioeconômico. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento e a fisiologia da maturação em frutos da umbugueleira. As inflorescências foram marcadas em seis plantas, no período da antese, e o fruto (umbuguela) foi avaliado em intervalos regulares até a abscisão da planta. O ciclo de desenvolvimento da umbuguela, da antese até o início da abscisão, abrange 157 dias; a massa, o volume, o comprimento e o diâmetro apresentam aumentos rápidos até 117 dias após a antese (DAA), estabilizando-se até o final da maturação. O padrão respiratório do fruto foi climatérico, com pico aos 147 DAA. A coloração evoluiu do verde para o amarelo e, no pós-climatério, para o vermelho-púrpura. A relação SS/AT e pH aumentaram, e a AT diminuiu durante a maturação. O ponto ideal de colheita para o armazenamento ocorreu dos 127 aos 137 DAA, com início da coloração amarela a amarelo predominante. Para consumo fresco, o ponto de colheita foi a partir de 147 DAA (amarelo com traços avermelhados).

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Nena de 10 anys d'edat que procedeix d'un deficient nivell sòcio-cultural, de la qual es desconeixen antecedents paterns. Els materns són anodins. La malaltia actual s'inicia deus dies abans de l'ingrés per un procés intercorrent amb febre i vòmits de tres dies de durada, seguit d'astènia progressiva, mareigs, vòmits i inestabilitat a la marxa. Consulta el nostre servei d'Urgències per agreujament de la simptomatologia i certa desconexió amb l'ambient....

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Os autores relatam uma microepidemia de histoplasmose pulmonar, com cinco crianças que desenvolveram a doença em um período de 7 a 14 dias após a limpeza de um forno desativado para produção de carvão vegetal. Todas apresentaram quadro de febre alta persistente, tosse seca, astenia e anorexia, com 28 dias de evolução. Quando buscaram atendimento médico, uma delas encontrava-se taquipnéica, febril, com hepatomegalia e palidez cutânea, estando as restantes em regular estado geral e já sem febre. As radiografias de tórax demonstravam, em todos os casos, infiltrados reticulonodulares grosseiros, difusos e bilaterais, além de linfonodomegalias hilares. As tomografias computadorizadas evidenciaram pequenos nódulos difusos, com distribuição aleatória, além das linfonodomegalias. Os diagnósticos foram confirmados por meio da imunodifusão em gel para Histoplasma capsulatum, que foi positiva em todas as amostras pareadas coletadas com 15 dias de intervalo. Apenas uma criança necessitou de internação, por causa de importante queda no estado geral, sendo realizado tratamento de suporte e observação. Todas as crianças evoluíram com melhora clínica, sem o uso de antifúngicos, e foram submetidas a tomografias de controle após cerca de 50 dias, que demonstraram importante regressão das lesões.

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Os autores relatam um caso de paciente do sexo masculino, 38 anos de idade, motorista, soropositivo para HIV há oito anos, sem acompanhamento, com quadro de tosse produtiva com secreção acinzentada e episódios intermitentes de dispnéia há 15 dias. Informava dois episódios pregressos de tuberculose pulmonar (1983 e 2001) tratados. A radiografia de tórax evidenciou áreas de hipotransparência nodular e broncogramas aéreos bilateralmente. A tomografia computadorizada de tórax evidenciou vários achados inespecíficos, dentre eles áreas esparsas de consolidação, cavitação, bronquiectasia, opacidade em vidro fosco, espessamento intersticial e broncogramas aéreos. A lavagem broncoalveolar evidenciou numerosas hifas com raros septos bifurcados sugestivos de Aspergillus sp. e a cultura foi positiva para Nocardia sp. e Mycobacterium tuberculosis. Foi instituída terapia com anfotericina B, sulfametoxazol-trimetoprim e anti-retrovirais. Após 20 dias, recebeu alta sem queixas pulmonares. Decorridos 15 dias, retornou com diarréia, febre, disfagia e emagrecimento importante. Foi a óbito após cinco dias, por sepse estafilocócica.

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Vários trabalhos têm descrito as características de gossipibomas por meio de radiografias convencionais e tomografia computadorizada, porém, seus achados na ressonância magnética são menos conhecidos. O objetivo deste estudo foi descrever as características de imagem de gossipibomas, ilustrando um caso de uma paciente com quadro clínico de febre e confusão mental com antecedente de cirurgia encefálica.

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Neste trabalho é relatado o caso de uma paciente do sexo feminino de 48 anos de idade, portadora de insuficiência renal crônica, em diálise há 13 anos, tendo iniciado o quadro com hemoptise, febre, tosse produtiva e dispneia aos grandes esforços. A radiografia de tórax apresentou opacidades mal definidas predominando nos terços médios e inferiores dos pulmões. A tomografia computadorizada de tórax evidenciou opacidades em vidro fosco associadas com nódulos centrolobulares mal definidos, com atenuação em vidro fosco. A paciente foi submetida a lavagem broncoalveolar, que foi negativa para micobactérias e fungos. Com base nesses achados, foi realizada biópsia pulmonar a céu aberto, que revelou calcificação pulmonar metastática.

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Relata-se um caso de paciente de 22 anos de idade, gênero feminino, que foi admitida no pronto-socorro com lombalgia aguda, disúria, vômitos e febre (38,5ºC). Os achados de exames de urina e tomografia computadorizada demonstraram infecção no trato urinário associada a gás no sistema coletor, configurando pielite enfisematosa unilateral por Gram-negativo. O presente relato enfatiza a ocorrência deste agravo como complicação de infecção no trato urinário.

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As características patogênicas, fisiológicas e morfológicas de oito isolados de Pseudocercospora musae foram estudadas objetivando sua diferenciação. Para determinação da patogenicidade, os isolados foram inoculados em folhas de bananeira (Musa spp.) através de dois métodos: com e sem ferimento. Em ambos os casos, foram utilizados discos de micélio (4 mm de diâmetro), retirados de colônias jovens de cada um dos isolados. Maior eficiência na reprodução dos sintomas foi observada no método por ferimento, onde todos os isolados mostraram-se patogênicos, enquanto no sem ferimento, somente os isolados P-2 e P-4 apresentaram habilidade para penetrar e colonizar o tecido hospedeiro. Para a caracterização fisiológica, foi estudado o comportamento dos isolados em seis meios de cultura (BDA, V-8, leite de côco, Czapek, maltose-peptona e aveia) e três níveis de pH (4,5; 5,5 e 6,5), durante o período de incubação de sete dias, a temperatura de 25 °C e em condições de alternância luminosa. Leite de coco, BDA e aveia induziram maior crescimento micelial, enquanto que BDA, maltose-peptona, V-8 e Czapek, maior produção de conídios. Os isolados de P. musae cresceram melhor em pH 4,5 e a esporulação foi favorecida em pH 6,5, destacando-se o isolado P-1 em relação aos demais. As características culturais dos isolados mostraram pequena variação quanto a topografia, coloração e pigmentação da colônia, de acordo com o substrato e pH empregados. A caracterização morfológica revelou variação não significativa no tamanho e na relação comprimento/largura dos isolados de P. musae.

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Foram conduzidos experimentos de campo por três anos utilizando somaclones da cultivar de arroz (Oriza sativa) de terras altas IAC 47. A variação para resistência à brusone e para outras características agronômicas foram avaliadas nas gerações avançadas de R5, R6 e R7. O progresso lento da brusone foi medido baseado na área sob a curva de progresso de doença (ASCPD) e taxa aparente de infecção (r). As correlações nas gerações R6 e R7 em relação a ASCPD e r foram positivas e altamente significantes. Os somaclones também mostraram dois tipos distintos de plantas, um com folha ereta verde escura e outro com folha decumbente verde-amarela, arquiteturas diferentes do tipo de planta da cultivar IAC 47, a qual é caracterizada por folha decumbente verde-palha. Todos os somaclones exibiram característica aromática do grão. Os somaclones mostraram também variação para tipo de grão, altura, duração do ciclo, peso de grãos de 100 panículas e produtividade. Foram identificados dois somaclones SCIA02 e SCIA06 que mostraram progresso lento de doença, precocidade e alto potencial de produtividade, comparados à cultivar parental IAC 47, além de possuir característica aromática e tipo de planta com folha ereta verde-escura. Estes somaclones podem ser utilizados como novas fontes de resistência à brusone no melhoramento de arroz de sequeiro.

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Caracterizou-se a evolução de variáveis relacionadas à clorose variegada dos citros em plantas de três regiões do Estado de São Paulo (Noroeste, Centro e Sul), visando determinar diferenças no padrão sazonal do patógeno, dos vetores, do hospedeiro e da doença. Foram avaliadas mensalmente 20 plantas sintomáticas em talhões de laranja (Citrus sinensis) 'Pêra' enxertada em limão (Citrus limonia) 'Cravo', em três regiões do Estado de São Paulo, no período de dezembro de 1998 a dezembro de 2000, utilizando-se as seguintes variáveis: número de brotações novas (bn); percentagem de ramos sintomáticos (prs); percentagem de ramos assintomáticos infetados (prai); percentagem total de ramos infetados (ptri) e estimativa de concentração bacteriana (ecb). Em cada região foram obtidas as variáveis temperatura mínima, temperatura máxima, precipitação pluviométrica e número de cigarrinhas capturadas em armadilha amarela. Para a determinação de correlação entre variáveis, utilizou-se a análise de Lags Distribuídos e para a comparação de regiões e estações do ano, a análise de Kruskal-Wallis, Friedman e o teste de Nemenyi (p<0,005). As variáveis relacionadas à doença (prs, prai, ptri e ecb) apresentaram padrões sazonais, mas não se observou diferença estatística entre as estações do ano. O pomar da Região Noroeste apresentou maior quantidade de brotações novas e maior quantidade de ramos sintomáticos. O pomar da Região Sul apresentou maior quantidade de ramos com infecção assintomática. Não houve diferença de concentração bacteriana entre os pomares das três regiões.

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No presente trabalho, foi investigado o comportamento do extrato aquoso e alcoólico da beterraba (Beta vulgaris) como um indicador ácido-base, tendo como objetivo principal despertar o interesse pelo uso dos indicadores naturais, como alternativa didática para transmissão dos conceitos de titulação, equilíbrio químico e a lei de Lambert-Beer. Para a realização dos experimentos foram utilizadas soluções padrão de ácido clorídrico (HCl), ácido acético e hidróxido de sódio (NaOH). Inicialmente foram feitos testes para avaliar a reversibilidade do sistema, e observou-se que a coloração passa de vermelho para amarela com adição de base e retorna para vermelho com adição do ácido, sendo possível sua utilização para explicação do equilíbrio químico. As análises de espectroscopia UV-vis mostraram que os espectros de absorção molecular na região do visível, apresentam diferentes característica, dando indícios que ocorreu modificação na estrutura do indicador em meio ácido e básico. Após as análises volumétricas constatou-se que os pontos de equivalência determinados com o indicador natural tiveram concordância com os obtidos pelo método potenciométrico. Além disso, os extratos aquosos e alcoólicos da beterraba apresentam potencial didático para a explicação da lei de Lambert-Beer, sendo que no meio ácido houve uma melhor correlação comparado com o meio básico.

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Este trabalho objetivou o estabelecimento de condições favoráveis ao crescimento micelial de M. musicola in vitro, pela avaliação em quatro experimentos, da influência de diferentes meios de cultura (BDA, BDA/IFB, V8, V8/IFB, V8/CaCO3 e V8/CaCO3/IFB); combinações de fontes de carbono (dextrose, maltose, sacarose e xilose) e nitrogênio (peptona, glicina, nitrato de potássio e de sódio); valores de pH (6,8; 6,4; 5,7 e 4,9) e regimes luminosos (escuro contínuo, alternância luminosa e claro contínuo). Observou-se um maior crescimento de M. musicola quando cultivado nos meios de cultura BDA/IFB, V8/IFB e BDA. As fontes de carbono sacarose, maltose e dextrose quando combinadas com a peptona como fonte de nitrogênio, promoveram um maior crescimento micelial de M. musicola. O meio de cultura BDA/IFB, com o valor final de pH ajustado para 5,7, em regime de escuro contínuo, apresentou-se como o melhor para o crescimento de M. musicola.

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Os danos causados no desenvolvimento vegetativo e na produção de frutos da gravioleira pelo vírus da mancha-amarela da gravioleira (Soursop yellow blotch virus, SYBV), foram estudados durante os anos de 2000 a 2004 em um experimento com dois tratamentos: plantas sadias e plantas doentes, dispostos em blocos ao acaso, com oito repetições e quatro plantas por parcela. Foram avaliados, anualmente, a altura da planta, diâmetro do caule, número e peso de frutos, sendo que a produção foi monitorada a partir do segundo ano de plantio. As médias relativas à altura de planta, diâmetro do caule, número e peso de frutos das parcelas foram computadas, analisadas estatisticamente e comparadas pelo teste F. As plantas de ambos tratamentos foram originadas de mudas enxertadas, sendo as plantas doentes obtidas por meio de enxertias com propágulos de plantas infectadas com o SYBV. A doença reduziu em 65,11% e 46,72% a altura e o diâmetro do caule, respectivamente, e em 94,7 % e 99,2 % o número e o peso de frutos em relação às plantas sadias.