998 resultados para Euterpe oleracea MART.


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El libro se estructura en tres partes: "capítols", "dates" y "rebudes"

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Self-incompatibility in Brassica is controlled by a single multi-allelic locus (S locus), which contains at least two highly polymorphic genes expressed in the stigma: an S glycoprotein gene (SLG) and an S receptor kinase gene (SRK). The putative ligand-binding domain of SRK exhibits high homology to the secretory protein SLG, and it is believed that SLG and SRK form an active receptor kinase complex with a self-pollen ligand, which leads to the rejection of self-pollen. Here, we report 31 novel SLG sequences of Brassica oleracea and Brassica campestris. Sequence comparisons of a large number of SLG alleles and SLG-related genes revealed the following points. (i) The striking sequence similarity observed in an inter-specific comparison (95.6% identity between SLG14 of B. oleracea and SLG25 of B. campestris in deduced amino acid sequence) suggests that SLG diversification predates speciation. (ii) A perfect match of the sequences in hypervariable regions, which are thought to determine S specificity in an intra-specific comparison (SLG8 and SLG46 of B. campestris) and the observation that the hypervariable regions of SLG and SRK of the same S haplotype were not necessarily highly similar suggests that SLG and SRK bind different sites of the pollen ligand and that they together determine S specificity. (iii) Comparison of the hypervariable regions of SLG alleles suggests that intragenic recombination, together with point mutations, has contributed to the generation of the high level of sequence variation in SLG alleles. Models for the evolution of SLG/SRK are presented.

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The human Melan-A/MART-1 gene encodes an HLA-A2-restricted peptide epitope recognized by melanoma-reactive CD8+ cytotoxic T lymphocytes. Here we report that this gene also encodes at least one HLA-DR4-presented peptide recognized by CD4+ T cells. The Melan-A/MART-151–73 peptide was able to induce the in vitro expansion of specific CD4+ T cells derived from normal DR4+ donors or from DR4+ patients with melanoma when pulsed onto autologous dendritic cells. CD4+ responder T cells specifically produced IFN-γ in response to, and also lysed, T2.DR4 cells pulsed with the Melan-A/MART-151–73 peptide and DR4+ melanoma target cells naturally expressing the Melan-A/MART-1 gene product. Interestingly, CD4+ T cell immunoreactivity against the Melan-A/MART-151–73 peptide typically coexisted with a high frequency of anti-Melan-A/MART-127–35 reactive CD8+ T cells in freshly isolated blood harvested from HLA-A2+/DR4+ patients with melanoma. Taken together, these data support the use of this Melan-A/MART-1 DR4-restricted melanoma epitope in future immunotherapeutic trials designed to generate, augment, and quantitate specific CD4+ T cell responses against melanoma in vivo.

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Recent progress in the structural identification of human melanoma antigens recognized by autologous cytotoxic T cells has led to the recognition of a new melanocyte differentiation antigen, Melan-A(MART-1). To determine the properties of the Melan-A gene product, Melan-A recombinant protein was produced in Escherichia coli and used to generate mouse monoclonal antibodies (mAbs). Two prototype mAbs, A103 and A355, were selected for detailed study. Immunoblotting results with A103 showed a 20-22-kDa doublet In Melan-A mRNA positive melanoma cell lines and no reactivity with Melan-A mRNA-negative cell lines. A355, in addition to the 20-22-kDa doublet, recognized several other protein species in Melan-A mRNA-positive cell lines. Immunocytochemical assays on cultured melanoma cells showed specific and uniform cytoplasmic staining in Melan-A mRNA-positive cell lines. Immunohistochemical analysis of normal human tissues with both mAbs showed staining of adult melanocytes and no reactivity with the other normal tissues tested. Analysis of 21 melanoma specimens showed homogenous staining of tumor cell cytoplasm in 16 of 17 Melan-A mRNA-positive cases and no reactivity with the three Melan-A mRNA-negative cases.

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To determine whether T-cell-receptor (TCR) usage by T cells recognizing a defined human tumor antigen in the context of the same HLA molecule is conserved, we analyzed the TCR diversity of autologous HLA-A2-restricted cytotoxic T-lymphocyte (CTL) clones derived from five patients with metastatic melanoma and specific for the common melanoma antigen Melan-A/MART-1. These clones were first identified among HLA-A2-restricted anti-melanoma CTL clones by their ability to specifically release tumor necrosis factor in response to HLA-A2.1+ COS-7 cells expressing this tumor antigen. A PCR with variable (V)-region gene subfamily-specific primers was performed on cDNA from each clone followed by DNA sequencing. TCRAV2S1 was the predominant alpha-chain V region, being transcribed in 6 out of 9 Melan-A/MART-1-specific CTL clones obtained from the five patients. beta-chain V-region usage was also restricted, with either TCRBV14 or TCRBV7 expressed by all but one clone. In addition, a conserved TCRAV2S1/TCRBV14 combination was expressed in four CTL clones from three patients. None of these V-region genes was found in a group of four HLA-A2-restricted CTL clones recognizing different antigens (e.g., tyrosinase) on the autologous tumor. TCR joining regions were heterogeneous, although conserved structural features were observed in the complementarity-determining region 3 sequences. These results indicate that a selective repertoire of TCR genes is used in anti-melanoma responses when the response is narrowed to major histocompatibility complex-restricted antigen-specific interactions.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver e avaliar diferentes formulações de sorbets probióticos e simbióticos a base de polpa de juçara (Euterpe edulis), de modo a combinar os efeitos benéficos à saúde dos compostos fenólicos deste fruto com os benefícios dos probióticos e prebióticos. Para isso, foram utilizados os microrganismos L. acidophilus e L. paracasei e a fibra polidextrose, além da elaboração de uma amostra controle sem tais elementos para efeito de comparação. Primeiramente, a polpa de juçara pasteurizada utilizada na produção dos sorbets foi avaliada de acordo com suas características físico-químicas e seus compostos bioativos, tendo apresentado resultados adequados para o emprego na matriz alimentícia em questão. Em seguida, os sorbets foram caracterizados através de diversos parâmetros. Assim, a análise centesimal mostrou sorbets com alto índice de carboidratos e baixo valor calórico, enquanto os teores de sólidos solúveis apresentaram-se coerentes em todas as formulações analisadas. Os valores de overrun e densidade aparente relevaram que a incorporação de ar dos sorbets não foi tão elevada quanto de um sorvete lácteo, embora as amostras adicionadas de polidextrose - capaz de mimetizar as propriedades de corpo e espessamento da gordura - tenham obtido resultados mais próximos aos gelados tradicionais. Foram ainda mensurados os efeitos do armazenamento dos produtos a -18 °C durante 120 dias, através de avaliações de pH, coloração instrumental, estabilidade dos compostos fenólicos e antocianinas e viabilidade dos probióticos. O pH das amostras manteve-se constante durante todo o experimento, com valores entre 4,4 e 4,8, enquanto os parâmetros de coloração caracterizaram as amostras como vermelhas e apontaram tendência à perda de luminosidade. Já os polifenóis e antocianinas apresentaram teores elevados, decorrentes da adição da polpa de juçara, sem a ocorrência de degradação destes compostos ao longo da estocagem das amostras sob congelamento. As populações de ambos os microrganismos adicionados apresentaram-se estáveis em cerca de 8 log UFC/ g durante todo o período de armazenamento, o que corresponde a um resultado bastante satisfatório e superior ao recomendado pela legislação brasileira. Por outro lado, a sobrevivência in vitro de tais probióticos quando submetidos aos fluidos gastrointestinais não apresentou resultados adequados para a garantia da funcionalidade destes produtos, com queda de viabilidade superior a 4 ciclos logarítmicos. A aceitabilidade sensorial e intenção de compra apresentaram resultados positivos para todas as formulações, com maior aceitação das amostras probióticas em relação ao controle e menor interesse pelas amostras com adição de prebiótico. Tal resultado demonstra que a incorporação destas bactérias em sorbets de juçara é capaz de melhorar a qualidade do produto, enquanto a adição de polidextrose pode diminuir sua aceitabilidade nas condições empregadas. Em síntese, os sorbets elaborados apresentaram resultados satisfatórios, demonstrando a viabilidade na produção deste tipo de alimento funcional adicionado de probióticos, prebiótico e rico em polifenóis, sendo a combinação de tais elementos capaz de potencializar os efeitos benéficos destes compostos e trazer vantagens fundamentais à microbiota intestinal e à saúde de quem os consome.

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Introdução: A polpa farinácea do jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) apresenta alto teor de fibra alimentar, em média 60 g/100 g, que são importantes para a redução do risco e controle de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). A extrusão termoplástica neutraliza aromas intensos, proporciona a formação de amido resistente, aumenta a fibra alimentar solúvel e melhora a textura do produto final. Objetivo: Estudar o efeito das farinhas de jatobá-do-cerrado in natura (FIN) e extrusada (FE) no metabolismo lipídico e parâmetros fermentativos em hamsters, bem como verificar a resposta glicêmica em humanos após a extrusão. Métodos: Processo de extrusão: velocidade de 200 rpm; matriz com 4 mm de diâmetro; taxa de compressão 3:1; alimentação constante de 70 gramas/minuto; temperatura de 150 °C; proporção farinha de jatobá-do-cerrado e amido de milho: 70:30 por cento e umidade a 25 por cento . Foi realizado um experimento animal com hamsters durante 21 dias, em que se analisou alguns parâmetros do metabolismo lipídico e colônico (fermentativos) dos animais, divididos em quatro grupos experimentais, se diferenciando pela dieta. As dietas controle (GC), in natura (GFI) e extrusada (GFE) eram hipercolesterolemizantes (13,5 por cento de gordura de coco e 0,1 por cento de colesterol) e a dieta referência (GR) com óleo de soja como fonte lipídica, não. Todas as dietas apresentavam 15 por cento de fibra alimentar, sendo que as dietas GR e GC tinham como fonte de fibra a celulose, e as dietas GFI e GFE tiveram as próprias fibras como fonte. A resposta glicêmica em humanos foi verificada por meio do ensaio do índice glicêmico e carga glicêmica da FE, com dez voluntários saudáveis que consumiram 25 gramas de carboidratos disponíveis do alimento teste (farinha extrusada) ou do pão branco como alimento controle. Resultados: Não foi observada diferença significativa entre o peso final, ingestão diária média e total, ganho de peso e CEA entre os animais dos quatro grupos. A concentração de triglicerídeos foi menor em 41 por cento e 38 por cento nos animais que receberam as dietas GFI e GFE, em relação aqueles que receberam a dieta GC, assim como também para o colesterol total (55 por cento e 47 por cento ), LDL-c (70 por cento e 53 por cento ) e não-HDL-c (63 por cento e 49 por cento ) séricos, lipídeos totais hepáticos (39 por cento e 45 por cento ) e o peso dos fígados dos animais também foi menor (21 por cento em ambos os grupos). Não houve diferença no colesterol hepático e excretado nas fezes dos animais dos quatro grupos. Os animais do GFE excretaram 57 por cento mais ácidos biliares nas fezes que os animais do GC. Com relação aos parâmetros fermentativos, observou-se maior excreção de fibras (1,24 ± 0,08 e 1,52 ± 0,09 gramas) nos animais dos grupos GR e GC respectivamente, em relação aos do GFI e GFE (0,50 e 0,48 gramas), porém o escore fecal (3,50 ± 0,19 e 3,38 ± 0,18) e o grau de fermentação (54 e 52 por cento ) foi maior nos animais dos grupos GFI e GFE. Houve uma maior produção de AGCC no ceco dos animais dos grupos GFI e GFE (80 e 57,5 µmol/g de ceco respectivamente) e maior diminuição do pH no conteúdo cecal nos animais do grupo GFI (7,49 ± 0,10), em relação ao GC (8,06 ± 0,13). Os ácidos acético e propiônico, estiveram presentes em maior quantidade no ceco dos animais dos grupos GFI (58,5 e 6,1 µmol/g de ceco) e GFE (42,5 e 6,6 µmol/g de ceco) e os animais do GFI produziram mais ácido butírico (15 µmol/g de ceco), em relação aos demais grupos. Quanto à resposta glicêmica da farinha pós extrusão, não houve diferença entre a área de resposta glicêmica da farinha extrusada e do pão branco, o índice glicêmico da farinha extrusada (glicose como controle) foi classificado como moderado, e a carga glicêmica (na porção de 30 gramas), baixa. Conclusão: As FIN e FE favoreceram a redução do colesterol total, LDL-c, não-HDL-c e dos triglicerídeos séricos, além da diminuição do acúmulo de lipídeos hepáticos. Foi observado também aumento expressivo na formação de AGCC e no grau de fermentação. A FE proporcionou um aumento na excreção de ácidos biliares nas fezes e apresentou índice glicêmico moderado e baixa carga glicêmica.