999 resultados para Estatísticas de mortalidade


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A assistência pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. O objetivo principal é o acolhimento da mulher desde o início da gravidez, assegurando o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. Atualmente, acrescenta-se um sentido mais amplio, incluindo os aspectos psicossociais e as atividades educativas e preventivas como principais aspectos na redução da mortalidade materno-infantil. O Projeto de intervenção foi realizado na Unidade Básica de Saúde 02, equipe 5, em Santa Maria Sul. Durante o período de dezembro de 2014 a abril 2015. Dividiu-se o grupo em dois: grávidas e puérperas com os recém-nascidos. Do total de 32 gestantes que forem incluídas no projeto de intervenção 15 estavam na faixa etária de 19-26 anos. Das gestantes considerou-se alto risco obstétrico 8, baseando-se na idade menor de 18 anos e maior de 35 anos, doenças crônicas e doenças desenvolvidas durante a gestação.Fizeram-se palestras divididas por trimestres de gestação com todas as orientações de mudanças fisiológicas, alimentação e a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida com boa participação. Incentivou-se ao parto normal, mais a maioria foi cesáreas. Tivemos 18 puérperas o que representou um 56% do total de gestantes. Realizou-se a primeira consulta puerperal nos primeiros 7 dias e 1 visita domiciliar no mês. Agendou-se retorno aos 30 e 60 dias para todas as puérperas e a consulta de planejamento familiar foi feita aos 42 dias. Não tivemos morte materno-infantil. Desde que existam “qualidade e eficiência” da assistência prestada durante o “pré-natal”, parto e puerpério, muitas mortes maternas e infantis podem ser evitadas.

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Muitas pessoas acreditam que os idosos hoje representam indivíduos apenas que dão despesas, e que são incapazes de produzir. Na terceira idade sofremos perdas físicas, psicológicas, sociais e econômicas. Sendo assim, neste projeto vai apresentar uma intervenção com a população de idosos moradores no povoado Guajeru, microrregião do sudoeste do estado Bahia, e terá como objetivo promover o envelhecimento ativo e saudável com abordagem da prevalência das principais causas de morbidade e mortalidade nesta faixa etária. Foi criado um grupo de idosos de 1619 pessoas pertencentes as duas unidades básicas de saúde do povoado Guajeru, que encontram-se cadastradas e delas, 737 são mulheres e 882 do sexo masculino.Com o uso dos prontuários foi feita a identificação da população idosa frágil o em processo de fragilização assim como os portadores de doenças crônicas, determinando as doenças com maior prevalência nesta faixa etária. A traves do Sistema de Informação sobre Mortalidade identificamos as principais causas de mortalidade vendo a coincidência dos dados com nossa realidade. Através da realidade encontrada em o território, minha equipe de saúde e eu, trabalhamos em o desenvolvimento do plano de ação para promover a saúde da população idosa abordando também temas como: caraterísticas do envelhecimento, mitos da terceira idade, saúde e alimentação, ganhos e perdas da terceira idade e palestras ministradas por convidados na área da saúde. Pretendemos lograr a diminuição ou modificação dos fatores de risco presentes nesta população assim como o controle adequado de suas doenças crônicas visando o envelhecimento com a preservação da autonomia e independência física e psíquica da população idosa aumentando a expectativa de uma vida saudável para todas as pessoas que estão envelhecendo.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.

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O objetivo deste estudo foi fazer revisão bibliográfica do impacto da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a taxa de mortalidade infantil no Brasil. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de artigos científicos nacionais, publicados entre os anos de 1997 e 2010, disponíveis na base de dados SciELO, utilizando como descritores: Programa Saúde da Família, Estratégia Saúde da Família e Mortalidade Infantil. Analisou-se, ainda, as taxas de mortalidade infantil no município de Governador Valadares/MG, nos anos de 1997 e 2007. Os resultados mostraram que a ESF, principal eixo de sustentação do Sistema Único de Saúde (SUS), vem contribuindo diretamente para promoção da saúde da população e para a redução da taxa de mortalidade infantil. Apesar da necessidade de outras medidas para reduzir ainda mais as taxas de mortalidade infantil, atingindo níveis de países desenvolvidos, conclui-se que as ações de saúde de qualidade e acessíveis à população são fundamentais nesta redução.

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O câncer de colo do útero pode originar em um ou ambos epitélios. O mais frequente é o carcinoma epidermóide, iniciado no epitélio metaplásico (Zona de transformação) e precedido por lesão precursora: neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) ou lesão intra-epitelial escamosa. Esse tipo de câncer tem uma relação com o comportamento sexual das mulheres. O HPV é mencionado como o principal fator de risco desse tipo de câncer. Fatores como condições de higiene, alimentação, tabagismo, o início precoce das atividades sexuais, o número de parceiros e o uso de anticoncepcionais orais também favorecem o surgimento deste tipo de câncer. Contudo, verificam-se altas taxas de incidência e de mortalidade pela doença. As mulheres cadastradas na área de abrangência do PSF III (Oswaldo Cruz), em que atuo, aderem pouco às práticas de prevenção do câncer de colo uterino. Este trabalho objetivou buscar informações e nomear fatores que interferem na decisão das mulheres em realizar o exame de prevenção do câncer de colo do útero, para formar conhecimentos que norteiem novas condutas nas ações de saúde das mulheres na unidade em que trabalho a fim de reduzir a mortalidade de mulheres por câncer de colo do útero. Foi realizada uma revisão bibliográfica de trabalhos vinculados à Biblioteca Virtual de Saúde, publicados no período de 2000 a 2010. A literatura mostrou que o conhecimento sobre o câncer de colo do útero e o exame preventivo, por grande parte das mulheres é ainda incipiente. Consequentemente, esta situação contribui para os altos índices de mortalidade por essas neoplasias no Brasil.

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Considerando a importância da realização do pré-natal na redução da mortalidade materna e infantil, este estudo objetivou identificar parâmetros e propor um fluxo de ações padronizadas que abranja à atenção do pré-natal ao puerpério, possibilitando uma melhoria dos serviços pré-natais; a partir de evidências da literatura científica, registrar as bases conceituais que demonstrem a contribuição e relevância que as equipes de Saúde Família podem trazer à realização da atenção pré-natal e que possam contribuir para sensibilizar outras equipes de Saúde da Família para a realização do mesmo, visando à redução da mortalidade materna e infantil no município de Itapecerica, Minas Gerais. Foi realizada uma análise da produção científica sobre o tema proposto, por pesquisa bibliográfica. Os resultados evidenciaram que a atenção pré-natal realizada de forma adequada é o maior fator de adesão das gestantes, com excelente cobertura e, principalmente, impacto na redução da mortalidade materna e infantil. Esse trabalho apresenta 15 pontos para um fluxo de ações de cuidado, do pré-natal ao período puerperal, pelas equipes de Saúde da Família do município de Itapecerica-MG.

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A mortalidade infantil na região de saúde de Carangola tem apresentado significativos números, estando, portanto se destacando negativamente no cenário dos indicadores de saúde de Minas Gerais. Vale lembrar que este é um dado que serve para mensurar a qualidade e eficácia dos serviços de saúde ofertados em estados e municípios. Considerando o fato em sua essência, observa-se que muitas iniciativas já foram desenvolvidas ao longo dos anos, por parte do governo, das instituições e da própria sociedade para prevenir este agravo, porém com pouca resolutividade uma vez que os índices prevalecem elevados. Sendo assim, o objetivo deste estudo é quantificar e conhecer as causas de mortes infantis ocorridas nesta região, como também elaborar uma proposta de intervenção com vistas a redução deste agravo. Para tanto, este trabalho respalda-se em referências bibliográficas referentes ao assunto e foi desenvolvido dentro de uma abordagem qualitativa descritiva, utilizando-se de pesquisa bibliográfica. O estudo busca contribuir para a melhoria da atenção às gestantes e crianças no Sistema Único de Saúde através de um plano de intervenção para que as Equipes de Atenção Primária à saúde possam desenvolver ações estratégicas para combater a mortalidade infantil em consonância com as equipes de atenção hospitalar. A proposta de intervenção constitui-se na elaboração de um instrumento que viabilize maior interação entre as Equipes de atenção Primária à saúde e a Equipe de atenção hospitalar, para oferecer um atendimento contínuo e de qualidade para a gestante, puérpera e recém-nascido. Este é um ponto de partida para o desenvolvimento de inúmeras discussões e proposições acerca da assistência que previne a mortalidade infantil e assegura a vida.

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No diagnóstico situacional da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Correia de Almeida observou-se elevada mortalidade por doenças cardiovasculares. Sendo assim, este estudo teve como objetivo elaborar um plano de intervenção para melhor controle dos pacientes com doenças cardiovasculares da Estratégia Saúde da Família de Correia de Almeida. A metodologia foi executada em duas etapas: na primeira, fez-se o diagnóstico situacional da área de abrangência com identificação dos problemas de saúde da comunidade e definição do problema prioritário a ser estudado e identificados os seguintes nós críticos: baixo nível de conhecimento da população sobre a hipertensão; hábitos de vida não saudáveis da população; falhas na abordagem dos pacientes com hipertensão arterial e falta de capacitação dos profissionais de saúde da Estratégia Saúde da Família; na segunda etapa realizou-se a pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: hipertensão, complicações e Atenção Primária à Saúde. Baseado nos nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação dos projetos "saber mais" para aumentar o nível de informação da população sobre a hipertensão; "mexa-se" para incentivar a modificação de hábitos alimentares e a prática de atividades físicas; "cuidar melhor" para garantir a todos os pacientes um atendimento mais qualificado e; "mais cuidados" para capacitar e treinar os profissionais da Estratégia Saúde da Família para o atendimento aos hipertensos. Espera-se, portanto, que com a implantação do plano de intervenção o atendimento aos usuários hipertensos seja de maior qualidade.

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Estima-se que as doenças cardiovasculares (DCV) sejam a causa principal de mortalidade no mundo e no Brasil. Segundo vários estudos, as DCV estão ligadas a genética, estilo de vida (dieta inadequada, sedentarismo) e qualidade de vida, sendo estes, seus principais fatores de risco. A hipertensão arterial sistêmica tornou-se uma problemática para a saúde pública mundial, devido sua alta incidência e associação com DCV. Perante a grande incidência da doença nos últimos anos, implicou-se no aumento de pesquisas sobre os fatores de risco. Com isso, objetivou-se realizar intervenções para melhorar o controle da hipertensão arterial sistêmica. Para tanto, a pesquisa foi realizada na Unidade Básica de Saúde Rosa Maria de Frange do município Uberaba. Para isso, adotou-se como metodologia a revisão de literatura sobre o tema, a fim de identificar estudos que apontassem ações, no atendimento da atenção primária, para atingir melhor controle da doença. A coleta de dados foi realizada mediante a aplicação do termo de consentimento livre e esclarecido e por meio de uma ficha de avaliação. Para a análise dos dados, examinaram-se as estatísticas descritivas das amostras. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se a abordagem da Hipertensão Arterial Sistémica como doença crônica, aumento da adesão da população às mudanças de estilo de vida e uso correto das medicações, bem como melhorar as condições de saúde dos pacientes do ESF Gameleira II.

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O câncer de colo de útero é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos diagnosticados no País são de lesão in situ precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos. O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Em ambas as situações as ações de prevenção e promoção de saúde na APS se faz necessária para a melhoria de saúde das mulheres. Na UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro, Mossoró/ RN, a equipe em que atuo escolheu, após a análise situacional realizada através do curso de especialização em saúde da família da UFPEL – UNASUS, realizar a intervenção com esses temas, pois é um dos principais problemas de saúde de nossa unidade e muita demanda das usuárias. O objetivo geral foi melhorar o programa de prevenção do câncer de colo do útero e de mama na UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro, Mossoró/ RN. Foi desenvolvido no período de 3 meses na área da equipe da ESF 1 da UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro. Participaram da intervenção 182 mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e 90 mulheres de 50 a 69 anos. As ações da intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica nº 13 do Ministério da Saúde. Portanto, para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações nos quatro eixos de ações (Monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público, qualificação da prática clínica). A intervenção foi ótima para a comunidade, pois, nossas usuárias aprenderam a importância do cuidado, enriqueceram seus conhecimentos sobre a existência do Programa de Prevenção do câncer de colo de útero e Controle do câncer de mama, assim como características, complicações e prevenção dos canceres de colo de útero e mama. Receberam atenção integral, realizaram os exames complementares, cresceram os vínculos entre os membros da equipe e a comunidade. A ESF teve uma organização mais detalhada dos diferentes arquivos de atendimento das usuárias, assim como maior qualidade do acolhimento e a organização da agenda para a atenção.

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Introdução: A mortalidade infantil e fetal são consideradas como indicadores clássicos e consagrados das condições de vida e saúde de uma população. O óbito infantil e fetal é potencialmente evitável, e, portanto, identificar fatores determinantes desses óbitos é imprescindível. Objetivo: Identificação das causas evitáveis que levaram a mortalidade fetal e de crianças menores de um ano a partir da investigação de óbitos no município de Angelândia - MG no ano de 2013. Metodologia: Foram analisadas fichas de investigação de óbitos fetais e de menores de um ano ocorridos no município. Optou-se pela revisão narrativa da literatura. Foram usados os seguintes descritores: Mortalidade Infantil, Mortalidade Neonatal, Assistência Pré-natal e para inclusão dos textos no estudo adotou-se os critérios: trabalhos que abordam o tema de forma integral; disponíveis gratuitamente on-line; publicados em português e trabalhos elaborados no período de janeiro de 2000 a janeiro 2014 além de investigação de óbitos fetais e de crianças menores de um ano. Resultados: Foram analisadas sete fichas de Investigação de óbitos, entre elas ocorreram, cinco óbitos fetais, um óbito neonatal e um óbito infantil. Plano de Ação: Mobilização das autoridades responsáveis pela saúde pública do município através da apresentação do resultado deste estudo para que providências sejam tomadas em relação à mortalidade infantil. Conclusão: Conclui-se que foi possível identificar as principais causas de óbitos e o importante papel das causas reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido e à mulher durante a gestação e parto.

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Nas estatísticas de saúde percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), além da alta prevalência, tem baixas taxas de controle, e se configura como um importante problema de saúde no Brasil, devido à influência sobre a morbidade e mortalidade, gerando altos custos financeiros ao sistema de saúde. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) representa um problema de saúde na população, não só pela elevada prevalência, também pela acentuada quantidade de fatores de risco, como: hipercolesterolemia, obesidade, tabagismo, sedentarismo, stress, hábitos alimentares, ingestão excessiva de sal, histórico familiar, idade, entre outros. O diagnóstico precoce e o controle adequado dos pacientes com hipertensão deve ser uma da prioridade da Atenção Básica, sabendo-se que estes são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Na realidade da URS Serra Dourada II são constantes os atendimentos de pacientes com HAS com mau controle e descompensações. Isso, em decorrência da falta de adesão dos usuários às mudanças do estilo de vida e ao tratamento adequado. As atividades de educação em saúde estimulam a prevenção de doenças, a promoção da saúde e a participação dos indivíduos em assuntos relacionados à saúde e qualidade de vida, e, acredita-se que um trabalho de intervenção em educação, melhore as condições de saúde da população adstrita, reduza a morbidade e mortalidade relacionadas com essa doença e os custos médicos e socioeconômicos relacionados ao mau controle. Neste sentido, este projeto se propõe a realizar uma intervenção através de ações educativas utilizando estratégias diversas, como: abordagem direta, palestras, conversas e apresentação dedeos.

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A genética médica atinge hoje no mundo um desenvolvimento vertiginoso. A integração da genética na Atenção Primaria á Saúde (APS) parece ser uma alternativa para se desenvolver ações de prevenção e controle, assim como facilitar o acesso da comunidade aos cuidados da saúde com base no conhecimento sobre a genética. Para tanto é necessário que os profissionais da APS tenham um conhecimento básico sobre genética para uma intensa ação educativa na comunidade. Em Cuba a genética comunitária integra-se de forma harmônica ao trabalho da APS, como eixo central capacitador e promotor da saúde, tanto para os profissionais da saúde como para a comunidade. As estratégias de intervenção educativas populacionais focadas no risco reprodutivo constituem um desafio para os profissionais do ramo. Conquanto seja verdadeiro que as ações de promoção de saúde e a prevenção de doenças não são recentes, falar destes termos nas ciências genéticas é algo inovador, mas tendo em conta que as enfermidades genéticas e os defeitos congênitos incidem significativamente hoje na saúde da população Brasileira propusemos avaliar se a aplicação do programa educativo de genética médica direcionado à equipe de Estratégia da Saúde da Família com adequação, e a utilização por parte dos profissionais da APS do material educativo, nas mulheres em idade reprodutiva e as grávidas da comunidade, pelo destaque nas estatísticas como causadoras de morbidade e de mortalidade infanto-materna.

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Considerando a importância da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) nas ações de promoção da saúde e a sua contribuição para a melhoria dos serviços de saúde oferecidos, foi elaborado um plano de ação para aumentar o vínculo das gestantes ao acompanhamento clínico de pré-natal desde o início da sua gestação. Com aumento desse vínculo entre as gestantes e os profissionais de saúde, têm-se um pré-natal de qualidade e diminuição dos riscos durante a gestação, partos e puerpério. A Estratégia Saúde da Família (ESF) trabalhando diretamente com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e outros profissionais do município poderá oferecer um atendimento de qualidade às gestantes, puérperas, recém-nascidos e a sua família. Deve-se considerar a importância do acompanhamento de pré-natal na promoção da saúde materna e da saúde infantil, incluindo a possibilidade de diminuir a mortalidade infantil no município de Cachoeira da Prata / MG.

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As doenças do aparelho circulatório têm alta prevalência e baixas taxas de controle. São consideradas um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doenças do aparelho circulatório aumenta progressivamente e são consideradas as primeiras causas de morte no Brasil, sendo responsáveis por alta freqüência de internações, ocasionando custos médicos e socioeconômicos elevados. O objetivo do estudo foi elaborar uma proposta de intervenção que contribua para a redução do número de mortes por doenças do aparelho cardiovascular na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Matadouro no município de Raposos, Minas Gerais. O estudo centra-se inicialmente numa descrição geral do município de Raposos onde são mostrados os principais recursos e dificuldades do município; numa segunda etapa foi realizada uma revisão de literatura narrativa sobre o tema; em seguida foi elaborada uma proposta de intervenção dirigida a reduzir os altos índices de mortes por doenças do aparelho circulatório, considerado o principal problema de saúde da área de abrangência da equipe de saúde da família Matadouro. Com esta proposta espera-se modificar hábitos e estilos de vida, aumentar o nível de informação da população sobre os fatores de riscos para doenças do aparelho circulatório, estruturar os serviços de saúde para melhorar a efetividade do cuidado e reorganizar o processo de trabalho.