Observation of a new boson with mass near 125 GeV in pp collisions at √=7 and 8 TeV

A detailed description is reported of the analysis used by the CMS Collaboration in the search for the standard model Higgs boson in pp collisions at the LHC, which led to the observation of a new boson. The data sample corresponds to integrated luminosities up to 5.1 fb-1 at √=7 TeV, and up to 5.3 fb-1 at √ s=8 TeV. The results for five Higgs boson decay modes γγ, ZZ, WW, ττ, and bb, which show a combined local significance of 5 standard deviations near 125 GeV, are reviewed. A fit to the invariant mass of the two high resolution channels, γγ and ZZ → 4ℓ, gives a mass estimate of 125.3 ± 0.4 (stat.) ± 0.5 (syst.) GeV. The measurements are interpreted in the context of the standard model Lagrangian for the scalar Higgs field interacting with fermions and vector bosons. The measured values of the corresponding couplings are compared to the standard model predictions. The hypothesis of custodial symmetry is tested through the measurement of the ratio of the couplings to the W and Z bosons. All the results are consistent, within their uncertainties, with the expectations for a standard model Higgs boson. [Figure not available: see fulltext.] © 2013 CERN for the benefit of the CMS collaboration.

The 125 GeV boson: A composite scalar?

Assuming that the 125 GeV particle observed at the LHC is a composite scalar and responsible for the electroweak gauge symmetry breaking, we consider the possibility that the bound state is generated by a non-Abelian gauge theory with dynamically generated gauge boson masses and a specific chiral symmetry breaking dynamics motivated by confinement. The scalar mass is computed with the use of the Bethe-Salpeter equation and its normalization condition as a function of the SU(N) group and the respective fermionic representation. If the fermions that form the composite state are in the fundamental representation of the SU(N) group, we can generate such a light boson only for one specific number of fermions for each group. We address the uncertainties underlying this result, when considering the strong dynamics in isolation. © 2013 American Physical Society.

O modelo padrão das interações eletrofracas: aspectos fenomenológicos do setor escalar e sua extensão supersimétrica

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