995 resultados para Cointet, François, 1817-1854.
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Patterns of spatio-temporal distribution of Brachyura are determined by the interaction among life history traits, inter and intraspecific relationships, as well as by the variation of abiotic factors. This study aimed to characterize patterns of spatio-temporal distribution of Persephona lichtensteinii, Persephona mediterranea and Persephona punctata in two regions of the northern coast of Sao Paulo State, southeastern region of Brazil. Collections were done monthly from July 2001 to June 2003 in Caraguatatuba and Ubatuba, using a shrimp fishery boat equipped with double-rig nets. The patterns of species distribution were tested by means of redundancy analysis (RDA) and generalized linear mixed models (GLMM) in relation to the recorded environmental factors (BT: bottom temperature, BS: bottom salinity, OM: organic matter and granulometry (Phi)). The most influent environmental factor over the species distribution was the Phi, and the ascendant order of influence was P. lichtensteinii, P. punctata and P. mediterranea. The greater abundance of P. mediterranea showed a conservative pattern of distribution for the genus in the sampled region. The greater occurrence of P. punctata and P. lichtensteinii, in distinct transects than those occupied by P. mediterranea, seems to be a strategy to avoid competition among congeneric species, which is related to the substratum specificity.
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CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...
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O gênero Astyanax apresenta uma extensa variabilidade em suas fórmulas cariotípicas, as quais acompanham sua diversidade biológica. Estes dados fazem com que a taxonomia do gênero ainda seja confusa, devido à grande plasticidade fenotípica existente entre as populações e a ausência de caracteres morfológicos confiáveis para sua correta identificação. Por outro lado, a análise das sequências e distribuição cromossômica do retrotransposon Rex1 revelou pouca variabilidade. As diferenças encontradas com relação às sequências deste retrotransposon mostram que as variações podem estar associadas à distribuição geográfica das espécies, visto que as espécies mais distantes geograficamente revelaram maiores diferenças em sua composição nucleotídica. A distribuição cromossômica desse elemento mostrou-se conservada entre as espécies do gênero, com marcações dispersas pelos genomas dos mesmos, contribuindo com a ideia de que esses elementos podem se acumular em regiões genômicas específicas dentro de cada grupo de peixes, sendo que esta tendência é maior para peixes do mesmo grupo e menor para grupos diferentes. Deste modo, a ampla distribuição de Rex1 observada nas espécies estudadas sugere que esse elemento pode ter sido incorporado há muito tempo nos genomas desses peixes, e que vem desempenhando um papel importante na evolução do grupo. Ainda assim, devido à grande diversidade encontrada no gênero, mais estudos podem contribuir tanto para o melhor entendimento da taxonomia de Astyanax, como da dinâmica evolutiva dos retrotransposons no gênero e em outros grupos de peixes
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In the late 19th century, F.A. FOREL led investigations of the Rhone River delta area of Lake Geneva that resulted in the dis- covery of a textbook example of a river-fed delta system containing impressive subaquatic channels. Well ahead of the marine counterparts, scientific observations and interpretations of water currents shaping the delta edifice for the first time documented how underflow currents carry cold, suspension-laden waters from the river mouth all the way to the deep basin. These early investigations of the Rhone delta laid the basis for follow-up studies in the 20th and 21th centuries. Sediment coring, water-column measurements, manned submersible diving, seismic reflection profiling and bathymetric sur- veying eventually provided a rich database to unravel the key erosional and depositional processes, further documenting the impact of human-induced changes in the catchment. With the merging of old and new scientific knowledge, today a comprehensive understanding prevails of how a delta changes through time, how its channels are formed, and what potential natural hazards may be related to its evolution. New and efficient bathymetric techniques, paired with novel coring operations, provided a time-series of morphologic evolution showing and quantifying the high dynamics of the delta/channel evolution in an unprecedented temporal and spatial reso- lution. Future investigations will continue to further quantify these dynamic processes and to link the evolution of the subaquatic domain with changes and processes in the catchment and with natural hazards. Its size, easy access, and large variety of states and processes will continue to make the Rhone delta area a perfect ‘laboratory’ in which general processes can be studied that could be upscaled or downscaled to other marine and lacustrine deltas.