994 resultados para Class V restorations


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OBJETIVO: verificar e comparar os tipos de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst com cantiléver (CBJ) e com splint removível inferior. MÉTODOS: vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o CBJ foram comparados a vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o aparelho de Herbst com coroas de aço nos primeiros molares superiores e com splint de acrílico inferior removível. A idade inicial média para o grupo com CBJ foi de 12 anos e 3 meses, e para o grupo com splint foi de 11 anos e 3 meses. Ambos os grupos utilizaram o aparelho por um período de 12 meses. A partir da ficha clínica dos pacientes foi realizado um levantamento de ocorrências de complicações acontecidas durante o tratamento com os aparelhos de Herbst. RESULTADOS: o número total de ocorrências de complicações foi de 24 para o grupo com CBJ e de 53 para o grupo com splint. O teste de Mann-Whitney (p<0,05) demonstrou diferença significativa entre os dois tipos de tratamento em relação ao total de ocorrências de complicações durante o tratamento. A prevalência de pacientes que apresentaram alguma complicação durante o tratamento foi de 66,67% para os pacientes tratados com CBJ, e de 85,71% para os pacientes tratados com splint. CONCLUSÕES: o grupo com CBJ apresentou menor número de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst. Em ambos os grupos, nenhum paciente apresentou individualmente um grande número de complicações. O aparelho CBJ é preferível ao modelo com splint de acrílico inferior removível, devido à economia de tempo clínico e laboratorial.

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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi identificar características oclusais iniciais de pacientes Classe II, divisão 1, tratados sem e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: foram selecionados 62 pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II, divisão 1, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com a forma de tratamento proposta, sendo o grupo 1 constituído de 42 pacientes (23 do sexo feminino e 19 do sexo masculino), com idade média de 12,7 anos, tratados sem extrações e com aparelho fixo combinado com extrabucal; e o grupo 2, composto de 20 pacientes (6 do sexo feminino e 14 do sexo masculino), com idade média de 13,5 anos, tratados também com aparelho fixo combinado com uso de extrabucal, mas que tiveram indicação de extrações de dois pré-molares superiores em seus planos de tratamento. Para observar as características oclusais iniciais e finais, assim como suas alterações com o tratamento, foi utilizado o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). Os valores dos índices foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente, para comparar as variáveis entre os grupos. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que o grau de má oclusão inicial foi diferente nos dois grupos quando avaliados pelo IPT, sendo maior no grupo tratado com extrações de dois pré-molares superiores

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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The aim of this study was to comparatively assess dental arch width, in the canine and molar regions, by means of direct measurements from plaster models, photocopies and digitized images of the models. The sample consisted of 130 pairs of plaster models, photocopies and digitized images of the models of white patients (n = 65), both genders, with Class I and Class II Division 1 malocclusions, treated by standard Edgewise mechanics and extraction of the four first premolars. Maxillary and mandibular intercanine and intermolar widths were measured by a calibrated examiner, prior to and after orthodontic treatment, using the three modes of reproduction of the dental arches. Dispersion of the data relative to pre- and posttreatment intra-arch linear measurements (mm) was represented as box plots. The three measuring methods were compared by one-way ANOVA for repeated measurements (α = 0.05). Initial / final mean values varied as follows: 33.94 to 34.29 mm / 34.49 to 34.66 mm (maxillary intercanine width); 26.23 to 26.26 mm / 26.77 to 26.84 mm (mandibular intercanine width); 49.55 to 49.66 mm / 47.28 to 47.45 mm (maxillary intermolar width) and 43.28 to 43.41 mm / 40.29 to 40.46 mm (mandibular intermolar width). There were no statistically significant differences between mean dental arch widths estimated by the three studied methods, prior to and after orthodontic treatment. It may be concluded that photocopies and digitized images of the plaster models provided reliable reproductions of the dental arches for obtaining transversal intra-arch measurements.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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OBJECTIVE: This study investigated the effect of different ferrule heights on endodontically treated premolars. MATERIAL AND METHODS: Fifty sound mandibular first premolars were endodontically treated and then restored with 7-mm fiber post (FRC Postec Plus #1 Ivoclar-Vivadent) luted with self-polymerized resin cement (Multilink, Ivoclar Vivadent) while the coronal section was restored with hybrid composite core build-up material (Tetric Ceram, Ivoclar-Vivadent), which received all-ceramic crown. Different ferrule heights were investigated: 1-mm circumferential ferrule without post and core (group 1 used as control), a circumferential 1-mm ferrule (group 2), non-uniform ferrule 2-mm buccally and 1-mm lingually (group 3), non-uniform ferrule 3-mm buccally and 2-mm lingually (group 4), and finally no ferrule preparation (group 5). The fracture load and failure pattern of the tested groups were investigated by applying axial load to the ceramic crowns (n=10). Data were analyzed statistically by one-way ANOVA and Tukey's post-hoc test was used for pair-wise comparisons (α=0.05). RESULTS: There were no significant differences among the failure load of all tested groups (P<0.780). The control group had the lowest fracture resistance (891.43±202.22 N) and the highest catastrophic failure rate (P<0.05). Compared to the control group, the use of fiber post reduced the percentage of catastrophic failure while increasing the ferrule height did not influence the fracture resistance of the restored specimens. CONCLUSIONS: Within the limitations of this study, increasing the ferrule length did not influence the fracture resistance of endodontically treated teeth restored with glass ceramic crowns. Insertion of a fiber post could reduce the percentage of catastrophic failure of these restorations under function.

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TEMA: a avaliação da eficiência mastigatória pela análise colorimétrica com beads, pode ser um método promissor, mas não há relatos sobre a sua confiabilidade. OBJETIVO: investigar a confiabiabilidade das beads para teste de eficiência mastigatória e a correlação com a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior. MÉTODO: participaram dezenove sujeitos adultos jovens, nove do gênero masculino e dez do feminino com idades entre dezoito e vinte-oito anos, com dentição completa, sem histórico de desordem temporomandibular, trauma, cirurgia na região de cabeça e pescoço, tratamento ortodôntico ou fonoaudiológico. O teste de eficiência mastigatória foi realizado com beads nas condições: mastigação habitual, mastigação unilateral direita e esquerda, com duração de 20 segundos. Simultaneamente, foi realizada a eletromiografia. A atividade em máxima intercuspidação habitual dos dentes também foi registrada. A quantidade de fucsina liberada após a mastigação foi medida usando o espectrofotômetro Beckman DU-7 UV-Visible (Beckman Inc., Palo Alto, CA, USA). RESULTADOS: houve alta confiabilidade do teste de eficiência mastigatória (r = 0,86, p < 0,01) e correlação significante com a atividade eletromiográfica (r = 0,76, p < 0,01). Também houve correlações positivas quando as provas foram analisadas separadamente. CONCLUSÃO: o teste de eficiência mastigatória realizado com beads mostrou-se um método confiável e correlacionado positivamente à atividade eletromiográfica dos músculos temporal anterior e músculos masseter.

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A mordida aberta é uma anomalia com características distintas que, além da complexidade dos múltiplos fatores etiológicos, traz consequências estéticas e funcionais. Muitas alternativas têm sido utilizadas em seu tratamento, entre elas a grade palatina, forças ortopédicas, ajuste oclusal, camuflagem com ou sem exodontias, mini-implantes ou miniplacas e cirurgia ortognática. O diagnóstico preciso e a determinação da etiologia permitem estabelecer os objetivos e o plano de tratamento ideal para essa má oclusão. O presente relato descreve o tratamento de uma má oclusão Classe I de Angle, com padrão esquelético de Classe II e mordida aberta anterior, realizado em duas fases e que foi apresentado à diretoria do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), representando a categoria 2, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Diplomado pelo BBO.

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Prosthetic restorations that have been tried in the patient's mouth are potential sources of infection. In order to avoid cross-infection, protocols for infection control should be established in dental office and laboratory. This study evaluated the antimicrobial efficacy of disinfectants on full metal crowns contaminated with microorganisms. Full crowns cast in a Ni-Cr alloy were assigned to one control group (n=6) and 5 experimental groups (n=18). The crowns were placed in flat-bottom glass balloons and were autoclaved. A microbial suspension of each type of strain - S. aureus, P. aeruginosa, S. mutans, E. faecalis and C. albicans- was aseptically added to each experimental group, the crowns being allowed for contamination during 30 min. The contaminated specimens were placed into recipients with the chemical disinfectants (1% and 2% sodium hypochlorite and 2% glutaraldehyde) for 5, 10 and 15 min. Thereafter, the crowns were placed into tubes containing different broths and incubated at 35ºC. The control specimens were contaminated, immersed in distilled water for 20 min and cultured in Thioglycollate broth at 35ºC. Microbial growth assay was performed by qualitative visual examination after 48 h, 7 and 12 days. Microbial growth was noticed only in the control group. In the experimental groups, turbidity of the broths was not observed, regardless of the strains and immersion intervals, thus indicating absence of microbial growth. In conclusion, all chemical disinfectants were effective in preventing microbial growth onto full metal crowns.

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This study evaluated the effects of fluoride-containing solutions on the surface of commercially pure titanium (CP Ti) obtained by casting. CP Ti specimens were fabricated and randomly assigned to 5 groups (n=10): group 1: stored in distilled water at 37 ± 1ºC; group 2: stored in distilled water at 37 ± 1ºC and daily immersed in 0.05% NaF for 3 min; group 3: stored in distilled water at 37 ± 1ºC and daily immersed in 0.2% NaF for 3 min; group 4: stored in distilled water at 37 ± 1ºC; and immersed in 0.05% NaF every 15 days for 3 min; and group 5: stored in distilled water at 37 ± 1ºC and immersed in 0.2% NaF every 15 days for 3 min. Surface roughness was measured with a profilometer immediately after metallographic polishing of the specimens (T0) and at 15-day intervals until completing 60 days of experiment (T15, T30, T45, T60). Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test (α=0.05). There was no statistically significant difference (p>0.05) in surface roughness among the solutions. In conclusion, fluoride-containing solutions (pH 7.0) used as mouthwashes do not damage the surface of cast CP Ti and can be used by patients with titanium-based restorations.

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The success of metal-ceramic restorations depends on an optimal bond between metal and ceramic. This study evaluated the effect of 3 casting atmospheres on the metal-ceramic bond strength (MCBS) of 2 Ni-Cr alloys, with beryllium (Fit Cast V) and without beryllium (Fit Cast SB). Sixty acrylic resin patterns (8 mm long and 5 mm diameter) were obtained using a fluorocarbon resin matrix. Wax was used to refine the surface of acrylic resin patterns that were invested and cast in an induction casting machine under normal, vacuum, and argon atmospheres at a temperature of 1340ºC. The castings were divested manually and airborne-particle abraded with 100-µm aluminum-oxide. Ten castings were obtained for each group. The IPS Classic V ceramic was applied (2 mm high and 5 mm diameter). The shear bond strength was tested in a mechanical testing machine with a crosshead speed of 2.0 mm/min. The MCBS data (MPa) were subjected to 2-way analysis of variance (α=0.05). There was no statistically significant difference (p>0.05) between the alloys or among the casting atmospheres. Within the limitations of this study, it may be concluded that the presence of beryllium and the casting atmosphere did not interfere in the MCBS of the evaluated metal-ceramic combinations