837 resultados para Camundongos isogênicos


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Objetivo: Investigar os efeitos do exercício físico agudo com diferentes intensidades sobre a sensibilidade à insulina e a atividade da proteína quinase B/Akt no músculo esquelético de camundongos obesos. Método: Foram utilizados camundongos Swiss, divididos aleatoriamente em quatro grupos, que receberam dieta padrão (grupo controle) ou dieta hiperlipídica (grupos obeso sedentário e grupos obesos exercitados 1 e 2), por período de 12 semanas. Dois diferentes protocolos de exercício foram utilizados: natação durante 1 hora com ou sem sobrecarga de 5% da massa corporal. O teste de tolerância à insulina foi realizado para estimar a sensibilidade à insulina. E os níveis protéicos da proteína quinase B/Akt e de sua fosforilação foram determinados no músculo esquelético dos camundongos, através da técnica de Western blot. Resultado: Uma sessão de exercício físico foi capaz de inibir a resistência à insulina em decorrência de uma dieta hiperlipídica. Foi possível demonstrar um aumento na fosforilação da proteína quinase B/Akt, melhora da sinalização da insulina e redução da glicemia de jejum nos camundongos que realizaram 1 hora de natação sem sobrecarga adicional e nos camundongos que realizaram 1 hora de natação com sobrecarga adicional de 5% de sua massa corporal. Entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos que realizaram o exercício em diferentes intensidades. Conclusão: Independente da intensidade, o exercício físico aeróbio conseguiu aumentar a sensibilidade à insulina e a fosforilação da proteína quinase B/Akt, revelando ser uma boa forma de tratamento e prevenção do diabetes tipo 2.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Mesenchymal stem cells (MSCs) are a heterogeneous population of cells that proliferate in vitro as plastic-adherent cells, have fibroblast-like morphology and can differentiate into bone, cartilage and fat cells. Therapeutic potential of MSCs have been studied in experimental models, such as rabbit, in Laboratory of Cell Engineering of Botucatu. However, no specific markers have been reported for expanded rabbit MSCs, which hampers the isolation of pure MSC populations by immunophenotypic characterization. Thus, the objective of this study was to produce monoclonal antibodies (mAbs) to rabbit MSCs. MSCs derived from rabbit bone marrow (BM) were isolated, cultured, expanded ex vivo, and immunized into three BALB/c mices, and spleen cells subsequently harvested were used to generate hibridoma cell lines secreting antibodies against MSCs. Hybridoma cells were screened by flow cytometry and antibody-producing cells were subjected to subsequent rounds of retests. MSC1-160 obtained the best positivity for IgG expression and was cloned by limiting dilutions and micromanipulation. Ascitic fluid from ten best clones was purified by affinity chromatography in Protein A-sepharose CL-4B column and purification control was performed by electrophoresis in agarose gels. The purified IgG were tested against rabbit MSCs, obtaining high positivity by flow Cytometry. In conclusion, we developed 10 mAbs, MSC1-160 A20, A30, A41, A47, A55, A60, A63, A69, A81, and A82, that recognize rabbit MSC cell surface antigens showing potential for immunophenotypic characterization of rabbit MSC cell lines

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O termo “câncer” corresponde ao conjunto de cerca de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo metastatisar para outras regiões do corpo. Os tumores de mama e colo do útero são os mais frequentes no sexo feminino. Neste estudo, avaliou-se o efeito tóxico de injeções intratumorais de abrina e pulchelina com ou sem β-D-galactose sobre o desenvolvimento do tumor mamário murino, verificando sua influência sobre o sistema imune. Proteínas inativadoras de ribossomos (RIPs) abrina, obtida de sementes de Abrus precatorius, e pulchelina, de sementes maduras de Abrus pulchellus subsp. tenuiflorus, foram utilizadas e como droga controle foi usada a Doxorrubicina. As RIPs foram administradas em camundongos fêmeas Balb/c. A partir dos tumores retirados dos animais em estudo, verificou-se o percentual de inibição do crescimento tumoral, medindo-se o tamanho e os pesos dos tumore. A partir de culturas de macrófagos obtidos dos animais de estudo, avaliou-se a produção de NO, TNF-α e IL-12 pelas RIPs na presença ou ausência de β-D-galactose. A IL-10 foi quantificada a partir de linfócitos esplênicos. A viabilidade celular foi verificada quando as células foram sujeitas às ações das RIPs. Com base nos resultados obtidos, observou-se que as RIPs não apresentaram potencial antitumoral, pois não houve redução do tamanho do tumor em relação ao controle, exceto pela abrina (p<0,05). Contudo, verificou-se que houve um possível efeito inibitório da toxicidade de abrina e pulchelina pela galactose sobre as células tumorais. As substâncias testadas (abrina, pulchelina e doxorrubicina) nas concentrações utilizadas nos testes de citotoxicidade ...