993 resultados para Ave Comportamento
Resumo:
A fenologia reprodutiva, a biologia da polinizao e o sistema de reproduo de Cambessedesia hilariana foram estudados em uma populao rupcola em Vinhedo, So Paulo, sudeste do Brasil. Essa espcie apresenta pico de florao entre outubro e dezembro, com alta produo de flores por dia. A antese se inicia por volta das 7:00 h com o afastamento das ptalas, seguida pela disposio em grupo dos elementos reprodutivos na parte inferior da flor. O recurso disponvel o plen, liberado por vibraes realizadas pelas abelhas. O estigma receptivo e o plen vivel, ambos durante cerca de 60 horas. A frutificao em condies naturais (70%) assemelha-se obtida por meio de polinizaes cruzadas manuais (74%) sendo maiores que as porcentagens obtidas em flores autopolinizadas manualmente (12,5%), porm no h indcios de reaes de autoincompatibilidade nos tubos polnicos. Os principais polinizadores so Bombus morio, Centris sp., Centris cf. nitens, Euglossa cordata e Xylocopa sp. O visitante mais freqente Centris sp. (50,71%), contudo suas visitas resultam nas menores taxas de formao de frutos e sementes quando comparadas s taxas resultantes de visitas das outras espcies de abelhas. Altas taxas de frutificao e formao de sementes em C. hilariana parecem estar relacionadas diversidade de abelhas, ao comportamento de forrageio, capacidade de transporte de plen e freqncia de visitas ao longo do perodo de florao, bem como ao sistema reprodutivo que favorece a xenogamia.
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Neste estudo ns acompanhamos a fenologia de 19 espcies lenhosas de um cerrado sentido restrito na Reserva Ecolgica do IBGE (1555'06"-1557'57" S e 4751'22"-4754'07" W), Braslia, DF. Censos quinzenais de observao foram realizados entre agosto de 2000 e outubro de 2003. A regio apresenta uma evidente sazonalidade climtica, com um perodo quente e chuvoso entre outubro e abril e um perodo frio e seco entre maio e setembro. A vegetao estudada foi classificada como sazonal semidecidual. A cobertura de copa da vegetao apresentou reduo a partir do incio do perodo seco, alcanando os menores valores de folhagem (cerca de 50%) no final deste perodo. Foram observadas espcies brotando e florescendo ao longo de todo ano, entretanto a produo de novas folhas e a florao foi intensa na transio entre o perodo seco e o chuvoso. Quatro grupos fenolgicos vegetativos foram identificados: quatro espcies sempre verdes com crescimento contnuo, cinco sempre verdes com crescimento sazonal, oito brevidecduas e duas decduas. As espcies sempre verdes com crescimento contnuo produziram folhas ao longo do perodo chuvoso, enquanto as espcies dos demais grupos fenolgicos formaram folhas intensamente no final do perodo seco. A maturao de frutos das espcies com disperso autocrica e anemocrica ocorreu no perodo seco e aquelas com disperso zoocrica dispersaram as sementes principalmente durante o perodo chuvoso. A disponibilidade de gua no solo parece no ter restringido a produo de folhas e a reproduo na maioria das espcies, uma vez que os picos de brotao e de florao foram concentrados no fim do perodo seco. No entanto, fatores endgenos, como longevidade foliar e balano hdrico interno; e exgenos, como demanda evaporativa e irradiao parecem estar relacionados aos padres fenolgicos observados.
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Estudou-se o comportamento germinativo de quatro espcies de Bromeliaceae [Alcantarea imperialis (Carrire) Harms, Pitcairnia flammea Lindl., Vriesea heterostachys (Baker) L. B. Sm. e Vriesea penduliflora L. B. Sm.], oriundas do Parque Estadual do Ibitipoca - MG, com preferncias contrastantes de habitat e representando duas formas de vida diferentes. Os objetivos do presente estudo foram: a) caracterizar as sementes quanto ao tipo de germinao e descrever a morfologia do desenvolvimento ps-seminal; b) avaliar o efeito das temperaturas constantes (10 C a 40 C) e alternada (20-30 C); c) da razo vermelho:vermelho-extremo (V:VE) e d) dos diferentes potenciais de gua na porcentagem e na velocidade de germinao das sementes. Os resultados demonstraram que todas as espcies produzem sementes pequenas e muito leves, variando de 0,2 a 1,7 mg; a germinao epgea com plntulas criptocotiledonares e apresentaram valores timos de temperatura entre 20 C e 30 C. Vriesea heterostachys e V. penduliflora foram as nicas que germinaram com sucesso no escuro, mas as sementes das quatro espcies requerem luz para a mxima germinao. Os valores de V:VE que resultaram em 50% da mxima germinao variaram entre as espcies. As condies de estresse hdrico reduziram a porcentagem e a velocidade de germinao de forma distinta entre as espcies. A. imperialis e P. flammea foram menos sensveis aos baixos potenciais hdricos. Os requerimentos germinativos contrastantes entre as espcies estudadas esto relacionados preferncia de habitat de cada uma delas.
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O comportamento fenolgico vegetativo e reprodutivo de Jatropha mollissima (Pohl) Baill., Jatropha mutabilis (Pohl) Baill. e Jatropha ribifolia (Pohl) Baill. foi comparado em uma rea de caatinga hiperxerfila arbustiva-arbrea do nordeste brasileiro, no perodo de julho de 2005 a junho de 2007. Adicionalmente, investigou-se a correlao entre as fenofases e as variveis abiticas (temperatura, umidade relativa, precipitao e fotoperodo), a capacidade de armazenamento de gua e o padro de distribuio espacial. Todas as espcies apresentaram alta capacidade de armazenamento de gua e comportamento fenolgico contnuo e irregular com ausncia de flores, frutos, queda foliar e brotamento nos meses mais frios e midos do ano. Apenas a florao de J. ribifolia apresentou correlao significativa com a precipitao. As trs espcies apresentaram populaes com distribuio agregada, favorecida principalmente devido ao processo de disperso de sementes por autocoria. Os resultados obtidos indicam que a alta capacidade de armazenamento de gua pelas espcies garante a ocorrncia dos eventos fenolgicos mesmo na ausncia de chuvas.
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Invokaatio: D.D.
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No processamento tradicional de extrao de leo de palma, uma quantidade substancial do produto perdida na fibra - durante a etapa de prensagem do fruto - e na borra - durante a etapa de clarificao do leo cru. A viscosidade deste constitui a principal dificuldade de separao do leo dos demais componentes da mistura. A eficincia de recuperao do leo usualmente melhorada por adio de gua, no tanque de clarificao. Neste trabalho avaliou-se os efeitos da diluio e do tratamento enzimtico no comportamento reolgico do leo de palma cru. Estes dados so importantes para estimar a velocidade de separao do leo nos tanques de clarificao e/ou nos decanters das usinas comerciais. O leo cru utilizado neste estudo foi recolhido em uma unidade comercial sendo composto de 65% de gua, 30% de leo e 5% de slidos. A hidrlise enzimtica foi conduzida usando como agentes hidrolisantes uma enzima comercial (viscozyme) da Novo Nordisk e um preparado enzimtico produzido no CTAA. Pode-se constatar que quanto mais diluda a amostra maior a reduo na viscosidade aps a hidrlise enzimtica. Para uma taxa de deformao fixa em 6s-1, o tratamento enzimtico do leo cru a 60C reduziu a viscosidade do mesmo em cerca de 29% enquanto a adio de 20% de gua em cerca de 35%. A combinao da diluio com 20% de gua seguida de tratamento enzimtico reduziu a viscosidade do leo cru em cerca de 75%.
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leos de sementes de girassol com diferentes nveis de cido olico foram utilizados sob condies de termoxidao e fritura para avaliar o comportamento do leo de girassol com alto teor de cido olico quanto ao seu grau de insaturao quando comparado com o leo de girassol convencional. Os mtodos analticos aplicados incluram a determinao de compostos polares totais, quantificao de compostos glicerdicos menores, quantificao da composio triglicerdica, perodo de induo a 100oC e nveis de <FONT FACE="Symbol">a</FONT> -tocoferol. Os resultados para compostos polares totais apresentaram menores valores em leo de girassol com alto teor de cido olico quando comparados com leo de girassol convencional. Quanto distribuio dos compostos glicerdicos menores, verificou-se, de modo geral, que o aumento dos compostos polares totais estava relacionado essencialmente aos compostos de maior peso molecular, isto , polmeros, dmeros e triglicerdios oxidados, os quais so representantes das alteraes trmica e oxidativa. J os diglicerdios e cidos graxos, indicativos da alterao hidroltica, permaneceram praticamente nos nveis originais; uma vez que a umidade no se encontrava presente no meio. A perda quantitativa da composio triglicerdica dependeu do grau de insaturao do triglicerdio, sendo mais elevada em triglicerdios que contm duas ou trs molculas de cido linolico. Em todos os casos, o leo de girassol convencional teve uma maior tendncia polimerizao, um maior grau de alterao total e uma maior perda de triglicerdios majoritrios que o leo de girassol com alto teor de cido olico. Assim, dentre os leos utilizados neste estudo, os resultados mostraram um excelente comportamento do leo de girassol com alto teor de cido olico em relao termoxidao, independente do tipo de aquecimento e fritura descontnua. Tais resultados demonstraram que sua resistncia alterao termoxidativa estava relacionada com seu baixo teor em cidos graxos polinsaturados e alto teor em cido olico e triolena.
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Foi avaliado o estudo reolgico do suco de manga - efeito dos slidos insolveis a peneiramento com diferentes malhas e no suco centrifugado. Os resultados foram analisados em funo do ajuste dos modelos reolgicos de Casson e de Mizrahi-Berk. Trs conjuntos bem diferenciados foram identificados pelo produto passado em (a) ‘finisher’ de 1,6mm e peneira de 1,8mm; (b) peneira de 0,84mm e 0,59mm e (c) peneira de 0,149mm e material centrifugado.
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Linhagens de estafilococos coagulase negativos e pauciprodutores de enterotoxina de A a E, com capacidade de sntese variando de 1,4 a 16ng/mL oriundas de stios anatmicos de cabras sadias, procedentes da Espanha, foram estudadas com o intuito de se avaliar a capacidade de desenvolvimento e produo de enterotoxina estafiloccica ("SE"), em alimentos experimentalmente inoculados. Para tal, leite integral "tipo longa vida" e presunto cozido foram, de maneira isolada e em duplicata, inoculados com 14 linhagens teste, S.caprae, duas amostras; S.chromogenes; S.cohnii; S.epidermidis; S.haemolyticus, duas amostras; S.hyicus; S.lentus; S.sciuri; S.xylosus, duas amostras; e S.warneri, duas amostras; previamente caracterizadas bioquimicamente. Estes substratos alimentcios, uma vez inoculados, foram mantidos em estufa a 30C, durante 24 e 48h de incubao e, neste perodo, submetidos contagem de clulas estafiloccicas em gar Baird Parker e avaliao de presena de "SE", atravs do ensaio de "ELISA-SET-EIA, Enzyme Linked-Immunosorbent Assay," e "RPLA, Reversed Passive Latex Agglutination Assay". Os resultados obtidos evidenciaram, tanto em leite integral "tipo longa vida" como em presunto cozido, desenvolvimento mnimo estipulado em 10(6) e mximo de 10(9)UFC/g ou mL do alimento, decorridas 48h de incubao.De acordo com as condies aplicadas neste experimento no apresentaram, contudo, em nenhuma ocasio produo de "SE" que pudesse ter sido detectada .
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A cultura de kiwi vem se expandindo e a obteno de vinagre uma alternativa para o aproveitamento de excedentes de safra e diversificao da produo. Os mostos foram preparados em seis tratamentos: suco de kiwi natural (T1); suco de kiwi e nutrientes (T2); suco de kiwi e sacarose at 18Brix (T3); suco de kiwi a 18Brix, e nutrientes (T4); suco de kiwi e sacarose at 22Brix (T5) e suco de kiwi a 22Brix, e nutrientes (T6). A fermentao alcolica ocorreu a 28C, com inculo de 10(6)UFC/mL de Saccharomyces cerevisiae. Foram utilizados na fermentao actica apenas os tratamentos 1, 3 e 5, considerando que a adio de nutrientes no influenciou a produo de etanol. Na fermentao actica, foram utilizados gerador vertical (PG) a temperatura ambiente e fermentador submerso (PS) a 25C, com agitao de 500rpm e fluxo de oxignio de 0,05vvm, com volume de trabalho de 2 litros. Os rendimentos da fermentao alcolica variaram entre 38,65 e 47,23%, com eficincias de 75,62 a 92,41% e produtividades entre 0,74 e 2,0g/L.h. Os valores de pH foram maiores ao final da fermentao alcolica nos mostos com menor concentrao de acares totais (T1 e T2). Na fermentao actica pelo PG, a composio dos mostos no aumentou a produtividade, por outro lado, pelo PS, os mostos com concentraes de etanol superiores foram mais produtivos. Os vinagres obtidos pelo PS produziram em 12 horas entre 1,00 e 1,78% (p/v) de cido actico, com rendimentos variando entre 93,24 e 98,34% e produtividades entre 0,83 e 1,73g/L.h. A anlise sensorial, atravs do teste de ordenao, indicou que os vinagres de kiwi obtidos pelo PG foram superiores, com ndices de aceitabilidade acima de 70%.
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A fritura uma operao que confere aos alimentos caractersticas de odor, sabor, cor e textura de grande aceitabilidade sensorial. O leo ou gordura pode, entretanto, se tornar um ingrediente capaz de introduzir alteraes qumicas provocadas pelo aquecimento prolongado. Neste trabalho, estudou-se o comportamento do leo de soja refinado em fritura de imerso intermitente, em restaurante universitrio, sob temperatura controlada entre 170ºC e 180ºC, por um perodo de 30 horas. Foram utilizados 101 litros de leo de soja para processar 373kg de vegetais, como batata, couve-flor, abobrinha e mandioca. Analisou-se o leo mediante determinaes fsicas de absortividade no u.v. (A232nm e A270nm) e cor (Lovibond), e qumicas (ndice de acidez (IA) e compostos polares (CP)). Anlise sensorial de aceitabilidade foi realizada nos produtos. Os parmetros-limite que determinaram o descarte do leo foram: 25% de compostos polares, 1% de cidos graxos livres e mdia de 7,0 para o teste de aceitabilidade. Os resultados ao final do perodo foram: IA, 0,282; CP, 18,8%; cor Lovibond 14Y/2R; A232nm de 9,213; A270nm de 2,409 e 7,96 para o teste de aceitabilidade. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que, apesar do aquecimento do leo ter levado a alteraes hidrolticas e oxidativas, os parmetros no atingiram o nvel de descarte, indicando que o leo de soja submetido a essas condies de fritura pode ser usado por 30 horas.
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Avaliou-se o comportamento higroscpico da farinha de pupunha obtida por secagem em estufa a 70C. Obteve-se dados de equilbrio de adsoro de umidade a 15C e 35C, atravs de um mtodo esttico, onde recipientes de 500mL, contendo solues saturadas de sais, foram utilizados como ambientes geradores de umidades relativas constantes, na faixa de 11% a 97%, aos quais foram submetidas amostras do produto. A partir dos dados de equilbrio foram construdas isotermas de adsoro de umidade, sendo observadas isotermas do tipo III e, ainda, que a umidade de equilbrio diminui com o aumento da temperatura. Determinou-se o calor isostrico de adsoro para diferentes nveis de umidade de equilbrio e a umidade equivalente monocamada, observando-se valores inferiores a 5g H2O/100 g s.s. Verificou-se a aplicabilidade do modelo GAB na predio de dados de equilbrio do produto. De acordo com os resultados obtidos, a farinha de pupunha apresenta baixa higroscopicidade, ou seja, baixa afinidade por molculas de gua.
Resumo:
Este trabalho de pesquisa teve por objetivo avaliar o comportamento da pasta de alho sem adio de sal, por um perodo de trs meses. A principal perda de qualidade da pasta de alho causada pelo escurecimento do produto que ocorre devido ao de enzimas polifenoloxidases. Para controlar este escurecimento foi utilizado o cido ctrico. O processamento da pasta de alho compreendeu as etapas: tratamento de imerso, descascamento, obteno da pasta em "cutter", adio de cido ctrico e sorbato de potssio para evitar o desenvolvimento de microrganismos deterioradores, acondicionamento em potes de plstico e de vidro, desaerao parcial em cmara de vcuo e armazenamento a temperatura ambiente. O produto final foi submetido a anlises microbiolgicas, fsicas, para avaliao da cor e sensoriais, para avaliao da cor e do aroma. Os resultados da curva de acidificao mostraram que para abaixar o pH inicial da matria-prima para 4,0 foram necessrios 2,1g de cido ctrico/100g de alho. Do ponto de vista microbiolgico, a pasta de alho manteve-se estvel durante o perodo de armazenamento, apresentando contagens < 10UFC/g para bactrias lcticas e <10UFC/g para bolores e leveduras. As determinaes fsicas e sensoriais de cor apresentaram resultados coincidentes e embora tenha ocorrido escurecimento, o produto se manteve em condies adequadas por trs meses. Quanto ao aroma do produto, houve perda do odor caracterstico, porm no foi detectada diferena significativa entre os dois tipos de embalagens utilizadas.
Resumo:
Neste trabalho estudou-se o comportamento reolgico da mistura ternria de polpa de manga e sucos de laranja e cenoura, nas temperaturas de 10 e 60C. As propores dos componentes foram determinadas atravs da metodologia de superfcie de resposta para mistura. As medidas experimentais foram realizadas no remetro Haake Rotovisco RV-20 e as curvas de escoamento foram ajustadas ao modelo de Ostwald- De Waele. Os parmetros reolgicos foram utilizados como resposta no delineamento e verificou-se que os parmetros ndice de consistncia e ndice de comportamento do fluido, nas duas temperaturas, foram melhores ajustados com os modelos linear e quadrtico, respectivamente.
Resumo:
Foi determinado o efeito da temperatura no comportamento reolgico da polpa de manga variedade Keitt na faixa de temperatura de 10(0)C a 60C. A polpa integral foi produzida em planta piloto e refinada num "finisher" com peneira de 1,6mm. As anlises reolgicas foram conduzidas em um remetro Haake Rotovisco RV-20 com geometria de cilindros concntricos. O efeito da temperatura sobre o parmetro reolgico representado pelo ndice de comportamento, nos casos dos modelos de Mizrahi-Berk (M-B) e Lei da Potncia, foi ajustado por uma funo linear do tipo: nM = A1 + B1T. O ndice de consistncia foi ajustado usando-se a equao de Arrhenius: ln(K M) = A2 + B2/T.