991 resultados para Artesian wells.
Resumo:
Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos, coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis (WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos. Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T. coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das espécies.
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Beta gallium oxide (beta-Ga2O3) single crystals were grown by the floating zone technique. The absorption spectra and the luminescence of the crystals were measured. The absorption spectra showed an intrinsic short cutoff edge around 260 nm with two shoulders at 270 and 300 nm. Not only the characteristic UV (395 nm), blue (471 nm) and green (559 nm) lights, but also the red (692 nm) light can be seen in the emission spectra. The deep UV light was attributed to the existing of quantum wells above the valence band and the red light was owed to the electron-hole recombination via the vicinity donors and acceptors. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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We report the structural and optical properties of nonpolar m-plane GaN and GaN-based LEDs grown by MOCVD on a gamma-LiAlO2 (100) substrate. The TMGa, TMIn and NH3 are used as sources of Ga, In and N, respectively. The structural and surface properties of the epilayers are characterized by x-ray diffraction, polarized Raman scattering and atomic force microscopy (AFM). The films have a very smooth surface with rms roughness as low as 2nm for an area of 10 x 10 mu m(2) by AFM scan area. The XRD spectra show that the materials grown on gamma-LiAlO2 (100) have < 1 - 100 > m-plane orientation. The EL spectra of the m-plane InGaN/GaN multiple quantum wells LEDs are shown. This demonstrates that our nonpolar LED structure grown on the gamma-LiAlO2 substrate is indeed free of internal electric field. The current voltage characteristics of these LEDs show the rectifying behaviour with a turn on voltage of 1-3 V.
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This report details the results from water quality surveys, carried out in August 1986, which were designed to examine the condition of the Crossens Estuary when receiving primary treated effluent from Southport STW. The results are compared with previous surveys in 198 2 and 1984 when various degrees of secondary treatment were provided. The findings demonstrate that the reduction in the level of treatment has resulted in longer periods of deoxygenation throughout the estuary, but that this has not resulted in any major change in the use or characteristics of the estuary. The estuary remains in Class C.