738 resultados para Antibióticos ionóforos
Resumo:
Con el objetivo de determinar las características en el uso de antibióticos en el servicio de clínica de los hospitales Vicente Corral Moscoso y José Carrasco de la ciudad de Cuenca-Ecuador. Se realiza un estudio descriptivo prospectivo, se analiza las historias clínicas de pacientes ingresados en Clínica de los hospitales mencionados y que recibieron tratamiento antibiótico, durante el mes de septiembre del 2006. Resultados: se registraron 137 pacientes, 24 diagnosticados infecciosos, 31 esquemas antibióticos, el 80.4de tratamientos son empíricos, 9,38fueron con respaldo microbiológico, 5,36con fines profilácticos, 4,03recibieron tratamiento sin tener infección y 0,67no existieron elementos clínicos suficientes. El 90,6de los tratamientos fueron adecuados. Conclusiones: en la localidad la mayoría de infecciones son tratadas empíricamente, la clínica y los datos microbiológicos de otros países siguen rigiendo la terapia antiinfecciosa local, esto impide tener estadísticas propias de perfiles microbiológicos y de resistencia antibiótica
Resumo:
Determinou-se a concentração eficaz de oxitetraciclina (OTC) e florfenicol (FFC) no tratamento de Aeromonas hydrophila em pacu (Piaractus. mesopotamicus). Os pacus foram submetidos à captura duas vezes ao dia por quatro dias e em seguida foram infectados com A. hydrophila (2,4x10(7) bactéria mL-1). Os tratamentos utilizados foram: controle sem infecção (CSI), controle com infecção (CCI) e tratados com 110,0; 140,0 e 170,0mgOTC.kg-1, e 5,0; 10,0 e 15,0mgFFC.kg-1. As variáveis de qualidade da água foram monitoradas diariamente. Após o tratamento, no CSI dos dois testes, ocorreu 100% de sobrevivência. Nos testes com OTC, no CCI, a sobrevivência foi de 29,2%; em 110,0mg.kg-1, 37,5%; em 140,0mg.kg-1, 29,2%; e em 170,0mg.kg-1, 50,0%. Nos testes com FFC, foi eficaz com 10,0mg.kg-1, e no CCI a sobrevivência foi de 76,9%; em 5,0mg.kg-1, 81,81%; em 10,0mg/L.kg-1, 100% e em 15,0mg.kg-1, 87,5%. A OTC, em concentrações de até 170,0mg.kg-1 de ração, não é eficaz para o controle de A. hydrophila em pacu, e o FFC é eficaz na concentração de 10,0mg.kg-1 e ambos não alteram as variáveis de qualidade de água.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2016.
Resumo:
Introduction: Staphylococcus aureus is a pathogen that causes food poisoning as well as hospital and community acquired infections. Objective: Establish the profile of superantigen genes among hospital isolates in relation to clinical specimen type, susceptibility to antibiotics and hospital or community acquisition. Methods: Eighty one isolates obtained from patients at Colombian hospital, were classified by antimicrobial susceptibility, specimen type and hospital or community acquired . The PCR uniplex and multiplex was used for detection of 22 superantigen genes (18 enterotoxins, tsst-1 and three exfoliative toxins). Results: Ninety five point one percent of isolates harbored one or more of the genes with an average of 5.6 genes. Prevalence of individual genes was variable and the most prevalent was seg (51.9%). Thirty nine genotypes were obtained, and the genotype gimnou (complete egc cluster) was the most prevalent alone (16.0%) and in association with other genes (13.6%). The correlation between presence of superantigens and clinical specimen or antimicrobial susceptibility showed no significant difference. But there was significant difference between presence of superantigens and the origin of the isolates, hospital or community acquired (p= 0.049). Conclusions: The results show the variability of the superantigen genes profile in hospital isolates and shows no conclusive relationship with the clinical sample type and antimicrobial susceptibility, but there was correlation with community and hospital isolates. The analysis of the interplay between virulence, epidemic and antibiotic resistance of bacterial populations is needed to predict the future of infectious diseases.
Resumo:
In a hospital environment, these bacteria can be spread by insects such as ants, which are characterized by high adaptability to the urban environment. Staphylococcus is a leading cause of hospital infection. In Europe, Latin America, USA and Canada, the group of coagulase negative staphylococci (CoNS) is the second leading cause of these infections, according to SENTRY (antimicrobial surveillance program- EUA). In this study, we investigated the potential of ants (Hymenoptera: Formicidae) as vehicle mechanics of Staphylococcus bacteria in a public hospital, in Natal-RN. The ants were collected, day and night, from June 2007 to may 2008, in the following sectors: hospitals, laundry, kitchen, blood bank. The ants were identified according to the identification key of Bolton, 1997. For the analysis of staphylococci, the ants were incubated in broth Tryptic Soy Broth (TSB) for 24 hours at 35 º C and then incubated on Mannitol Salt Agar. The typical colonies of staphylococci incubated for 24 hours at 35 ° C in Tryptic Soy Agar for the characterization tests (Gram stain, catalase, susceptibility to bacitracin and free coagulase). The identification of CoNS was performed through biochemical tests: susceptibility to novobiocin, growth under anaerobic conditions, presence of urease, the ornithine decarboxylation and acid production from the sugars mannose, maltose, trehalose, mannitol and xylose. The antimicrobial susceptibility examined by disk-diffusion technique. The technique of Polymerase Chain Reaction was used to confirm the presence of mecA gene and the ability to produce biofilm was verified by testing in vitro using polystyrene inert surface, in samples of resistant staphylococci. Among 440 ants, 85 (19.1%) were carrying coagulase-negative staphylococci (CoNS) of the species Staphylococcus saprophyticus (17), Staphylococcus epidermidis (15), Staphylococcus xylosus (13), Staphylococcus hominis hominis (10), Staphylococcus lugdunensis (10), Staphylococcus warneri (6), Staphylococcus cohnii urealyticum (5), Staphylococcus haemolyticus (3), Staphylococcus simulans (3), Staphylococcus cohnii cohnii (2), and Staphylococcus capitis (1). No Staphylococcus aureus was found. Among the isolates, 30.58% showed resistance to erythromycin. Two samples of CoNS (2.35%), obtained from the ant Tapinoma melanocephalum collected in the post-surgical female ward, S. Hominis hominis and S. lugdunensis harbored the mecA gene and were resistant to multiple antibiotics, and the specie S. hominis hominis even showed to be a biofilm producer. This study proves that ants act as carriers of multidrug-resistant coagulase-negative Staphylococci and biofilm producers and points to the risk of the spreading of pathogenic microorganisms by this insect in the hospital environment
Resumo:
A rinossinusite crónica é uma doença muito prevalente e possui um impacto sócio-económico importante. É definida por um conjunto de sintomas, com duração superior a doze semanas, sendo os sinais da inflamação evidenciados pela rinoscopia anterior e endoscopia nasal. Também pode ser documentada imagiologicamente pela tomografia computadorizada. A patogénese desta doença permanece desconhecida. Entre os vários fatores causais que são apontados, destaca-se o papel dos biofilmes que têm despertado cada vez mais a atenção dos autores, nos últimos anos. As infeções associadas aos biofilmes têm-se revelado refractárias ao tratamento prolongado com antibióticos. Os biofilmes têm sido implicados em várias infecções da cabeça e pescoço nomeadamente na doença dentária e periodontal, otite média colesteatomatosa, otorreia associada a tubos de timpanostomia e amigdalite crónica. Recentemente, vários autores têm comprovado a sua implicação na rinossinusite crónica. Além disso, têm sido detetadas alterações estruturais na mucosa nasossinusal, por microscopia eletrónica, em doentes com rinossinusite crónica portadores de biofilmes. Têm-se sido detetados vários níveis de gravidade desde uma desorganização ciliar até a uma ausência completa de cílios e de células goblet . Neste trabalho, os autores pretendem efetuar uma revisão da literatura, publicada na língua portuguesa e inglesa, com atualização dos conhecimentos acerca da rinossinusite crónica e o papel dos biofilmes nesta patologia
Resumo:
La diseminación de enterobacterias resistentes a los antibióticos carbapenémicos constituye una importante amenaza para los sistemas de salud. Las especies pertenecientes a la familia Enterobacteriaceae son la principal causa de infecciones relacionadas con la asistencia sanitaria, siendo los antibióticos carbapenémicos el último escalón terapéutico para una proporción cada vez mayor de pacientes con infecciones graves producidas por enterobacterias. La carbapenemasa OXA-48 es un enzima oxacilinasa con actividad hidrolítica para los antibióticos carbapenémicos que se describió por primera vez en un paciente hospitalizado en Turquía en el año 2001. Desde entonces las enterobacterias productoras de carbapenemasa OXA-48 han sido detectadas en numerosos países en el norte de África, Oriente Medio y Europa. Las enterobacterias productoras de carbapenemasa OXA-48 han estado implicadas en brotes nosocomiales y son un problema de gran trascendencia clínica. El gen que codifica para la carbapenemasa OXA-48 (blaOXA-48) forma parte del transposón Tn1999 que está flanqueado por dos copias de la secuencia de inserción IS1999...
Resumo:
El uso incorrecto de los medicamentos ocurre en todos los países, es nocivo para los pacientes y constituye un desperdicio de recursos. Se estima que aproximadamente el 50% de los antibióticos son administrados innecesariamente. Existe una relación entre el uso indiscriminado de agentes antimicrobianos y el aumento de los microorganismos resistentes a dichos agentes. Consecuencia de ello es la aparición cada vez más frecuente de infecciones nosocomiales, cuyas responsables la mayoría de las veces, son bacterias multirresistentes. Se asocian con incidencias más elevadas de morbimortalidad, ya que limitan la opción de tratamiento por la falta de eficacia de los antibióticos, alargando el período convaleciente del paciente y encareciendo los costes del ingreso. Todo esto y el alto costo de los nuevos antibacterianos hacen que por primera vez desde la introducción de los antibióticos, exista la posibilidad de no contar con ninguna quimioterapia efectiva para los pacientes con infecciones. Este hecho es especialmente preocupante en los pacientes pediátricos, ya que por su edad se verán obligados a combatir infecciones futuras, y precisan de la mayor sensibilidad posible a los agentes antimicrobianos y de la mayor cantidad de antibióticos activos frente a ellos. Además, en los primeros años de vida se produce la mayor exposición innecesaria a antibióticos de toda la población, por ser la mayoría de las infecciones a esta edad de etiología viral y autolimitadas. Precisamente por tratarse de niños, es muy importante no olvidar que dentro del mismo Área de Pediatría existe una amplia gama de pacientes, muy diferentes unos de otros, que deben ser tratados de forma individualizada para asegurar una terapia farmacológica efectiva. La población infantil presenta diferencias farmacocinéticas y farmacodinámicas en cuanto a la respuesta a un fármaco, lo cual hace de la farmacología pediátrica una especialidad en sí misma. A día de hoy, los estudios sobre pacientes pediátricos son más bien escasos. Este trabajo podría resultar de gran utilidad para ampliar y enriquecer estos conocimientos...
Resumo:
Las quinolonas son uno de los tipos de antibióticos cuyas tasas de resistencia se han visto incrementadas en los últimos años. A nivel molecular, bloquean a las topoisomerasas tipo II generando cortes de doble cadena (double strand breaks, DSBs) en el ADN. Se ha propuesto que estos DSBs podrían tener un doble papel, como mediadores de su efecto bactericida y también como responsables de desencadenar los mecanismos de resistencia y tolerancia a las quinolonas. En el presente trabajo hemos estudiado la implicación de los mecanismos de reparación de DSBs en la sensibilidad a las quinolonas: reanudación de horquillas de replicación paradas dependiente de recombinación (RFR), inducción de la respuesta SOS, reparación por síntesis translesional (TLS) y escisión de nucleótidos (NER). Para ello, en los laboratorios de la Universidad Europea de Madrid, se han analizado las concentraciones mínimas inhibitorias (CMIs) de tres quinolonas diferentes en mutantes procedentes de varias colecciones de cultivos tipo de Escherichia coli. Mutantes en recA, recBC, priA y lexA mostraron una disminución significativa de la CMI a todas las quinolonas. No se observaron cambios significativos en estirpes mutantes en los mecanismos de reparación por TLS y NER. Estos datos indican que, en presencia de quinolonas, los mecanismos de RFR y la inducción de la respuesta SOS estarían implicados en la aparición de mecanismos de sensibilidad a quinolonas.
Resumo:
El objetivo de este estudio es evaluar la eficacia de los tratamientos más utilizados en infecciones odontogénicas en niños y adolescentes aplicando criterios farmacocinéticos/farmacodinámicos (PK/PD). Se han simulado las curvas de concentración plasmática libre-tiempo a partir de parámetros farmacocinéticos medios de amoxicilina, amoxicilina-ácido clavulánico, cefuroxima axetilo, espiramicina, clindamicina, azitromicina y metronidazol. Para los antibióticos con actividad dependiente del tiempo, se ha calculado el tiempo durante el cual las concentraciones permanecen por encima de la concentración inhibitoria mínima (CIM90) de los microorganismos (T>CIM). Para los antimicrobianos con actividad dependiente de la concentración, se ha calculado el cociente entre el área bajo la curva y la CIM90 (ABC/CIM90). Con amoxicilina-ácido clavulánico (80 mg/kg/día) se han obtenido índices de eficacia adecuados frente a los microorganismos estudiados (T > CIM > 40%), excepto paraVeillonella spp. Clindamicina (40 mg/kg/día) también ha presentado índices PK/PD adecuados frente a la mayoría de los patógenos, excepto Lactobacillus, Actinobacillus actinomycetemcomitans, Peptostreptococcus resistente a penicilina y Eikenella corrodens. Con dosis altas de amoxicilina los resultados no han sido satisfactorios frente a varias especies bacterianas. Con azitromicina y metronidazol no se han alcanzado valores adecuados frente a la mayoría de patógenos (ABC/CIM90 < 25). En conclusión, el tratamiento empírico más adecuado en infecciones odontogénicas en niños y adolescentes es amoxicilina-ácido clavulánico en altas dosis de amoxicilina, aunque se puede utilizar como alternativa clindamicina. Sería conveniente confirmar estos resultados mediante ensayos clínicos, para cuyo diseño y evaluación podría ser de gran utilidad la aplicación de estudios PK/PD.
Resumo:
Introducción: La IVU es muy frecuenten en la (FCI - IC), Alrededor el 60% de los pacientes con diagnóstico de IVU nosocomial corresponden a gérmenes resistente, Desde el año 2010 el CLSI disminuyó los puntos de corte de sensibilidad en las enterobacteriaceae y removió la necesidad de tamizaje y confirmación de (BLEE), en el presente trabajo se pretende determinar el perfil epidemiológico de la formulación antibiótica en pacientes con IVU nosocomial. Diseño: Se realizó un estudio observacional analítico de corte transversal. Métodos: Se realizó un análisis univariado, bivariado y multivariado. El análisis bivariado y multivariado se realizó para determinar la medida de asociación teniendo en cuenta la formulación de Carbapenemico la variable dependiente, evaluándose mediante chi cuadrado. Resultados: Se revisaron 131 urocultivos, se incluyeron 116. Los aislamientos microbiológicos más frecuentemente encontrados fueron E. Coli y K. Pneumoniae, el 43.4% de los aislamientos, presentaron expresión de BLEE, 90% de los aislamientos fueron sensibles a Cefepime. La mayoría de los modelos obtenidos mostraron una fuerte asociación entre el reporte de BLEE en antibiograma con la formulación de carbapenémicos como terapia final OR 33,12 IC 95% (2,90 – 337,4). Conclusión: La epidemiologia de la IVU nosocomial en la FCI-IC no difiere de las referencias internacionales, no hay adherencia a las guías de manejo intrahospitalario y el reporte de la palabra BLEE en el antibiograma predice la formulación de antibiótico carbapenémico por el médico que lee el urocultivo
Resumo:
La automedicación no responsable se ha convertido en un problema de salud pública global en las últimas décadas, por sus consecuencias individuales (por ejemplo, la intoxicación) y colectivas (por ejemplo, la resistencia microbiana a los antibióticos). Las intervenciones orientadas a este comportamiento han sido aisladas y muy diferentes. Aunque se tiene evidencia de que su aplicación puede traer beneficios en diferentes poblaciones, no se halló en la literatura una compilación sistemática de dichas intervenciones. El objetivo de la presente revisión es sistematizar la literatura científica sobre las diferentes alternativas de intervención del comportamiento individual de automedicación no responsable. En cuanto al método, la revisión de literatura involucró la búsqueda sistemática de “automedicación” e “intervención” en las bases de datos académicas internacionales con contenidos de psicología, suscritas por la Biblioteca de la Universidad del Rosario. Como resultado se encontró que las intervenciones orientadas al comportamiento de automedicación no responsable se pueden clasificar en dos grandes grupos: (a) intervenciones regulatorias, con dirección “arriba hacia abajo”, que suponen una acción de los Estados nacionales por medio de sus legislaciones o de entidades internacionales (por ejemplo, Organización Mundial de la Salud); y (b) intervenciones educativas, con dirección “abajo hacia arriba”, que suponen acciones con individuos y comunidades con el fin de enseñar acerca del uso adecuado de los medicamentos. Se concluye acerca de la necesidad de complementar ambos tipos de intervención, los cuales, si bien demuestran resultados positivos, aisladamente son insuficientes para contrarrestar integralmente este fenómeno creciente y complejo.
Resumo:
O trabalho objetivou avaliar a resistência dos isolados de Staphylococcus spp. de ruminantes (caprinos, bubalinos e bovinos) com mastite a alguns antibióticos -lactâmicos pela presença do gene Bla-Z e produção de biofilme. O perfil de resistência dessas bactérias aos antibióticos ampicilina, penicilina G e oxacilina foi realizado pelo método de Kirby-Bauer. A produção do biofilme foi avaliada pela aderência em microplaca, e a presença do gene blaZ por PCR. Isolados de caprinos não foram resistentes a oxacilina, mas, 25% foram resistentes a penicilina e 25% a ampicilina. Nos isolados de bovinos, 23% apresentaram resistência à oxacilina, 67% à ampicilina e 64% à penicilina G. Em 46% dos isolados de bubalinos, observou- 1Estudante de
Resumo:
O ?Mal de Pierce? (Pierce?s disease) é uma doença de importância quarentenária A1, ou seja, ainda não encontrada no Brasil. Economicamente representa uma grande ameaça para a vitivinicultura por ser altamente destrutiva e de difícil controle, devido a sua disseminação natural por vetores aéreos (cigarrinhas) e por dispor de inúmeras hospedeiras alternativas nativas. Esta doença foi primeiramente constatada em 1884, próximo a Pomona e Anaheim na California. Foi chamada inicialmente de Anaheim disease, doença misteriosa, doença da California, praga da videira, entre outros. Em 1892 foi pela primeira vez descrita por Newton B. Pierce, de quem posteriormente herdou o nome e passou a chamar-se ?Pierce?s disease?. Algumas decadas depois a doença foi identificada em outras regiões vitícolas, incluindo o Sul da California até a Florida. O Mal de Pierce foi por muito tempo considerado uma doença causada por vírus. Entretanto investigações conduzidas a partir da década de 70 do século passado, mostraram que em plantas doentes tratadas com antibióticos os sintomas desapareciam e que a imersão de material vegetativo dormente em água quente eliminava o agente causal. Estudos posteriores com microscopia eletrônica demonstraram a presença de bactéria do tipo ricketisia nos tecidos xilemáticos de plantas doentes. Em 1978 a bactéria foi isolada e cultivada em meio de cultura artificial e completado o postulado de Koch?s comprovando-se ser o agente causal da doença. Em 1987 foi definitivamente classificada por Wells e colaboradores como Xylella fastidiosa, bactéria sistêmica do tipo bastonete, gram-negativa, fastidiosa, aflagelada, aeróbica e limitada aos vasos xilemáticos da planta. Esta bactéria apresenta várias estirpes (raças) que causam doenças em outras culturas além da videira, como a queimadura das folhas da amendoeira, nanismo da alfafa, ?phony peach? em pessegueiro, clorose variegada dos citros, escaldadura das folhas da ameixeira e requeima do cafezeiro. Há evidências experimentais que as doenças da videira, amendoeira e alfafa são causadas pela mesma estirpe da bactéria.
Resumo:
Este objeto começa alertando sobre o número de episódios de infecção respiratória aguda em crianças residentes em zona rural e urbana. Segue mostrando um quadro com os oito principais problemas infecciosos respiratórios agudos mais comuns e como efetuar a avaliação destes problemas. Enfatiza ainda sobre o retorno ou a procura ao atendimento de urgência em caso de sinais de alerta ou de piora do quadro. Lembra ainda de que o uso abusivo de antibióticos aumenta a resistência bacteriana e interfere no diagnóstico de doenças graves e que a maioria dos medicamentos utilizados para tratar sintomas de IRAS não tem efetividade comprovada e podem causar efeitos adversos, porém apresenta um quadro com os quatro grupos destes medicamentos. Termina listando medidas de prevenção muito importantes para evitar IRAS. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.