874 resultados para Acute Coronary Syndromes
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Effects of Basudine and Gammalin 20 on the fingerlings of Aphyosemin gairdneri were investigated using static bioassays and continuous aeration over a period of 48 hours. The 48 hours LC sub(50) of the exposed fish to Basudine and Gammalin 20 were determined to be 194.99 mu g dm super(3) and 95.50 mu g dm super(3) respectively. Gammalin 20 was more toxic than Basudine. The behavioural responses observed include agitation, erratic swimming, loss of equilibrium, period of quiescence and death. It is concluded that repeated applications of these herbicides should be avoided before stocking ponds with fish
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The impact of acute exposure of Gammalin 20 (an organochlorine pesticide) was investigated in a static bioassay test over a 96-(4-day) period on the fingerlings of Chrysichthys nigrodigitatus (lacepede). The 96-hLC sub(50) of Gammalin 20 was determined as 2.31 Ug/l with lower and upper limits of toxicities as 2.10 and 4.44 Ug/l respectively. At higher concentrations, the colour of the exposed fish became darker, opercular movement slowed down while pigmentation pattern increased and respiratory distress was observed, erratic swimming, tonic convulsion and no response to gentle prodding, and finally death. The implications of these results were discussed with a suggestion of the total ban on the use of Gammalin 20 in capture fisheries due to its harmful and persistence nature in the aquatic environment
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Acute toxicity of atrazine to Oreochromis niloticus was undertaken to find the lethal concentration (LC) 50 of atrazine using fingerlings. Different concentrations were prepared in mg/L. There were six different concentrations with a control and each treatment was replicated three times. A total number of twenty-one aquaria were used. The highest concentration was 30mg/L. Ten test organisms were used in each aquarium. At 24, 48, 72 and 96 hours there were LC 50 of 15.6mg/L, 14mg/L, 11mg/L and 9.4, respectively. At 24, 48, 72 and 96 hours there were mean survivals of 49.0%, 34.3%, 28.6% and 28.1%, respectively
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Não tem sido frequentes no Brasil estudos de avaliação da qualidade dos serviços de saúde. Tem sido adotado entendimento de qualidade como o grau em que processo de assistência aumenta a probabilidade de resultados favoráveis e diminui a probabilidade de resultados desfavoráveis, dado o estado do conhecimento médico. Indicadores de resultados de efeitos adversos do processo de assistência costumam ser empregados e, entre eles, para aquelas condições e procedimentos onde óbitos ocorrem com frequência, estão as taxas de mortalidade hospitalar. Entre esses procedimentos inclui-se a cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio. Apesar de frequentes na literatura, particularmente norte-americana, não há estudos de escala realizados no Brasil. Para estudos deste tipo bases de dados administrativas tem sido empregadas. No Brasil recentemente tem sido exploradas as potencialidades dos bancos de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde (SIH-SUS) em diversos estudos. Como há registro de óbitos hospitalares no sistema é possível utilizá-lo para a obtenção de dados sobre mortalidade hospitalar. Os bancos de dados do SIH-SUS de 1996 a 1998 foram integrados e as variáveis disponíveis no banco obtido examinadas quanto a possibilidade de inclusão do estudo descritivo de características da cirurgia coronária no país. Foram identificadas aquelas variáveis que poderiam ser utilizadas para proceder algum grau de ajuste de risco para os casos atendidos pelos diferentes hospitais. Para que se obtivesse uma comparação do comportamento do ajuste obtido com essas variáveis com modelos mais completos que incorporassern mais variáveis, inclusive variáveis clínicas, foram estudadas para o mesmo período, as internações realizadas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, utilizando dados de banco específico do Serviço de Cirurgia Cardíaca. Além do estudo descritivo foram desenvolvidos para os casos deste hospital modelos de regressão logística incorporando variáveis pré-operatórias e com as variáveis disponíveis no SIH-SUS para avaliar as diferentes capacidades de ajuste de risco. Após a escolha de um modelo de risco com maior capacidade de ajuste, foram calculadas as taxas de mortalidade hospitalar e obtidos os valores de taxas esperadas após o ajuste de risco. Os hospitais forma ordenados de acordo com as razões entre as taxas observadas e esperadas e identificados aqueles hospitais que apresentavam razões estatisticamente significativas superiores e inferiores a média nacional. Estudou-se também o efeito do volume de casos sobre a mortalidade hospitalar. Foram obtidas informações de 41.989 cirurgias codificadas como cirurgia coronária com circulação extracorpórea realizadas em 131 hospitais brasileiros, em 22 unidades da federaçâo. A taxa anual por 100000 habitantes foi de 8,7 para o Brasil, com São Paulo apresentando taxa de 16,6. Para efeitos de comparação a taxa em anos em torno de 1997 foi de 144,5 nos EUA, 54,4 no Canadá, 90,0 na Austrália e 31,5 em Portugal. A taxa de mortalidade no período foi de 7,2 % (EUA, 2,8%; Canadá, 2,5%: França, 3,2%). A maioria de pacientes operados foi do sexo masculino (67,5%) e a idade média foi de 59,9 anos.
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Despite the clinical success of acute lymphoblastic leukemia (ALL) therapy, toxicity is frequent. Therefore, it would be useful to identify predictors of adverse effects. In the last years, several studies have investigated the relationship between genetic variation and treatment-related toxicity. However, most of these studies are focused in coding regions. Nowadays, it is known that regions that do not codify proteins, such as microRNAs (miRNAs), may have an important regulatory function. MiRNAs can regulate the expression of genes affecting drug response. In fact, the expression of some of those miRNAs has been associated with drug response. Genetic variations affecting miRNAs can modify their function, which may lead to drug sensitivity. The aim of this study was to detect new toxicity markers in pediatric B-ALL, studying miRNA-related polymorphisms, which can affect miRNA levels and function. We analyzed 118 SNPs in pre-miRNAs and miRNA processing genes in association with toxicity in 152 pediatric B-ALL patients all treated with the same protocol (LAL/SHOP). Among the results found, we detected for the first time an association between rs639174 in DROSHA and vomits that remained statistically significant after FDR correction. DROSHA had been associated with alterations in miRNAs expression, which could affect genes involved in drug transport. This suggests that miRNA-related SNPs could be a useful tool for toxicity prediction in pediatric B-ALL.
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Standard and routine metabolic rates (SMRs and RMRs, respectively) of juvenile sandbar sharks (Carcharhinus plumbeus) were measured over a range of body sizes (n=34) and temperatures normally associated with western Atlantic coastal nursery areas. The mean SMR Q10 (increase in metabolic rate with temperature) was 2.9 ±0.2. Heart rate decreased with increasing body mass but increased with temperature at a Q10 of 1.8−2.2. Self-paired measures of SMR and RMR were obtained for 15 individuals. Routine metabolic rate averaged 1.8 ±0.1 times the SMR and was not correlated with body mass. Assuming the maximum metabolic rate of sandbar sharks is 1.8−2.75 times the SMR (as is observed in other elasmobranch species), sandbar sharks are using between 34% and 100% of their metabolic scope just to sustain their routine continuous activity. This limitation may help to explain their slow individual and population growth rates, as well as the slow recoveries from overfishing of many shark stocks worl
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As disnatremias são os distúrbios hidroeletrolíticos mais comuns, sendo relatados em cerca de 30-40% dos pacientes hospitalizados. Quando presentes na admissão em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) são fatores de risco independentes de pior prognóstico, estando associadas à maior letalidade hospitalar. Mesmo disnatremias limítrofes (130 135 mEq/l na hiponatremia e 145 a 150 mEq/L na hipernatremia) têm sido associadas a um maior tempo de internação na UTI e a um aumento de letalidade hospitalar, independente da gravidade da doença de base. A concentração sérica do sódio é mantida por um fino controle, por meio da regulação renal do sal e da água. Pacientes com doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador ou em terapia renal substitutiva, apresentam maior prevalência de disnatremia. Embora a hiponatremia seja mais frequente nessa população, o diagnóstico de hipo- ou hipernatremia tem sido associado a uma maior mortalidade. Não há relato claro na literatura da prevalência de disnatremias na injúria renal aguda (IRA), em especial nos casos mais graves, em que há indicação de suporte dialítico. O presente estudo teve como objetivos avaliar a prevalência da disnatremia e o seu impacto no prognóstico de pacientes gravemente enfermos com IRA e necessidade de suporte renal (SR) na UTI.Em um período de 44 meses (de dezembro de 2004 a julho 2008) foram incluídos de forma prospectiva todos os pacientes que iniciaram SR em 14 UTIs de 3 hospitais terciários do Rio de Janeiro. Dados clínicos e laboratoriais foram coletados prospectivamente e lançados em uma planilha eletrônica para posterior análise com o software R. Os desfechos de interesse foram letalidade na UTI e no hospital. As variáveis que, além do sódio, apresentavam associação com os desfechos de interesse na análise bivariada, foram selecionadas e incluídas no modelo de regressão logística múltipla.Um total de 772 pacientes foram incluídos no estudo. A mediana da idade foi de 75 [IIQ: 61-82 anos]; 81,5% (IC: 78,4%-84%) foram admitidos na UTI por complicações clínicas. A presença de pelo menos uma comorbidade (hipertensão, diabetes, doença coronariana, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica ou cirrose) esteve presente em 84% dos pacientes. A maior parte dos pacientes (72,5%, IC: 69,2%-75,7%) apresentava o diagnóstico de sepse. Os principais fatores contribuinte para IRA foram sepse (72%) e isquemia/choque (66%). A mortalidade na UTI foi de 64,6% (IC: 61,1%-68%) e a hospitalar foi de 69,7% (IC: 66,3%-72,9%). O diagnóstico de disnatremia foi frequente, estando presente em 47,3% (IC: 43,7%-50,9%) dos pacientes. A hipernatremia foi significantemente mais frequente do que a hiponatremia (33,7% X 13,6%, p=0.001) na população estudada. Na análise multivariada, os pacientes mais idosos, a admissão clínica, o número de comorbidades e o número de disfunções orgânicas estiveram associados a uma maior letalidade hospitalar. Os paciente com hipernatremia grave (>155 mEq/l) apresentaram maior associação com o óbito na UTI e no hospital [odds ratio (OR) ajustado de 3.39 (1,48-7,8) e 2,87 (1,2-6,89), respectivamente], apesar de todos terem sido submetidos ao SR durante a internação na UTI. O estudo demonstrou que as disnatremias são altamente prevalentes em pacientes com IRA e necessidade de diálise na UTI. Diferente do que tem sido demonstrado na população de UTI e na com DRC, a hipernatremia é o distúrbio do sódio mais frequentemente observado na população estudada. A idade mais avançada, a admissão clínica, o número de comorbidades e o número de disfunções orgânicas e a hipernatremia grave estão associados a um pior desfecho na IRA com necessidade de SR na UTI.
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Ciguatoxins (CTX) are polyether neurotoxins that target voltage-gated sodium channels and are responsible for ciguatera, the most common fish-borne food poisoning in humans. This study characterizes the global transcriptional response of mouse liver to a symptomatic dose (0.26 ng/g) of the highly potent Pacific ciguatoxin-1 (P-CTX-1). At 1 h post-exposure 2.4% of features on a 44K whole genome array were differentially expressed (p ≤ 0.0001), increasing to 5.2% at 4 h and decreasing to 1.4% by 24 h post-CTX exposure. Data were filtered (|fold change| ≥ 1.5 and p ≤ 0.0001 in at least one time point) and a trend set of 1550 genes were used for further analysis. Early gene expression was likely influenced prominently by an acute 4°C decline in core body temperature by 1 h, which resolved by 8 h following exposure. An initial downregulation of 32 different solute carriers, many involved in sodium transport, was observed. Differential gene expression in pathways involving eicosanoid biosynthesis and cholesterol homeostasis was also noted. Cytochrome P450s (Cyps) were of particular interest due to their role in xenobiotic metabolism. Twenty-seven genes, mostly members of Cyp2 and Cyp4 families, showed significant changes in expression. Many Cyps underwent an initial downregulation at 1 h but were quickly and strongly upregulated at 4 and 24 h post-exposure. In addition to Cyps, increases in several glutathione S-transferases were observed, an indication that both phase I and phase II metabolic reactions are involved in the hepatic response to CTX in mice.
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The acute toxic effect of the toxicant sumithion (50% E.C.) on mortality rate (after 24, 48, 72, and 96 h), total RBC count and haemoglobin content (after 48 and 72 h) on Heteropneustes fossilis was investigated at four concentrations (9.7, 10.7 and 11.1 ppm). The sumithion treated fishes showed lower RBC and Hb levels than the untreated ones. A gradual decrease in the total RBC counts and Hb contents was recorded with increasing concentration of toxicant after 72 h but the blood showed fluctuating values after 48 h of treatment.
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The toxic effects of dimecron on growth, body composition and oxygen consumption of fingerlings of Labeo rohita were studied. Dimecron concentrations of 4 and 8 mg/l were used. Both acute (3-h) and chronic (15- 42 d) exposure schedules were followed. Compared with the control fish, both 4 and 8 mg/l dimecron treatment significantly suppressed weight gained in fish by 9.71% and 30% respectively during a 42 day exposure period. However, the length of fish was suppressed by 11.46% significantly only in fish group exposed to 8 mg/l dimecron. Similarly, the protein content was also significantly reduced in the above group of fish. The oxygen consumption of fish was elevated considerably, but not significantly in both group of treated fish (8.5% and 26.07%) during acute exposure. However, after 15 days of exposure the rate decreased by 18.98% significantly only in fish exposed to 8 mg/l dimecron. The threshold level of DO at low oxygen environment found to be slightly higher in fish at 8 mg/l dimecron. The survival time at the above oxygen condition was reduced during acute exposure (3-h) and that was extended during chronic (15-d) exposure.
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Fingerlings of three Indian major carps, viz. Catla catla (Hamilton-Buchanon), Labeo rohita (Hamilton-Buchanon) and Cirrhinus mrigala (Hamilton-Buchanon), were exposed to different concentrations of chlorpyrifos (lorsban 10 G), cadusafos (rugby 10 G) and diazinon (basudin 10 G) for a period of 96h with a view to determine the median lethal concentrations (LC sub50) values for each of chemicals. Of the tested concentrations, chlorpyrifos at a dose of 6.65 ppm, cadusafos at 2.0 ppm and diazinon at a dose of 8.40 ppm or above induced 100% mortalities within 96h of exposure. The 96h LC sub50 values of chlorpyrefos, cadusafos and diazinon were 1.66, 0.72 and 2.10 ppm for C. catla, 2.35, 0.72 and 2.97 for L. rohita and 2.35, 0.72 and 2.10 ppm for C. mrigala, respectively. Pesticide induced behavioral abnormalities observed in the present study included erratic movements, rapid operculum activities, jumping of fish out of the test media, violent spasm and convulsion.