1000 resultados para ARTES - SÉCULO 20
Resumo:
Magdeburg, Univ. Med. Fak., Diss., 2011
Resumo:
Johannes Fromme (Hrsg.)
Resumo:
[s.c.]
Resumo:
[s.c.]
Resumo:
Magdeburg, Univ., Med. Fak., Diss., 2015
Resumo:
Os autores analisam, dentro do campo da higiene industrial, as condições sanitárias de um grande estabelecimento de artes gráficas no Rio de Janeiro a Imprensa Nacional, o regime de trabalho aí instituído; e revistam, um a um, os processos industriais executados, especialmente atenção às causas potenciais de acidentes, que aí existem, e também àquelas cuja responsabilidade já se positivou. Ressaltam, no ponto de vista doutrinário, os diversos fatores que podem interferir na ocorrência dêsses infortúnios de trabalho; e, mostrando como tem sido superestimada a culpabilidade das máquinas, realçam a importância dos fatores individuais idade e experiência do operário, doenças e defeitos físicos, atitude mental, constituição fisio-psicologica. Salientam como a evidência da predisposição a acidentes, que se reconheça existir, possibilita manter os operários, já em função ou pretendentes a emprego, debaixo de supervisão rigorosa; e oportuniza mesmo colocá-los melhormente, em tarefas que, no máximo, só lhes possam acarretar aciden¬tes de natureza leve. Mostram que, no período em estudo 1942 a 1945, houve ao todo 1.123 acidentes na I.N., com o coeficiente geral de incidência de 220.3 por 1.000 operários expostos. O coeficiente de acidentes médios ou graves foi de 32 por mil, no mesmo período. Apontando ainda a descenção, no quatriênio, das curvas relativas tanto aos acidentes totais, como aos médios ou graves e aos produzidos por máquinas, dão a ver que a taxa, que retrata essa descida, é, para os primeiros, 3.5 e cêrca de 10 vêzes maior, respectivamente, que a dos acidentes por máquinas e dos médios ou graves. Mostra-se significativa a diferença, entre a tendência observada nas curvas dos acidentes em geral e dos médios ou graves; já isso, porém, não acontece, quanto à diferença entre a primeira e a dos acidentes produzidos por máquinas. De fato, sendo os valores de t respec¬tivamente, dc 2.987 e 2.333, só o primeiro fica, na tabela de Fisher, acima do nível de significância P = 5%, para v = 4 graus de liberdade (2.776). Na base dos coeficientes de incidência por 1.000 operários, em cada uma das seções da Imprensa Nacional, verifica-se terem sido eles mais elevados nas oficinas de mecânica e carpintaria e na turma de eletricidade; já quanto a oficinas pròpriamente gráficas, mostram-se mais altos os coeficientes nas de rotogravura, estereotipia e impressão. Em 8 das 14 seções, depois de baixa pronunciada do primeiro para o segundo ano e deste para o terceiro, alteou-se, no fim do período (1945), a curva de acidentes. Só na oficina mecânica, veio ela sempre em declínio. Levando em conta a severidade dos acidentes, verifica-se que, no período em estudo, os coeficientes relativos aos acidentes médios ou graves, calculados sobre 1.000 operários expostos, foram mais altos nas oficinas auxiliares de mecânica e carpintaria, seguidos, também aqui, dos ocorridos na rotogravura e estereotipia. Analisando os acidentes pelas suas causas imediatas, apontam os auto¬res ter tocado, no período e em qualquer dos quatro anos, às máquinas, a maior responsabilidade; seguiram-se-lhes os instrumentos e objetos traumatizantes, as quédas e choques. Todavia. na base do percentual dos acidentes médios ou graves sobre o total respectivo. regista-se haver contraste nítido, respeito à severidade, entre um primeiro grupo de causas de acidentes, compreendendo o esforço, os corpos estranhos (dada a sua frequente localização ocular) e os agentes causadores de queimaduras e um segundo grupo, englobando as de¬mais causas, salvo as máquinas, que ficam de permeio. A responsabilidade dos corpos estranhos e das queimaduras, como causas de acidentes de severidade, mostra o cuidado que devem merecer os recursos de proteção individual para os operários. Tabulando por meses, e na base de horas de trabalho, os acidentes ocorridos, verifica-se que a maior taxa corresponde ao verão (146.2 por 1.000 horas de trabalho), seguindo-se-lhe o outono (122.0), vindo depois o inverno e a primavera, nesta ordem. Não sendo, no Rio de Janeiro, cidade situada na zona tropical, tão nítida. como em outras de clima temperado, a diferenciação estacional, tomaram os autores para comparação os quadrimestres mais quente (dezembro a marco) e mais frio (junho a setembro), e verificaram que a taxa de acidentes no primeiro, de 136.8 por 1.000 horas de trabalho, contrasta com a relativa ao segundo período 125.4. Levando apenas em conta os acidentes médios ou graves, não mais se aponta a diferença verificada: tocam, realmente, aos dois quadrimestres, as taxas de 17.2 e 19.7. É muito nítida, porém, a variação no pertinente aos acidentes leves - 119.6 e 105.8, sôbre os quais, segundo Osborne e Vernon, parece clara a influência da temperatura ambiente: de fato, nas verificações desses investigadores, a frequência relativa de acidentes subiu de 102 para 122, quando a temperatura ascendeu de 20°4 C a 25°2 C. No Rio de Janeiro, a temperatura media, no quadrimestre mais quente, foi dc 25°. 2 C e, no mais frio, de 20°.4 C, idênticos os valores aos dos dados de Osborne e Vernon, como pràticamente também o são as taxas de acidentes leves, aqui e ali observadas em função de tais variações. Não se mostrando de todo satisfatórios os dados de 123 das 209 fotometrias realizadas na Imprensa Nacional (59%), apontam os autores tornar-se difícil aquilatar a responsabilidade exata da deficiência de iluminamento, nos acidentes ocorridos. Salientam, todavia, que, mau grado a construção do edifício e as instalações de iluminação artificial terem sido projetadas por técnicos nesses assuntos, a verdade é que os esperados benefícios se viram prejudicados: em parte, pela colocação, nem sempre a mais satisfatória, de máquinas e operários: também, porque muitos dos pontos de luz artificial estão inaproveitados e, ainda, por não ter sido feita de maneira adequada a substituição de unidades defeituosas. Há a consignar, ademais, o descuido, por vezes grande, na limpeza dessas unidades e das superfícies transmissoras de luz natural e a ocorrência de ofuscamento para os operários em diversas situações...
Resumo:
The author gives the clinical records of 20 patients, 14 of which were treated during 17 months, and the rest much less. The method used for treatment was the ecclectical preferred by the A. since many years , in which he associates electricity with minor surgery, chaulmestrol (pure or with 0.5 p. c. iodine or 4 p. c. creosote) and other auxilliary curative agents. The chaulmoogra derivatives were used daily as nostrils tamponage (2 p.c. mentholated or thymolated ester), periodically by injections inside the enlarged lymph nodes and nerve abscesses, and twice weekly by subcutaneous infiltrations (MUIR method) 5 c.c. each, and chaulmoogra soap tablets per os. The galvanocauterisation session was once per week, on active leprotic lesions, followed by painting with 30 p. c. trichloracetic acid solution. All 20 patients were bacilliferous before treatment, and became stronger positive after some months treatment. At the end 14 negativated and 6 remained positive and sometimes bacilli being very scanty. 16 out of 20 gave interesting serological reactions, viz.: Wassermann, Stern, Kahn. Rubino, Witebsky and Gaté (Formol-gel) positive in 5; Stern, Rubino. Witebsky and Gaté positive and Wassermann and Kahn negative in 2; Stern. Kahn, Witebsky and Gaté positive and Wassermann anticomplementary in 1; Wassermann. Stern, Kahn, Rubino and Gaté negative in 1. in the beginning, and a few months later Stern. Witebsky and Gaté becoming positive; Stern. Rubino. Witebsky and Gaté positive and anticomplementary W. in 1; Stern, Witebsky and Gaté positive and Wassermann. Kahn and Rubino negative in 1; Witebsky and Gaté positive and Wassermann, Stern, Kahn and Rubino negative in 1; Witebsky 3 times anticomplemantary and strongly positive Gaté in 1; Wassermann and Gaté positive in 1; Stern and Rubino positive in 1 and Stern test negative in one. In 7 cases high Formol-gel were associated with a high sedimentation index. Many cases had very high S.I. being a false measure of the severity of the disease; others remained very high notwithstanding the great improvement of the disease. All patients with more than 12 months treatment became practically symptom free. Lepra reaction amongst them was rare and always started by embolic rash, being controlled by destruction of such skin lesions by galvanocauterisation. In a few cases the lepromata infiltrated with "Subintrol" (a 3 p. c. special chaulmoogra soap prepared by Dr. ASTROGILDO MACHADO) were completely destroyd and never relapsed. In October 1946 Dr. ERNEST MUIR saw here a few cases treated by the author's method and suggested the combination of Diasone with galvanocauterisation which is being done now with satifactory results. The second part of this paper, reporting many leprosy cases treated by the so-called ecclectical method, which are symptom free and negativated since five to ten years, will be published as soon as the sulfone-therapy be summarised in some reliable scientific report to be compared with.
Resumo:
A mediados del siglo XIX con la construcción del Canal de la Derecha del Ebro se expande el cultivo del arroz al hemidelta derecho y no llega hasta el 1912 al hemidelta izquierdo cuando se inauguró el Canal de la Izquierda. En este momento el delta del Ebro llegó a ser la segunda zona estatal de producción de arroz, por detrás de la tradicional zona valenciana. La fuerza que tomó este cultivo, por ser el que se adaptaba mejor a las condiciones deltaicas fue mejorado mucho después con la mecanización y la investigación química a nivel de insecticidas, herbicidas y fertilizantes que sobre el 1970 dio un empujón a la economía i a la producción de este cultivo (Ribas,1991). Hoy en día el cultivo del arroz al Delta del Ebro es la actividad predominante, ocupando aproximadamente el 80 % de la superficie agraria útil (Bartual, 1992). Las variedades de arroz cultivadas han ido variando en los últimos años, mediante una gradual renovación de las más antiguas, en función de las mejores características. Las nuevas variedades ofrecen mejores rendimientos, una mayor resistencia a plagas y enfermedades, altura más baja (mayor resistencia al “encamado”), mejor calidad de grano o bien una mayor producción (Franquet et al., 2004). La evolución de las variedades cultivadas al delta durante estos últimos 20 años es lo que pretende dar a conocer este artículo, ya que más de 70 variedades han sido cultivadas en el Delta del Ebro y la información sobre este tema es casi inexistente.
El Real Conservatorio de Artes (1824-1850): Orígenes y gestación de la ingeniería industrial moderna
Resumo:
El "Conservatorio de Artes" tuvo un origen Ilustrado, emulando a su homónimo parisino, pero nació durante el absolutismo (1824), tras un frustrado intento afrancesado (1810). Absorbió al "Gabinete de Máquinas" y tuvo como primer director a López de Peñalver. Supuso un puente entre la Ilustración y la Ingeniería Industrial decimonónica, sobre todo, a partir de la institucionalización del envío de pensionados a la "École Centrale des Arts et Manufactures" parisina, con cuyo retorno consigue transformarse en "Real Instituto Industrial" (1850). Aparte destaca su proyección social, tanto en su papel de oficina de patentes como en la promoción de exposiciones industriales.