866 resultados para 2000-2009


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A Constituição de 1988 e leis subsequentes determinam que o Estado preste informações aos cidadãos e favoreça a sua participação nas questões públicas trata-se do princípio legal da Transparência Administrativa, que compreende os seguintes subprincípios: (1) Informação; (2) Motivação e, o mais importante, (3) Participação e interatividade cidadãs. O alto investimento na Comunicação Estatal e os avanços tecnológicos, por si sós, não garantem a prática da transparência pública ou da democratização da informação. Sob uma perspectiva multidisciplinar, esta pesquisa discutiu o princípio legal de Transparência Administrativa, comparativamente à Teoria da Comunicação, com o objetivo de propor um conceito de Comunicação Estatal que, de fato, corresponda aos ideais e à ética necessários à Comunicação Pública. Para o desenvolvimento deste estudo foi investigada a relação da comunicação com o grau de transparência alcançado no portal do Senado Federal. O estudo analisou a tramitação da reforma do Poder Judiciário no período de 2000 a 2004, tendo em vista os três subprincípios legais da Transparência Pública. A análise contemplou, no portal do Senado, o trabalho jornalístico e a disponibilização on-line de textos digitais referentes a documentos originais, tais como atas públicas e notas taquigráficas. A metodologia, de enfoques quantitativo e qualitativo, teve como instrumento principal a Nova Retórica, para análise de matérias jornalísticas e textos documentais. Para averiguação da interatividade conceito que fundamenta o ideal de justiça , foram estabelecidos critérios analíticos a partir da intersecção entre os conceitos de transparência e E-parliaments. Constatou-se que o portal do Senado, no referente à reforma da Justiça, alcançou graus de transparência, atendendo mais aos subprincípios da informação e da motivação em detrimento aos da participação e interatividade cidadãs.(AU)

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Strategic Knowledge: While entrepreneurship may occur as a natural result of personal drive, it occurs most often, most robustly and is most sustainable in an environment designed to encourage it. Potential entrepreneurs become active entrepreneurs when the conditions are most supportive of their commercial opportunities and their business thus helping channel the two key qualities they exhibit as individuals obsessed maniacs and clairvoyant oracles (Carayannis, GWU Lectures, 2000-2005) and (Carayannis et at, 2003a) towards the generation of sustainable wealth. So far, entrepreneurial scholars who turn into intellectual venture capitalists by founding knowledge-driven companies remain one of the least explored specie in the territory of entrepreneurship. GloCal: The increasing engagement of firms within global knowledge and production networks and their ability to source knowledge globally as well as locally (GloCally), for the development of innovation capacities will shape the future of UK's knowledge resources and its role in the global economy. Practices such as off-shoring R&D activities are widely adopted, creating challenging, and not very well understood, issues related to cross-country and inter-firm knowledge and technology flows. We seek to address the internationalisation and networking of research and innovation activities, including the roles and strategies of enterprises, universities, research centres, governments in a cross-country and inter-sectoral way, to assess the impact and the implications for sustaining and enhancing the competitiveness of UK firms and other British knowledge producers and users.