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Resumo:
A centração no paciente pode ser definida como “o cuidado que é congruente e responsivo às necessidades, desejos e preferências dos pacientes”. A centração no paciente tem vindo a ser, consistentemente, associada à satisfação do paciente, ao aumento da adesão ao tratamento, ao mais rápido restabelecimento do doente, a menor perturbação emocional e à diminuição dos erros médicos. Por esta razão, é hoje considerada uma competência fundamental a desenvolver na formação de futuros profissionais de saúde. O objectivo deste estudo é avaliar as atitudes de centração no paciente em estudantes de medicina e enfermagem portugueses (integrados em anos académicos préclínicos e clínicos). Participaram 369 estudantes de uma faculdade de medicina de Lisboa e 524 estudantes de enfermagem de uma escola superior de enfermagem também de Lisboa, que preencheram a Patient‐Practitioner Orientation Scale (PPOS). Na última década, a PPOS tem vindo a ser utilizada internacionalmente em diversas investigações relativas à educação médica o que constitui um bom indicador da sua aplicabilidade. Estes estudos têm permitido reflectir sobre as metodologias de ensino que centrem o estudante de saúde no objecto central da sua acção: o paciente. Nesta comunicação são comparados os resultados dos anos pré‐clínicos e clínicos dos estudantes de medicina e enfermagem e discutidas as necessidades de re‐orientações educativas que promovam a centração do paciente, particularmente nos curricula das escolas de medicina.
Resumo:
Segundo dados recentes 18% das crianças têm uma, ou mais do que uma, doença crónica (DC), que em 6,5% dos casos interfere significativamente com a sua vida Escolar. A Escola é o primeiro e mais importante contexto de vida e de desenvolvimento da criança depois do seu “casulo” família. Espera‐se que seja na Escola que a criança passe grande parte dos seus dias. Neste contexto, nos últimos 20 anos têm‐se assistido ao crescente reconhecimento da importância da Escola na adaptação da criança e da família à doença crónica têm‐se postulado a necessidade da colaboração estreita entre profissionais de saúde e de educação, para a optimização da experiência Escolar e do desenvolvimento da criança com DC. Alguns autores têm afirmado que a integração na escolaridade regular de crianças com doença crónica é um problema complexo, um elemento tensor e um “burden” para a Escola. Desde, sobretudo, os anos 90, um conjunto de investigações tem identificado alguns dos factores de risco relacionados, quer com a criança, quer com as atitudes dos adultos (pais e professores) e de outras crianças (i.e., os seus pares), quer com a própria Escola como instituição. Baseado na literatura e em experiências de crianças com doença crónica, esta comunicação pretende abordar os principais problemas na reintegração escolar de crianças com doença crónica e identificar algumas soluções que possam prevenir a perturbação da criança, da família e das próprias instituições escolares.
Resumo:
Boletim elaborado pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 12 de Dezembro de 2013, Universidade dos Açores.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Gestão e Conservação da Natureza, 12 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.
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Problemas decorrentes do consumo de álcool em motoristas têm sido amplamente estudados no mundo e indicam elevadas taxas de morbidade e mortalidade relacionadas à bebida e direção. Existem poucos estudos nacionais a respeito. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de estimar a prevalência do uso de álcool por motoristas conduzindo veículos e testar a aceitabilidade dos bafômetros ativos e passivos. Foram avaliados 908 motoristas nas principais vias de trânsito de Diadema, estado de São Paulo, de fevereiro de 2005 a março de 2006. A metodologia adotada foi do tipo pontos de fiscalização de sobriedade. Em 23,7% dos motoristas foi encontrado algum traço de álcool no ar expirado; 19,4% estavam com níveis de álcool iguais ou acima dos limites permitidos pela legislação. O bafômetro passivo mostrou-se confiável e com resultados comparáveis aos do ativo. Esses achados foram seis vezes superiores aos encontrados internacionalmente, sugerindo a relevância desse problema. São necessárias políticas específicas para combater esse problema, além de outras pesquisas em âmbito nacional.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialidade Educação Especial: Problemas de Cognição e Multideficiência
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Engenharia Zootécnica, 12 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.
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Dissertação de Mestrado, Engenharia do Ambiente, 12 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.
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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação do Mestre Alberto Couto.
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Doenças crónicas (DC) são doenças que têm de ser geridas em vez de curadas. Giovannini, Bitti, Sarchielli e Speltini (1986) caracterizam as doenças crónicas como: a) doenças de longa duração, b) que tendem a prolongar-se por toda a vida do doente, c) que provocam invalidez em graus variáveis, d) são devidas a causas não reversíveis, e) que exigem formas particulares de reeducação, f) que obrigam o doente a seguir determinadas prescrições terapêuticas, g) que normalmente exigem a aprendizagem de um novo estilo de vida, h) que necessitam de controlo periódico, de observação e de tratamento regulares. As DC não se definem pela sua aparente ou real gravidade. As pessoas que têm DC podem fazer a vida do dia-a-dia como qualquer outro cidadão, e grande parte deles acaba por falecer de velhice ou de outras doenças, que não a DC que os acompanhou grande parte da vida. Para estas pessoas viverem uma boa vida o processo de ajustamento é decisivo. O ajustamento à DC torna-se então um objectivo fundamental para as pessoas e para a sociedade. O ajustamento pode definir-se como uma resposta a uma alteração do meio ambiente, que leva um organismo a adaptar-se a essa alteração. Esta definição, explicam as autoras, implica que ele ocorre ao longo do tempo e, também, que é um resultado desejável. Para Stanton, Revenson, e Tennen, (2007), o ajustamento engloba inúmeros componentes que cruzam domínios interpessoais, cognitivos, emocionais, físicos e comportamentais. Estes autores referem que da revisão da literatura se pode concluir que, grosso modo a DC requer, ajustamento em múltiplos domínios, que o ajustamento se desenrola ao longo do tempo, e que existe uma heterogeneidade acentuada no modo como os indivíduos se ajustam à DC. O ajustamento é um conceito do senso comum que tanto é verbo como substantivo.
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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP
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OBJETIVO: O aumento da expectativa de vida e conseqüente crescimento da população de idosos têm gerado modificações em seu perfil de morbimortalidade. Das doenças crônico-degenerativas, as quedas são agravos prevalentes entre aqueles passíveis de prevenção. O objetivo do estudo foi analisar a prevalência de quedas em idosos e a influência de variáveis a elas associadas. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra composta por 4.003 idosos (65 anos ou mais) cuja coleta de dados foi realizada em 2005. Os idosos residiam na área de abrangência de unidades básicas de saúde de 41 municípios, com mais de 100 mil habitantes, de sete estados do Brasil. Para cálculo do nível de significância dos dados foi usado o teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear. A análise ajustada foi realizada por regressão de Poisson, com cálculo de razões de prevalência ajustadas. RESULTADOS: A prevalência de quedas entre os idosos foi de 34,8%, significativamente maior nas mulheres (40,1%). Entre os que sofreram quedas, 12,1% tiveram fratura como conseqüência. A prevalência de quedas associou-se com idade avançada, sedentarismo, autopercepção de saúde como sendo ruim e maior número de medicações referidas para uso contínuo. Não houve diferença na ocorrência de quedas entre os idosos das diferentes modalidades da atenção (unidade de saúde tradicional e Programa Saúde da Família). CONCLUSÕES: A prevalência de quedas entre os idosos poderia ser diminuída com o planejamento de ações voltadas às suas necessidades nas unidades de saúde, especialmente em relação aos fatores associados passíveis de prevenção.
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[...]. Outra contribuição de Eratóstenes é a elaboração de um método para determinar uma lista de números primos. Recordo que um número primo é um inteiro maior do que 1 e que é divisível somente por si e pela unidade. A lista dos primeiros 13 números primos é 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37 e 41. Estes números formam um conjunto infinito e têm propriedades muito interessantes. Refira-se que é possível escrever qualquer número inteiro (maior do que 1) usando somente multiplicações de números primos, designada por decomposição de um número em fatores primos. Por exemplo, 60 = 2 x 2 x 3 x 5. Mais, esta decomposição é única. [...].
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Dissertação de Mestrado em Tecnologia e Segurança Alimentar