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Resumo:
En este informe personal sobre la actividad del volcán Arenal en 1968 el autor señala que es posible distinguir dos grandes ciclos de actividad: uno que corresponde a la constitucios de la base sobre la cual se levanta este volcan y su vecino inmediato, el Cherro Chato, y que alcanza a unos 900m. s.n.m; y el otro de actividad intensa, con emisión de lavas y piroclastos que restituyeron la altura perdida por una activa erosión. La actividad, en todo caso, fue mas intensa en el Arenal que en el Chato y, por tanto, aquel es mas alto. Por observación de las fotos aéreas, el autor considera que ambos volcanes presentan restos de una soma; pero, mientras en el Chato toda actividad parece haber terminado, a juzgar por la ausencia de fumarolas, el Arenal ha seguido con períodos paroxismales, manifestados por la emision de las Nuées ardentes, Cenizas y otros piroclastos. La erupcion que comenzo en julio de 1968 se produjo despues de un periodo de reposo estimado en 700 a 400 años, causando ingentes daños materiales y la muerte de varias personas. Se han medido bloques lanzados por el volcan de 10 x 6m de diametro X 4.0 de profundidad. Bombas y piroclatos finos son de andesita hipersteno-hornbléndica y andesia hipersténica. La erupción fue acompañada de cientos de templores y microsismos. Como conclusiones, pueden sañalarse: la erupción del tipo peleano, la lava extruida no ha cambiado respcto a la emitida 700 a 1000 años atrás la actividad paroxismal ha estado acompañada de numerosos sismos; el total de materiales piroclásticos se calcula en 26.5 millones de metros cúbicos; puede suponerse que el magma era muy viscoso si se toma en cuenta el tamaño de los “Piroclastic Flows” y las “nuées Ardientes” no dieron lugar, en ningún caso, a ignimbritas (togas soldadas).
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El cerro Chopo (también llamado Anunciación, Coronación, Asunción), consiste en un cono de piroclastos de tamaños variados: cenizas finas, lapilli y bombas tipo “corteza de pan”, además de un conjunto de relictos de pequeñas coladas de lava de composición pleistocenica o más joven. En sus alrededores afloran lavas que. Dadas su morfología, composición y algunas pequeñas evidencias estructurales, hacen especulativo su origen, así como el del cono, del tipo fisural. A estas lavas se les denomina como Formación Las Pulgas; intercaladas con ellas se encuentran tobas que, junto con las ignimbritas que afloran extensamente en toda la región, vienen a ser el complemento de los procesos eruptivos regionales.
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El documento corresponde a la actividad del Volcàn Irazú en 1723
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Esta nota corresponde a un informe sobre la participación en la quinta Reunión de Geólogos de América Central en Managua, Nicaragua.
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La evolución histórica de las sociedades tradicionales que poseían estructuras comunitarias y modalidades de producción y consumo autosustentables, llevó a la formación de culturas locales diferenciadas que llevaron al desarrollo de numerosas lenguas y dialectos que actuaban como eje definidor de dichas culturas.En la medida en que se desarrollaron los estados imperiales se fue generando la necesidad de adoptar una o más lenguas comunes. En algunos casos se desarrollaron “linguas francas” como ocurrió con el swahili en África Oriental y el toscano en Italia.En otros casos la lengua que se impuso pertenecía a la región más fuerte como fue el caso del castellano en España, del inglés en las Islas Británicas y del mandarín en China, o de la potencia colonial dominante (el inglés en la India, el francés en los países del noroeste de África, el ruso en la Federación Rusa).En los siglos XIX y XX, debido a la constitución de nuevos estados en Europa se fueron consolidando los idiomas nacionales. Este fenómeno también se dio en Asia, y en menor medida en África.La historia lingüística americana fue diferente. Debido a la invasión y ocupación de los territorios nativos las culturas locales fueron parcial o totalmente sustituidos eliminando o debilitando las lenguas indígenas.En estas regiones no se constituyó ningún estado nacional basado en culturas nativas. Todos los estados surgieron a partir de antiguas colonias extracontinentales (particularmente españolas, pero también portuguesas, francesas, inglesas y holandesas)
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Esta pesquisa objetiva compreender os diferentes mecanismos de construção do sentimento topofílico no sub-bairro de Amovila, de acordo com o tempo de moradia de seus moradores.Para isso, se investigou os marcos materiais e as imaterialidades imanentes do sub-bairro de Amovila, o qual faz parte do bairro de Vista-Alegre. O termo topofilia é um neologismo criado por Yi-Fu Tuan e consiste no elo afetivo entre o indivíduo e o seu lugar, que pode ser uma infinidade de possibilidades, como um objeto, um cômodo de uma casa, uma cidade ou um bairro. A metodologia consistiu na análise e na comparação dos discursos dos moradores a partir de entrevistas exploratórias e semi-estruturadas.
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No presenta resumen este documento.
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Iniciativas recentes apontam o surgimento de cartografias com denominações como “novas cartografias sociais”, “cartografias participativas”, “cartografias da ação”, entre outras. Paralelamente, as tecnologias de representação espacial vêm se multiplicando e tornando mais capazes e difundidas, num processo que reúne distintos tipos de usuários e produtores de tecnologia (p. ex, profissionais cartógrafos, geógrafos, e grandes empresas como a Google). Tudo isso dialoga com renovados debates sobre as representações espaciais que acreditamos tensionar a cartografia a partir de três eixos de debate: uso dos mapas como instrumentos em jogos de poder; possibilidades e limites da representação cartográfica (sobretudo, diante da complexidade de jogos políticos); e a denúncia da linguagem ou formação discursiva da cartografia como uma forma de saber-poder em disputa (uma arena). Operamos com a idéia de que estes processos constituem um campo dialógico complexo e múltiplo, que propomos chamar “ativismos cartográficos”. Este campo, marcado por uma reflexividade entre seus constituintes e normas próprias em aberta definição/negociação, para nós tem quatro vetores centrais de emanação de práticas que vêm crescendo e se fortalecendo: 1) o debate acadêmico sobre as representações espaciais; 2) o uso de cartografias como instrumentos de luta; 3) o uso de cartografias como tecnologias sociais de gestão pelo Estado; 4) Cartografias como sistemas de informações, “meio” de comunicação e representação cujo controle é objeto de disputa
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Esta nota corresponde a resumen del libro Vulcanismo, Dinámica y petrología de sus productos de ediciones Istmo, Madrid, España, 1974 de 1481 páginas.
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Este trabalho tem como objetivo apresentar resultados preliminares de um projeto, denominado “Portal Digital da Diversidade Cultural”, que surgiu no âmbito de pesquisas sobre educação e cultura realizadas em diversas regiões do Brasil com o propósito fundamental de sistematizar e compartilhar, em um ambiente de acesso e controle coletivos (a Web), conhecimentos a respeito de espaços físicos, meio ambiente, práticas sociais e processos de educação associados a manifestações marcadas pela diversidade cultural. Hoje, tem servido de ferramenta que vem contribuindo também para uma reflexão mais conseqüente sobre o modo como se encontram os recursos naturais do planeta. Homem, natureza e cultura podem ser vistos em cenários, urbanos e rurais, expressando o modo como se encontram. O portal tem servido como ferramenta para professores, agentes culturais, gestores públicos etc., especialmente de cidades e regiões que, por sua localização geográfica, convivem com grandes dificuldades de acesso a informações organizadas, para propiciar olhares críticos sobre o tema. Mais do que reunir informações a respeito de manifestações culturais, a construção e a utilização desse portal é uma porta para reflexão e aprendizado coletivos. Grupos conservam tradições e, nem sempre, conservam os recursos ambientais, e vive-versa. Na área acadêmica, esse projeto tem proporcionado também um ambiente multidisciplinar, integrando conhecimentos de pesquisadores de diferentes áreas.
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Esta nota corresponde al BULLETIN VULCANOLOGIQUE de Journal of the International Association Of Volcanology and Chemistry of the Earths Interior, of the International Union of Geolosy and Geoghysicas. Editor: Dr. Esu Cugusi, Centro di Studio per la geologia técnica, CNR Instituto di Geologia Applicata, Via Budossiana, 18-00184 Roma, Italia.
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O presente artigo se baseia na alteração da paisagem provocada pela construção das barragens, tendo em vista a paisagem analisada de uma forma holística. O objetivo principal é relatar a perda do patrimônio material e principalmente patrimônio imaterial atrelado ao traço cultural das comunidades atingidas pelas barragens, para geração de energia elétrica. Para tal utilizaremos da paisagem cultural, aqui entendida como as interações dos povos que vivem com seu ambiente, ao qual o homem e a vida reproduzam marcas e atribuem valores de sua cultura, memória, religiosidade que nela estão caracterizadas no cotidiano dessas pessoas, a qual possui suas formas tradicionais de se ocuparem no território.A construção de grandes barragens provoca impactos sociais, ambientais e em patrimônios materiais e imateriais, onde os deslocamentos compulsórios dos povos que habitam as margens do rio provocam impactos nas populações, onde esses povos possuem um pertencimento com aquela localidade, que compartilham de uma recíproca sacralidade com o lugar ao qual vivem. No que diz respeito aos modos de criar, fazer e viver, se expressando nas suas práticas, representações, conhecimentos e técnicas, ou seja, os componentes dos processos genuínos na arte e ciência, contribuindo para desenvolver a diversidade cultural e à criatividade humana.
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Resumen bibliográfico
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Resumen biblográfico de revista Vulcanology and Geothermal