865 resultados para synaesthesia for touch


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O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigação por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idéias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posição ideal , normal , ou aceitável da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crânio. A partir da avaliação de indivíduos com oclusão considerada normal e com bom equilíbrio facial, eram calculados valores médios e desvios-padrão de determinadas medidas, os quais eram tomados como parâmetros para avaliações cefalométricas de pacientes distintos. Diante das divergências de opiniões encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ântero-posterior e a sua inclinação, numa amostra de 94 indivíduos com oclusão normal. Foram determinadas correlações entre medidas do próprio indivíduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes índices de correlação encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referência para determinação de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinação de N-ENA, definindo respectivamente a posição da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinação da maxila, representada aqui pelo ângulo OPI.ENA.ENP, teve valor médio estatisticamente próximo a 0o (zero), indicando forte tendência do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crânio (ponto OPI), o que se revela uma importante característica de indivíduos com oclusão normal.

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O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigação por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idéias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posição ideal , normal , ou aceitável da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crânio. A partir da avaliação de indivíduos com oclusão considerada normal e com bom equilíbrio facial, eram calculados valores médios e desvios-padrão de determinadas medidas, os quais eram tomados como parâmetros para avaliações cefalométricas de pacientes distintos. Diante das divergências de opiniões encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ântero-posterior e a sua inclinação, numa amostra de 94 indivíduos com oclusão normal. Foram determinadas correlações entre medidas do próprio indivíduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes índices de correlação encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referência para determinação de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinação de N-ENA, definindo respectivamente a posição da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinação da maxila, representada aqui pelo ângulo OPI.ENA.ENP, teve valor médio estatisticamente próximo a 0o (zero), indicando forte tendência do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crânio (ponto OPI), o que se revela uma importante característica de indivíduos com oclusão normal.

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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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Esta pesquisa tem como objetivo investigar e discutir a ambientação como elemento de comunicação aplicado ao ponto-de-venda livraria e observar e analisar como as atuais lojas se adaptaram a uma realidade de mercado, que visa envolver o cliente em uma experiência prazerosa, tendo em vista a concorrência do comércio virtual e a crescente venda de livros em supermercados. Pretende-se, neste trabalho, compreender a utilização dos diversos elementos sensoriais que envolvem: tato, olfato, paladar, visão e audição no ponto-de-venda físico. O objeto de estudo é a Livraria Cultura do Conjunto Nacional, sua relevância ocorre pelo fato da livraria ser a maior loja em metros quadrados do país. Por tratar-se de um fenômeno contemporâneo inserido no contexto da vida real, a metodologia utilizada é o Estudo de Caso Único e os procedimentos metodológicos são observação direta do consumidor no ponto-de-venda, pesquisa bibliográfica, entrevistas com freqüentadores da loja e com profissionais do setor. Pode-se concluir que as características hedônicas do consumidor contemporâneo que busca experiências prazerosas associada a sinergia da comunicação integrada de marketing favorecem para os resultados positivos apresentados pela livraria.(AU)

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Esta pesquisa tem como objetivo investigar e discutir a ambientação como elemento de comunicação aplicado ao ponto-de-venda livraria e observar e analisar como as atuais lojas se adaptaram a uma realidade de mercado, que visa envolver o cliente em uma experiência prazerosa, tendo em vista a concorrência do comércio virtual e a crescente venda de livros em supermercados. Pretende-se, neste trabalho, compreender a utilização dos diversos elementos sensoriais que envolvem: tato, olfato, paladar, visão e audição no ponto-de-venda físico. O objeto de estudo é a Livraria Cultura do Conjunto Nacional, sua relevância ocorre pelo fato da livraria ser a maior loja em metros quadrados do país. Por tratar-se de um fenômeno contemporâneo inserido no contexto da vida real, a metodologia utilizada é o Estudo de Caso Único e os procedimentos metodológicos são observação direta do consumidor no ponto-de-venda, pesquisa bibliográfica, entrevistas com freqüentadores da loja e com profissionais do setor. Pode-se concluir que as características hedônicas do consumidor contemporâneo que busca experiências prazerosas associada a sinergia da comunicação integrada de marketing favorecem para os resultados positivos apresentados pela livraria.(AU)

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A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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Este trabalho propõe o estudo analítico de estratégias discursivas das organizações empregadas nas publicidades das mídias sociais no Brasil em que, na tentativa de aproximação com os consumidores, as empresas emitem discursos de humanização. A pesquisa ocupou-se em identificar e analisar as publicidades das marcas notabilizadas nesse ambiente superabundante de informação, capazes de comunicar-se efetivamente com os consumidores, a ponto de levá-los ao engajamento com os interesses da organização pela interação e compartilhamento dos conteúdos nas mídias sociais, e de torná-los os agentes da marca, aqueles que divulgam voluntariamente os seus benefícios para a sua rede de amigos. Trata-se de uma pesquisa exploratória de teor qualitativo, cuja busca se dará pelas delineações de um espaço discursivo. Utilizou-se a análise do discurso (AD), da linha francesa, sob a perspectiva dos estudos do ethos, cenas de enunciação e contrato de comunicação que contemplam os discursos organizacionais. Além da conceituação teórica e revisão de literatura vinculadas às mídias sociais e cultura organizacional, o trabalho analisou as publicidades em vídeo publicadas no Facebook e YouTube, nos anos de 2014 e 2015, cujo intuito era a aproximação com o consumidor. A pesquisa demonstrou que o ambiente das mídias sociais requer outra postura das organizações, uma linguagem dialógica e interativa com a participação do consumidor nas suas publicidades. A supervalorização do consumidor e a sua inclusão nas narrativas é uma tentativa de humanizar as relações entre organização e seus públicos e demonstram ser o eixo conciliador entre ambos na nova ambiência midiática.

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The temporally encoded information obtained by vibrissal touch could be decoded “passively,” involving only input-driven elements, or “actively,” utilizing intrinsically driven oscillators. A previous study suggested that the trigeminal somatosensory system of rats does not obey the bottom-up order of activation predicted by passive decoding. Thus, we have tested whether this system obeys the predictions of active decoding. We have studied cortical single units in the somatosensory cortices of anesthetized rats and guinea pigs and found that about a quarter of them exhibit clear spontaneous oscillations, many of them around whisking frequencies (≈10 Hz). The frequencies of these oscillations could be controlled locally by glutamate. These oscillations could be forced to track the frequency of induced rhythmic whisker movements at a stable, frequency-dependent, phase difference. During these stimulations, the response intensities of multiunits at the thalamic recipient layers of the cortex decreased, and their latencies increased, with increasing input frequency. These observations are consistent with thalamocortical loops implementing phase-locked loops, circuits that are most efficient in decoding temporally encoded information like that obtained by active vibrissal touch. According to this model, and consistent with our results, populations of thalamic “relay” neurons function as phase “comparators” that compare cortical timing expectations with the actual input timing and represent the difference by their population output rate.

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Objective: To estimate the magnitude of serious eye disorders and of visual impairment in a defined elderly population of a typical metropolitan area in England, and to assess the frequency they were in touch with, or known to, the eye care services.

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Carbohydrate–protein bonds interrupt the rapid flow of leukocytes in the circulation by initiation of rolling and tethering at vessel walls. The cell surface carbohydrate ligands are glycosylated proteins like the mucin P-selectin glycoprotein ligand-1 (PSGL-1), which bind ubiquitously to the family of E-, P-, and L-selectin proteins in membranes of leukocytes and endothelium. The current view is that carbohydrate–selectin bonds dissociate a few times per second, and the unbinding rate increases weakly with force. However, such studies have provided little insight into how numerous hydrogen bonds, a Ca2+ metal ion bond, and other interactions contribute to the mechanical strength of these attachments. Decorating a force probe with very dilute ligands and controlling touch to achieve rare single-bond events, we have varied the unbinding rates of carbohydrate–selectin bonds by detachment with ramps of force/time from 10 to 100,000 pN/sec. Testing PSGL-1, its outer 19 aa (19FT), and sialyl LewisX (sLeX) against L-selectin in vitro on glass microspheres and in situ on neutrophils, we found that the unbinding rates followed the same dependence on force and increased by nearly 1,000-fold as rupture forces rose from a few to ≈200 pN. Plotted on a logarithmic scale of loading rate, the rupture forces reveal two prominent energy barriers along the unbinding pathway. Strengths above 75 pN arise from rapid detachment (<0.01 sec) impeded by an inner barrier that requires a Ca2+ bond between a single sLeX and the lectin domain. Strengths below 75 pN occur under slow detachment (>0.01 sec) impeded by the outer barrier, which appears to involve an array of weak (putatively hydrogen) bonds.

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A Ca2+ channel from root-tip endomembranes of garden cress (Lepidium sativum L.) (LCC1) was characterized using the planar lipid-bilayer technique. Investigation of single-channel recordings revealed that LCC1 is voltage gated and strongly rectifying. In symmetrical 50 mm CaCl2 solutions, the single-channel conductance was 24 picosiemens. LCC1 showed a moderate selectivity for Ca2+ over K+ (9.4:1) and was permeable for a range of divalent cations (Ca2+, Ba2+, and Sr2+). In contrast to Bryonia dioica Ca2+ channel 1, a Ca2+-selective channel from the endoplasmic reticulum of touch-sensitive tendrils, LCC1 showed no bursting channel activity and had a low open probability and mean open time (2.83 ms at 50 mV). Inhibitor studies demonstrated that LCC1 is blocked by micromolar concentrations of erythrosin B (inhibitor concentration for 50% inhibition [IC50] = 1.8 μm) and the trivalent cations La3+ (IC50 = 5 μm) and Gd3+ (IC50 = 10 μm), whereas verapamil showed no blocking effect. LCC1 may play an important role in the regulation of the cytoplasmic free Ca2+ concentration in root-tip and/or root-cap cells. The question of whether this ion channel is part of the gravitropic signal transduction pathway deserves further investigation.

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Several DEG/ENaC cation channel subunits are expressed in the tongue and in cutaneous sensory neurons, where they are postulated to function as receptors for salt and sour taste and for touch. Because these tissues are exposed to large temperature variations, we examined how temperature affects DEG/ENaC channel function. We found that cold temperature markedly increased the constitutively active Na+ currents generated by epithelial Na+ channels (ENaC). Half-maximal stimulation occurred at 25°C. Cold temperature did not induce current from other DEG/ENaC family members (BNC1, ASIC, and DRASIC). However, when these channels were activated by acid, cold temperature potentiated the currents by slowing the rate of desensitization. Potentiation was abolished by a “Deg” mutation that alters channel gating. Temperature changes in the physiologic range had prominent effects on current in cells heterologously expressing acid-gated DEG/ENaC channels, as well as in dorsal root ganglion sensory neurons. The finding that cold temperature modulates DEG/ENaC channel function may provide a molecular explanation for the widely recognized ability of temperature to modify taste sensation and mechanosensation.

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Plants exposed to repetitive touch or wind are generally shorter and stockier than sheltered plants. These mechanostimulus-induced developmental changes are termed thigmomorphogenesis and may confer resistance to subsequent stresses. An early response of Arabidopsis thaliana to touch or wind is the up-regulation of TCH (touch) gene expression. The signal transduction pathway that leads to mechanostimulus responses is not well defined. A role for ethylene has been proposed based on the observation that mechanostimulation of plants leads to ethylene evolution and exogenous ethylene leads to thigmomorphogenetic-like changes. To determine whether ethylene has a role in plant responses to mechanostimulation, we assessed the ability of two ethylene-insensitive mutants, etr1–3 and ein2–1, to undergo thigmomorphogenesis and TCH gene up-regulation of expression. The ethylene-insensitive mutants responded to wind similarly to the wild type, with a delay in flowering, decrease in inflorescence elongation rate, shorter mature primary inflorescences, more rosette paraclades, and appropriate TCH gene expression changes. Also, wild-type and mutant Arabidopsis responded to vibrational stimulation, with an increase in hypocotyl elongation and up-regulation of TCH gene expression. We conclude that the ETR1 and EIN2 protein functions are not required for the developmental and molecular responses to mechanical stimulation.

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Self-recognition has been explored in nonlinguistic organisms by recording whether individuals touch a dye-marked area on visually inaccessible parts of their face while looking in a mirror or inspect parts of their body while using the mirror's reflection. Only chimpanzees, gorillas, orangutans, and humans over the age of approximately 2 years consistently evidence self-directed mirror-guided behavior without experimenter training. To evaluate the inferred phylogenetic gap between hominoids and other animals, a modified dye-mark test was conducted with cotton-top tamarins (Saguinus oedipus), a New World monkey species. The white hair on the tamarins' head was color-dyed, thereby significantly altering a visually distinctive species-typical feature. Only individuals with dyed hair and prior mirror exposure touched their head while looking in the mirror. They looked longer in the mirror than controls, and some individuals used the mirror to observe visually inaccessible body parts. Prior failures to pass the mirror test may have been due to methodological problems, rather than to phylogenetic differences in the capacity for self-recognition. Specifically, an individual's sensitivity to experimentally modified parts of its body may depend crucially on the relative saliency of the modified part (e.g., face versus hair). Moreover, and in contrast to previous claims, we suggest that the mirror test may not be sufficient for assessing the concept of self or mental state attribution in nonlinguistic organisms.