804 resultados para social learning analytics


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Over the past six years Lowestoft College has embraced the revolution in mobile learning by welcoming Web 2.0, social media, cloud computing and Bring Your Own Device (BYOD). This open attitude to new technologies has led to a marked improvement in student achievement rates, has increased staff and student satisfaction and has resulted in a variety of cost savings for senior management during the current economic downturn.

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670 p. Capítulos de introducción, metodología, discusión y conclusiones en castellano e inglés.

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Este estudo aborda a temática das relações existentes entre a formação universitária e a imagem social de mulheres negras universitárias da área da saúde e suas possíveis transformações pessoais e sociais. Considerando que a formação universitária produz uma valorização social e os seus desdobramentos influenciam nos papéis sociais vividos por este grupo. Buscamos assim, descrever a imagem social de mulheres negras na perspectiva de mulheres negras universitárias e sua autoimagem social; e analisar a influencia da formação universitária na autoimagem social das mesmas. Metodologia: Pesquisa descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada com roteiro de entrevista semi estruturada com dez entrevistadas que se autodeclararam pretas ou pardas matriculadas em Programa de Pós-graduação (Mestrado) de uma universidade pública estadual no município do Rio de Janeiro (Brasil). Os dados produzidos foram analisados e interpretados à luz da análise de conteúdo de Bardin. Deste processo emergiram três categorias. A primeira categoria A imagem social da mulher negra na perspectiva de mulheres negras universitárias descreve a condição desigual da mulher negra na sociedade a partir da desvalorização do gênero feminino e da raça (sexismo e o racismo) e o corpo da mulher negra como objeto de sensualidade. A segunda categoria - A formação universitária na vida de mulheres negras desdobrou-se em duas categorias intermediárias: Situações positivas vivenciadas durante a formação (formação universitária como veículo para as transformações sociais e pessoais a partir da ampliação do conhecimento científico e a melhora na inserção social); Situações negativas (desigualdades de classes, sentimentos de indecisão, frustração frente à escolha do curso e limitações na aprendizagem e adaptação). A terceira categoria A autoimagem social de mulheres universitárias negras desenvolve a percepção das entrevistadas acerca da sua autoimagem a partir do processo de formação universitária, e desdobra-se em visões positivas e negativas sobre sua autoimagem. A visão positiva destaca o empoderamento diante da sua condição étnica caracterizado por atitudes perseverantes e demonstração de competência no cotidiano, favorecendo o fortalecimento de posições sociais; algumas inclusive não identificam vivenciar diferenças sociais pela etnia. A visão negativa foi descrita a partir dos sentimentos de baixa estima, insegurança no posicionamento nos espaços sociais e a dificuldade de falar sobre a sua autoimagem. Para as depoentes a autoimagem se traduz não no estereótipo, mas, nas conquistas sociais que elas alcançam decorrente da formação universitária. A formação universitária se torna condição fundamental para transpor os estigmas sociais que interferem na imagem social deste grupo populacional na sociedade.

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Background: The integrated treatment of first episode psychosis has been shown to improve functionality and negative symptoms in previous studies. In this paper, we describe a study of integrated treatment (individual psychoeducation complementary to pharmacotherapy) versus treatment as usual, comparing results at baseline with those at 6-month re-assessment (at the end of the study) for these patients, and online training of professionals to provide this complementary treatment, with the following objectives: 1) to compare the efficacy of individual psychoeducation as add-on treatment versus treatment as usual in improving psychotic and mood symptoms; 2) to compare adherence to medication, functioning, insight, social response, quality of life, and brain-derived neurotrophic factor, between both groups; and 3) to analyse the efficacy of online training of psychotherapists. Methods/design: This is a single-blind randomised clinical trial including patients with first episode psychosis from hospitals across Spain, randomly assigned to either a control group with pharmacotherapy and regular sessions with their psychiatrist (treatment as usual) or an intervention group with integrated care including treatment as usual plus a psychoeducational intervention (14 sessions). Training for professionals involved at each participating centre was provided by the coordinating centre (University Hospital of Alava) through video conferences. Patients are evaluated with an extensive battery of tests assessing clinical and sociodemographic characteristics (Positive and Negative Syndrome Scale, State-Trait Anxiety Inventory, Liebowitz Social Anxiety Scale, Hamilton Rating Scale for Depression, Scale to Assess Unawareness of Mental Disorders, Strauss and Carpenter Prognostic Scale, Global Assessment of Functioning Scale, Morisky Green Adherence Scale, Functioning Assessment Short Test, World Health Organization Quality of Life instrument WHOQOL-BREF (an abbreviated version of the WHOQOL-100), and EuroQoL questionnaire), and brain-derived neurotrophic factor levels are measured in peripheral blood at baseline and at 6 months. The statistical analysis, including bivariate analysis, linear and logistic regression models, will be performed using SPSS. Discussion: This is an innovative study that includes the assessment of an integrated intervention for patients with first episode psychosis provided by professionals who are trained online, potentially making it possible to offer the intervention to more patients.

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To understand harbor seal social and mating strategies, I examined site fidelity, seasonal abundance and distribution, herd integrity, and underwater behavior of individual harbor seals in southern Monterey Bay. Individual harbor seals (n = 444) were identified by natural markings and represented greater than 80% of an estimated 520 seals within this community. Year to year fidelity of individual harbor seals to southern Monterey Bay coastline was 84% (n = 388), and long-term associations (>2 yrs) among individuals were common (>40%). Consistent with these long-term associations, harbor seals were highly social underwater throughout the year. Underwater social behavior included three primary types: (1) visual and acoustic displays, such as vocalizing, surface splashing, and bubble-blowing; (2) playful or agonistic social behavior such as rolling, mounting, attending, and biting; and (3) signal gestures such as head-thrusting, fore-flipper scratch~ng, and growling. Frequency of these types of behavior was related to seal age, gender, season, and resource availability. Underwater behavior had a variety of functions, including promotion of learning and social development, reduction of aggression and preservation of social bonds by maintaining social hierarchy, and facilitation of mate selection during breeding season. Social behavior among adult males was significantly correlated with vocalization characteristics (r = 0.99, X2 = 37.7, p = 0.00087), indicating that seals may assess their competition based on underwater vocalization displays and adopt individual strategies for attracting females during breeding season based on social status. Individual mating strategies may include defending underwater territories, using scramble tactics, and developing social alliances. (PDF contains 105 pages)

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O conceito atual de um comportamento socialmente habilidoso deve incluir capacidade de o indivíduo obter satisfação pessoal e, ao mesmo tempo, de desenvolver e manter relacionamentos mutuamente benéficos e sustentadores. No âmbito da educação, identifica-se uma crescente preocupação de pais, diretores de escolas e professores com o desenvolvimento interpessoal dos alunos, com o propósito de reduzir conflitos, aumentar a qualidade das relações entre os alunos e facilitar a aprendizagem. Neste sentido, é necessário que o professor se dedique a desenvolver as próprias habilidades interpessoais para que seja capaz de facilitar o desenvolvimento social e intelectual do aluno. Diante dessas constatações, torna-se relevante identificar que habilidades sociais do professor estão mais relacionadas com o seu desempenho social em sala de aula. Tais constatações fundamentaram esse estudo que avaliou os níveis de habilidades sociais de professores, assim como o desempenho social destes em sala de aula. Participaram da pesquisa oito professoras e dois professores do Ensino Fundamental II (do 6 ao 9 Ano), do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora, no Rio de Janeiro. Suas idades variavam entre 24 e 50 anos. Participaram também 198 adolescentes, 100 do sexo masculino e 98 do sexo feminino. Suas idades variavam entre 11 e 15 anos. O desempenho social dos professores em sala de aula foi avaliado pelos próprios professores e pelos alunos, através do Questionário do Desempenho Social do Professor (QDSP). Os professores também responderam ao Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e ao Inventário de Empatia (IE). Os resultados das medidas de auto-relato apontaram níveis de assertividade e de empatia acima da média na maioria dos professores dessa amostra, especialmente nos fatores relacionados a: auto-afirmação com risco; conversação e desenvoltura social; auto-exposição a desconhecidos e a situações novas; autocontrole da agressividade; tomada de perspectiva; flexibilidade; altruísmo e sensibilidade afetiva. As medidas de desempenho social dos professores foram satisfatórias, tanto a partir da perspectiva do professor quanto dos alunos. Entretanto, a auto-avaliação dos professores mostraram-se mais favoráveis do que a avaliação feita pelos alunos. Além disso, com base na avaliação dos alunos, apenas quatro professores apresentaram desempenho social assertivo e empático de forma equilibrada. Tais resultados indicam a necessidade de se desenvolver programas de treinamento em habilidades sociais educativas.

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Esta pesquisa teve como objetivo entender como os processos de exclusão ocorridos nos/dos/com os cotidianos de uma escola pública influenciam nos processos de tessituras identitárias das alunas e dos alunos com orientação homossexual e dos demais alunos que praticam ou assistem aos procedimentos de exclusão. A pesquisa nos/dos/com os cotidianos possibilitou a compreensão sobre os processos cotidianos de produção de exclusões em sua complexidade e o modo como esses interferem nas formações identitárias dos sujeitos. A partir de histórias narradas, podemos perceber algumas práticas emancipatórias que influenciaram tais tessituras de todas as alunas e alunos ao lado de práticas excludentes e homofóbicas que igualmente interferiram nas constituições das identidades de todos os estudantes. Todos esses discentes teceram aprendizagens, a partir das ações e discursos proferidos por suas professoras e professores, em relação à sexualidade e aos modos de suas manifestações. Assim, foi necessário darmos visibilidade a algumas dessas práticas para percebermos que na tessitura das identidades de todos os estudantes estão presentes aprendizagens emancipatórias e processos de subjetivações que podem ser entendidos como aprendizagens regulatórias. Verificamos que o sofrimento foi um alinhavo permanente das tessituras identitárias de alguns estudantes, tendo se transformado, para alguns, em potência e para outros, em apenas dor.

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Esta investigação teve como proposta a análise crítica da efetividade do Sistema UAB e suas práticas subjacentes nas diferentes concepções do espaço social brasileiro e objetivou discutir como vem sendo desenvolvida a política de expansão e de interiorização tendo como foco os polos UAB, avaliar a funcionalidade dos atos normativos, identificar os efeitos das ações políticas praticadas e analisar a efetividade do sistema UAB, tendo em vista o atendimento à demanda diante das vocações regionais do território brasileiro. A base metodológica deste estudo incluiu a pesquisa documental disponível nos arquivos dos órgãos de execução e controle. As fontes, a coleta, a elaboração e a análise dos dados foram realizadas considerando as informações disponíveis, a partir de 2008. Questionou-se se em tempos de formação humana, o modelo implantado pela UAB é determinante no fortalecimento da produção de espaços sociais excludentes; se o atual modelo de EAD praticado pela UAB evidencia prováveis disfunções na dinâmica de execução do sistema em vigor e, considerando o atendimento às vocações regionais para o equilíbrio educacional brasileiro, se a ação de articulação da UAB entre os três níveis governamentais é adequada à sustentabilidade da qualidade acadêmica e do compromisso social da EAD. Os resultados obtidos na pesquisa revelaram que as ofertas de cursos nos polos não atendem à efetividade das vocações regionais. Pode-se refletir que o modelo implantado é determinante no fortalecimento da produção de espaços sociais excludentes e que o atual sistema revela disfunções na dinâmica de execução em vigor.

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As condições de saúde do trabalhador resultam de um conjunto de determinantes de natureza individual, como a herança genética e a biologia humana, e de condicionantes econômicos, socioculturais, políticos, tecnológicos e organizacionais. Estes se expressam no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais. Assim, a determinação social da saúde se verifica pelo caráter histórico-social e pelo aspecto biopsicológico dos indivíduos. Diante disso despertaram algumas inquietações: a formação em enfermagem do trabalho continua pautada no modelo hegemônico, biologicista? Será que aborda conteúdos sobre o processo de produção social da saúde-doença? Delineou-se como objetivo geral do estudo: Analisar a formação do enfermeiro do trabalho, tomando como referência a discussão da determinação social da saúde. E como objetivos específicos: a) Caracterizar o perfil acadêmico e o Projeto Político-Pedagógico (PPP) dos cursos presenciais lato sensu em enfermagem do trabalho do Rio de Janeiro; b) Analisar a formação do enfermeiro do trabalho à luz da discussão sobre a determinação social da saúde; e c) Discutir a formação do enfermeiro do trabalho e as influências do contexto social na conformação dos currículos e na prática social deste. Constitui-se um estudo de cunho qualitativo, não experimental, transversal e descritivo. Foi realizada entrevistas semi-estruturadas com coordenadores (N = 03) e discentes (N = 15) de três cursos de especialização em enfermagem do trabalho, sendo dois de instituição pública e um de instituição privada de ensino. Aplicou-se a análise de conteúdo de Bardin. Também foi realizada a análise dos PPP dos cursos, uma vez que delineiam os objetivos e/ou missão do curso, o ementário e a grade curricular. A maioria dos alunos entrevistados e um coordenador não tinham ouvido falar sobre a determinação social da saúde. Todos os cursos abordam direta ou indiretamente conteúdos relacionados a este tema. Dentro da perspectiva da Saúde Coletiva, em que se insere a Saúde do Trabalhador, a formação do enfermeiro do trabalho deve considerar a história de vida e a forma de inserção do trabalhador na sociedade, bem como suas relações de reprodução social. Contudo, verifica-se que o ensino em enfermagem do trabalho continua pautado no enfoque positivista do processo saúde-doença, estabelecendo relações entre indicadores de saúde, desconsiderando o caráter histórico-social deste processo. Dentro de uma perspectiva social ordenada pelas relações capitalistas em que vivemos, é sem dúvida difícil pensar numa outra forma de abordar o ensino das diversas profissões da saúde. Todavia, é necessário repensar a formação e atuação dos profissionais de saúde, dentro de uma ótica inter, multi e transdisciplinar apontada pelo campo Saúde Coletiva, a fim de ampliar o olhar sobre o sujeito para além da visão centrada na doença, considerando os aspectos subjetivos envolvidos na determinação social da saúde. Logo, demandam-se mudanças nas formas de pensar os currículos e de conduzir o processo ensino-aprendizagem desses profissionais de saúde.

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Uma das principais discussões na dimensão social perpassa sobre o tema emancipação social, o que na concepção de Santos (2007, p.17) é um conceito absolutamente central na modernidade. Estudos que venham revelar as evidências emancipadoras por meio das práticas de projetos sociais são relevantes socialmente e representam alternativas de intervenção social. A tese central é a de que os projetos de intervenção social em áreas de vulnerabilidade social propiciam a emancipação dos atores locais. Este estudo se justifica pela necessidade de compreender como são construídas essas redes de intervenção social que atuam em comunidades pobres. Os objetivos do estudo foram: i) verificar as possibilidades de emancipação que se associam às políticas e práticas de extensão universitária; ii) identificar as representações de mulheres sobre o tempo que destinam a esperar os filhos que participam de atividades em uma Vila Olímpica; iii) analisar os objetivos e ações que mobilizaram a Central Única das Favelas (CUFA), com atenção na fundação e sua trajetória, do Street Basket das Favelas, em 2005, à competição Taça das Favelas, em 2011; iv) identificar o conteúdo das representações sociais (RS) acerca da participação de jovens adolescentes na Taça das Favelas. Para a realização dos estudos, adotou-se a abordagem qualitativa. No primeiro estudo utilizou-se a metodologia da análise documental para seleção dos documentos e análise de conteúdo de Bardin (2009) para identificação das categorias a serem analisadas. Definimos um marco referencial básico a partir das reflexões de Boaventura de Sousa Santos e Paulo Freire para conceituar a extensão e emancipação social. Os tópicos contemplados na análise se desdobraram em três questões: qual a concepção de extensão universitária está presente nos documentos institucionais; de que forma a universidade promove a articulação com o território; como se dá a prática da extensão universitária na UNISUAM. Os resultados da análise evidenciaram processos emancipadores nas práticas extensionistas. O segundo estudo é de natureza etnográfica, com aportes da etnometodologia e da pesquisa-ação colaborativa. O grupo pesquisado se caracteriza por mulheres que frequentam a Vila Olímpica do Complexo do Alemão. Os resultados em relação à representação das mulheres sobre o tempo que esperam os filhos revelaram que é um tempo para a aprendizagem. O terceiro estudo é sobre o papel da CUFA na cultura hip hop no basquetebol, no Rio de Janeiro e na Taça das Favelas, uma competição de futebol de campo entre 80 seleções, com jovens moradores das favelas. O estudo seguinte é sobre representações sociais acerca da participação de jovens adolescentes na Taça das Favelas. Os dados provêm de entrevista semiestruturada com 11 jogadores da Taça das Favelas.

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This working paper aims to synthesize and share learning from the experience of adapting and operationalizing the Research in Development(RinD) approach to agricultural research in the five hubs under the The CGIAR Research Program on Aquatic Agricultural Systems. It seeks to share learning about how the approach is working in context and to explore the outcomes it is achieving through initial implementation over 3 ½ years. This learning can inform continuation of agricultural research in the second phase of the CGIAR research programs and will be useful to others aiming to implement research programs that seek to equitably build capacity to innovate in complex social-ecological systems. Each of the chapters in this working paper have shown that RinD has produced a range of outcomes that were often unexpected and broader in scope than might result from other approaches to agricultural research. RinD also produces innovations, and there is evidence that it builds capacity to innovate.

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The origin of altruism remains one of the most enduring puzzles of human behaviour. Indeed, true altruism is often thought either not to exist, or to arise merely as a miscalculation of otherwise selfish behaviour. In this paper, we argue that altruism emerges directly from the way in which distinct human decision-making systems learn about rewards. Using insights provided by neurobiological accounts of human decision-making, we suggest that reinforcement learning in game-theoretic social interactions (habitisation over either individuals or games) and observational learning (either imitative of inference based) lead to altruistic behaviour. This arises not only as a result of computational efficiency in the face of processing complexity, but as a direct consequence of optimal inference in the face of uncertainty. Critically, we argue that the fact that evolutionary pressure acts not over the object of learning ('what' is learned), but over the learning systems themselves ('how' things are learned), enables the evolution of altruism despite the direct threat posed by free-riders.

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Focussing here on local authorities and health services, this paper examines the significance of new technology to unskilled work in the public sector as it is developing and the implications for workplace learning. An argument is developed that new technology is central to a minority of examples of job change, although, significantly, it is more important to staff–initiated change and to workers’ ability to fully participate in life beyond the workplace.

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This paper asks how people can be assisted in learning from practice, as a basis for informing future action, when configuring information technology (IT) in organizations. It discusses the use of Alexanderian Patterns as a means of aiding such learning. Three patterns are presented that have been derived from a longitudinal empirical study that has focused on practices surrounding IT configuration. The paper goes on to argue that Alexanderian Patterns offer a valuable means of learning from past experience. It is argued that learning from experience is an important dimension of deciding “what needs to be done” in configuring IT with organizational context. The three patterns outlined are described in some detail, and the implications of each discussed. Although it is argued that patterns, per se, provide a valuable tool for learning from experience, some potential dangers in seeking to codify experience with a patterns approach are also discussed.

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This chapter presents and contrasts descriptions of two cases of online affective support provided to support students engaged in higher level learning tasks. The cases are set in different cultures, centre upon different intended learning outcomes, and follow different tutorial styles. One (Eastern) tutor acted as a “shepherd leader” in response to needs arising in the Confucian Heritage Culture as the teacher promoted critical thinking, according to the Western model. The other (Western) tutor provided Rogerian facilitation of reflective learning journals, kept by students seeking to develop personal and professional capabilities. In both styles, affective support features strongly. The cultural and pedagogical comparisons between the cases have proved useful to the writers. These distinctions together with the similarities between the two online styles emerge in the comparisons. Keywords: affective needs, asynchronous discussion, Confucian Heritage Culture, constructivism, critical thinking, facilitation, reflection, reflective learning journals, Rogerian, shepherd leadership, social-constructivist, student-centred, support.