811 resultados para palatine tonsil metastases


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Constantino pretendía enseñar al mundo su Constantinopla como la Nueva (la tercera) Troya, el más acabado retrato de la nueva paidea de inspiración griega y romana. Él mismo y su equipo dispusieron de no más que seis años para planear y reconstruir una ciudad entera, la antigua Bizancio; y las artes plásticas, en especial la escultura, ejercieron un rol determinante en todo ese proceso público. Volviendo una vez más la mirada hacia los restos arqueológicos y la descripción literaria de Cristodoro (Antología Griega, libro II) de la colección de estatuas de los Balnearios del Zeuxipo, el presente artículo desenvuelve una lectura museológica de estas estatuas, buscando encuadrarlas en el plan arquitectónico global de Constantino para su nueva capital del Imperio.

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)

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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

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Experimental lemurs either were infected orally with the agent of bovine spongiform encephalopathy (BSE) or were maintained as uninfected control animals. Immunohistochemical examination for proteinase-resistant protein (prion protein or PrP) was performed on tissues from two infected but still asymptomatic lemurs, killed 5 months after infection, and from three uninfected control lemurs. Control tissues showed no staining, whereas PrP was detected in the infected animals in tonsil, gastrointestinal tract and associated lymphatic tissues, and spleen. In addition, PrP was detected in ventral and dorsal roots of the cervical spinal cord, and within the spinal cord PrP could be traced in nerve tracts as far as the cerebral cortex. Similar patterns of PrP immunoreactivity were seen in two symptomatic and 18 apparently healthy lemurs in three different French primate centers, all of which had been fed diets supplemented with a beef protein product manufactured by a British company that has since ceased to include beef in its veterinary nutritional products. This study of BSE-infected lemurs early in their incubation period extends previous pathogenesis studies of the distribution of infectivity and PrP in natural and experimental scrapie. The similarity of neuropathology and PrP immunostaining patterns in experimentally infected animals to those observed in both symptomatic and asymptomatic animals in primate centers suggests that BSE contamination of zoo animals may have been more widespread than is generally appreciated.

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Fourier transform-infrared/statistics models demonstrate that the malignant transformation of morphologically normal human ovarian and breast tissues involves the creation of a high degree of structural modification (disorder) in DNA, before restoration of order in distant metastases. Order–disorder transitions were revealed by methods including principal components analysis of infrared spectra in which DNA samples were represented by points in two-dimensional space. Differences between the geometric sizes of clusters of points and between their locations revealed the magnitude of the order–disorder transitions. Infrared spectra provided evidence for the types of structural changes involved. Normal ovarian DNAs formed a tight cluster comparable to that of normal human blood leukocytes. The DNAs of ovarian primary carcinomas, including those that had given rise to metastases, had a high degree of disorder, whereas the DNAs of distant metastases from ovarian carcinomas were relatively ordered. However, the spectra of the metastases were more diverse than those of normal ovarian DNAs in regions assigned to base vibrations, implying increased genetic changes. DNAs of normal female breasts were substantially disordered (e.g., compared with the human blood leukocytes) as were those of the primary carcinomas, whether or not they had metastasized. The DNAs of distant breast cancer metastases were relatively ordered. These findings evoke a unified theory of carcinogenesis in which the creation of disorder in the DNA structure is an obligatory process followed by the selection of ordered, mutated DNA forms that ultimately give rise to metastases.

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The gene-mutation-cancer hypothesis holds that mutated cellular protooncogenes, such as point-mutated proto-ras, “play a dominant part in cancer,” because they are sufficient to transform transfected mouse cell lines in vitro [Alberts, B., Bray, D., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K. & Watson, J. D. (1994) Molecular Biology of the Cell (Garland, New York)]. However, in cells transformed in vitro mutated human ras genes are expressed more than 100-fold than in the cancers from which they are isolated. In view of the discrepancy between the very low levels of ras transcription in cancers and the very high levels in cells transformed in vitro, we have investigated the minimal level of human ras expression for transformation in vitro. Using point-mutated human ras genes recombined with different promoters from either human metallothionein-IIA or human fibronectin or from retroviruses we found dominant in vitro transformation of the mouse C3H cell line only with ras genes linked to viral promoters. These ras genes were expressed more than 120-fold higher than are native ras genes of C3H cells. The copy number of transfected ras genes ranged from 2–6 in our system. In addition, nondominant transformation was observed in a small percentage (2–7%) of C3H cells transfected with ras genes that are expressed less than 20 times higher than native C3H ras genes. Because over 90% of cells expressing ras at this moderately enhanced level were untransformed, transformation must follow either a nondominant ras mechanism or a non-ras mechanism. We conclude that the mutated, but normally expressed, ras genes found in human and animal cancers are not likely to “play a dominant part in cancer.” The conclusion that mutated ras genes are not sufficient or dominant for cancer is directly supported by recent discoveries of mutated ras in normal animals, and in benign human tissue, “which has little potential to progress” [Jen, J., Powell, S. M., Papadopoulos, N., Smith, K. J., Hamilton, S. R., Vogelstein, B. & Kinzler, K. W. (1994) Cancer Res. 54, 5523–5526]. Even the view that mutated ras is necessary for cancer is hard to reconcile with (i) otherwise indistinguishable cancers with and without ras mutations, (ii) metastases of the same human cancers with and without ras mutations, (iii) retroviral ras genes that are oncogenic without point mutations, and (iv) human tumor cells having spontaneously lost ras mutation but not tumorigencity.

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Angiostatin, a potent naturally occurring inhibitor of angiogenesis and growth of tumor metastases, is generated by cancer-mediated proteolysis of plasminogen. Human prostate carcinoma cells (PC-3) release enzymatic activity that converts plasminogen to angiostatin. We have now identified two components released by PC-3 cells, urokinase (uPA) and free sulfhydryl donors (FSDs), that are sufficient for angiostatin generation. Furthermore, in a defined cell-free system, plasminogen activators [uPA, tissue-type plasminogen activator (tPA), or streptokinase], in combination with one of a series of FSDs (N-acetyl-l-cysteine, d-penicillamine, captopril, l-cysteine, or reduced glutathione] generate angiostatin from plasminogen. An essential role of plasmin catalytic activity for angiostatin generation was identified by using recombinant mutant plasminogens as substrates. The wild-type recombinant plasminogen was converted to angiostatin in the setting of uPA/FSD; however, a plasminogen activation site mutant and a catalytically inactive mutant failed to generate angiostatin. Cell-free derived angiostatin inhibited angiogenesis in vitro and in vivo and suppressed the growth of Lewis lung carcinoma metastases. These findings define a direct mechanism for cancer-cell-mediated angiostatin generation and permit large-scale production of bioactive angiostatin for investigation and potential therapeutic application.

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The Epstein–Barr virus-induced gene 3 (EBI3) is a novel soluble hematopoietin component related to the p40 subunit of interleukin 12 (IL-12). When EBI3 was expressed in cells, it accumulated in the endoplasmic reticulum and associated with the molecular chaperone calnexin, indicating that subsequent processing and secretion might be dependent on association with a second subunit. Coimmunoprecipitations from lysates and culture media of cells transfected with expression vectors for EBI3 and/or the p35 subunit of IL-12 now reveal a specific association of EBI3 with p35. Coexpression of EBI3 and p35 mutually facilitates their secretion. Most importantly, a large fraction of p35 in extracts of the trophoblast component of a human full-term normal placenta specifically coimmunoprecipitated with EBI3, indicating that EBI3 is in a heterodimer with p35, in vivo. Because EBI3 is expressed in EBV-transformed B lymphocytes, tonsil, spleen, and placental trophoblasts, the EBI3/p35 heterodimer is likely to be an important immunomodulator.

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Our recent studies have shown that deregulated expression of R2, the rate-limiting component of ribonucleotide reductase, enhances transformation and malignant potential by cooperating with activated oncogenes. We now demonstrate that the R1 component of ribonucleotide reductase has tumor-suppressing activity. Stable expression of a biologically active ectopic R1 in ras-transformed mouse fibroblast 10T½ cell lines, with or without R2 overexpression, led to significantly reduced colony-forming efficiency in soft agar. The decreased anchorage independence was accompanied by markedly suppressed malignant potential in vivo. In three ras-transformed cell lines, R1 overexpression resulted in abrogation or marked suppression of tumorigenicity. In addition, the ability to form lung metastases by cells overexpressing R1 was reduced by >85%. Metastasis suppressing activity also was observed in the highly malignant mouse 10T½ derived RMP-6 cell line, which was transformed by a combination of oncogenic ras, myc, and mutant p53. Furthermore, in support of the above observations with the R1 overexpressing cells, NIH 3T3 cells cotransfected with an R1 antisense sequence and oncogenic ras showed significantly increased anchorage independence as compared with control ras-transfected cells. Finally, characteristics of reduced malignant potential also were demonstrated with R1 overexpressing human colon carcinoma cells. Taken together, these results indicate that the two components of ribonucleotide reductase both are unique malignancy determinants playing opposing roles in its regulation, that there is a novel control point important in mechanisms of malignancy, which involves a balance in the levels of R1 and R2 expression, and that alterations in this balance can significantly modify transformation, tumorigenicity, and metastatic potential.