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In the past years, several writers described eudotokia matricida in nematodes belonging to the family Rbabditidae. In 1958, LOOF dealt with two cases he observed in Apbeltncboides fragariae and Pratylencbus coffeae , showing that such phenomenon eventually occurs in the Tylencbida, families Apbelencboididae and Tylencbidae respectively. A third case referring to another tylenchid nematode is described in this paper, the species envolved having been identified as Meloidogyne javanica, of the family Heteroderidae.

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The paper deals with the ocurrence of domatia in species and hybrids of Vitaceae family. The author found domaãtia in 95 of 157 hybrids studied. The domatia are always in the axils of the first and second ribs, and occasionaly also in ribs of others orders. The domatia found were of the types: "en touffe de poils", "en pertuis" and "en pochette", types according to the Chevalier's Classification (1941). It was found a varation of the type "en pertuis", the hole being not circular but narrow and long. One of the hybrids have domatia of two types: "en touffe de pois" and "en pertuis". Many of the domatia have mites in its interior.

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Nêste trabalho, o segundo de uma série sôbre o assunto, apresenta os estudos feitos em 111 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 53 revelam domácias as, quais se enquadram nos tipos: em "tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de fôlhas não herborizadas, provenientes do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, existência de pêlos, etc. Observou-se pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", os quais ora aparecem como "pêlos exparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 53 híbridos, estão assim distribuídas: a) Domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 43 b) Domácias "em bolsas": 10 Os pêlos domaciais, podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na confluência das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.

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Os autôres, trabalhando em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura do ar e fazendo inoculações artificiais, testaram as reações de 9 variedades, e de 10 progênies de tomateiro e da espécie L. pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) quanto à resistência a um isolamento de Fusarium do Estado de São Paulo. Os resultados, permitiram chegar às seguintes conclusões: 1) as variedades comerciais com resistência às, raças 1 e 2 são suscetíveis ao fungo em estudo. 2) a espécie L pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) possui resistência à nova raça. 3) O isolamento em estudo pode ser considerado raça 3 de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans.

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Êste trabalho tem como objetivo principal descrever aspectos ecológicos e bionômicos das saúvas de 104 municípios do oeste do Estado de São Paulo. Em tôda a região pesquisada somente três espécies de saúvas foram constatadas: l.ª) Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (saúva limão); 2.ª) A. laevigata (F. Smith, 1858) (saúva-de-vidro ou saúva cabeça-de-vidro); 3.ª) A. capiguara Gonçalves, 1944 (saúva parda). Uma das grandes surpresas, durante o desenvolvimento dêste trabalho, foi o de se comprovar que a saúva parda A. capiguara é a espécie mais frequente e a mais importante. A sua importância e a das duas outras espécies é, entretanto, salientada no capítulo 5 (BIONOMIA).

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De um total de trinta espécies examinadas, pertencentes a 11 famílias, foram encontradas domácias nas fôlhas de apenas 6 espécies, de 4 famílias, que se enquadram nos tipos "em tufo de pêlos" e suas variações e "em bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Cumpre esclarecer que o material estudado constou de folhas de plantas herborizadas e que foram postas à nossa disposição pelo Prof. Dr. Aristeu M. Peixoto e Instrutor Luiz Rochelle, ambos da Escola, que foram coletadas nas pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" para estudo, sendo a maioria dos exemplares hervas e arbustos. As folhas foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção com o pecíolo, anotando-se a presença das domácias, seus aspectos, tipos, localização, tamanhos, formas, etc.

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Continuando as observações nas folhas de plantas de nossa riquíssima flora à procura de domácias, examinamos as folhas de cerca de 129 exemplares pertencentes a 49 famílias. Destas especies apenas 14 dentre 8 familias revelaram essas interessantes estruturas. As domácias foram registradas nas fôlhas de plantas de pequeno e grande porte, assim como trepadeiras. As folhas herborizadas, foram examinadas em ambas as faces, na axila das nervuras e também na sua junção com o pecíolo. Relacionamos, por ordem alfabética, as famílias cujas espécies apresentaram domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização da domácia na folha, etc., usando sempre a classificação de domácias proposta por CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias encontrados distribuem-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domacias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Bignoniaceae, Compositae, Convolvulaceae, Leguminosae, Moraceae, Solanaceae, Proteaceae e Oleaceae. b) Domacias em "bolsas" - registradas na família Solanaceae.

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Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.

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O presente trabalho apresenta os resultados obtidos sôbre um estudo de fracionamento do fósforo em oito amostras constituidas do horizonte Ap de solo latosólico roxo do Estado de São Paulo e do Paraná. Nessas amostras procederam-se as determinações do fósforo solúvel em água e fração fracamente ligada aos colóides, extraídos com solução de cloreto de amônio 0,5 N; fósforo ligado ao alumínio, extraido com solução 0,5 N de fluoreto de amônio com pH = 8,5; fósforo ligado ao ferro, extraído com solução 0,1 N de NaOH; fósforo ligado ao cálcio, extraido com solução 0,5 N de ácido sulfúrico; fósforo ocluido nas formas de fosfatos de ferro e de alumínio. Além disso foram determinados o fósforo orgânico e o fósforo total. Os dados obtidos evidenciaram que os solos estudados apresentaram uma quantidade razoável, 45,3 a 162,5 ppra, de fósforo ligado ao cálcio, o que é explicável tendo em vista o teor de cálcio trocável nas amostras, que variou de 7,71 a 19,40 e.mg por 100 g de solo, e o pH que variou de 6,30 a 7,50. 0 teor de fósforo ligado ao alumínio variou de 35,0 a 265,7 ppm de P; o de fósforo ligado ao ferro, de 74,2 a 144,9 ppm de P; e o de fósforo ocluido de 470,8 a 850,8 ppm de P. O teor de fósforo orgânico e o total variaram, respectivamente, de 347,2 a 511,0 e de 741,0 a 1493,0 ppm de P.

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No presente trabalho os autores analisaram, para aflatoxina, 30 amostras de pasta de amendoim (Arachis hypogaea L.), sendo 10 de urna firma nacional (A), 10 de outra firma nacional (B) e 10 procedentes de 7 firmas dos EE.UU. A extração da aflatoxina foi feita com cloroformio, separada por cromatografia em camada delgada de silicagel-G e quantificada sob luz ultra-violeta. Os resultados mostraram que apenas 3 amostras (10%) não acusaram aflatoxina e eram de procedencia norte-americana; 6 (20%) tinham-na abaixo de 0,05 ppm; 15 (50%) estavam entre 0,05 e 0,25 ppm; 5 outras (16,6%) entre 0,25 e 1,00 ppm e 1 (3,3%) acima de 1,00 ppm. Estes dados exprimem a toxidez total, em termos de Bl. Os autores concluem, que, das amostras nacionais de pasta de amendoim, apenas 3 estariam em condições de serem con sumidas, ainda assim, com restrições. Ressaltam que, uma das amostras da Fabrica B, apresentou um nível de aflatoxina bastante elevado.

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Os acúcares presentes em algumas variedades brasileiras de feijão de mesa (Phaseolus vulgaris L.) foram estudados por cromatografía em papel utilizando-se o seguinte par de solventes: 1) fenol-água-amônia, 80: 20: 0,5 (p/v/v) e butanol-ácido acético-água, 40: 10: 5 (v/v). As determinações quantitativas foram feitas por eluição das manchas dos cromatogramas seguidas de colorimetria. Os açúcares identificados e dosados foram rafinose, sacarose, melibiose, glucose e frutóse. Os açúcares mais abundantes foram: frutóse e glucose.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a ocorrência de montmorilonita em solos desenvolvidos do arenito de Botucatu no município de Piracicaba. Tais solos são os seguintes: Regossol (série Ribeirão Claro), Podzólico Vermelho Amarelo-variação Laras (série Ibitiruna) e Regossol "intergrade". para Podzólico Vermelho Amarelo. Foram selecionados cinco perfis, sendo dois pertencentes ao Regossol (perfis P1, e Ρ2), dois ao Podzólico (perfis P3 e P4) e um ao Regossol "intergrade" (perfil Ρ5). As amostras dos cinco perfis, em número de 33, foram tratadas convenientemente para se processar a eliminação de sais solúveis e agentes cimentantes (matéria orgânica, óxidos de ferro livres, etc), e assim facilitar o estudo da fração argila. Nesta fração foram feitas as determinações químicas (% de K2O, silica, alumina e C.T.C.) e mineralógicas (raios X e análise térmica diferencial). Também determinações granulométricas e químicas foram realizadas em todas as amostras. Os perfis Ρ1 e P2, que não apresentaram rocha consolidada, tiveram a caolinita como mineral dominante (acima de 50%). Os perfis Ρ3, Ρ4 e Ρ5, que apresentaram como material de origem a rocha arenítica consolidada, tiveram a montmorilonita como mineral dominante, apresentando todavia, diferenças quanto ao teor desse mineral. Assim, o Podzólico Vermelho Amarelo-variação Laras, que possui o arenito de Botucatu de estratificação plano-paralela como material originário, teve um teor médio de montmorilonita de 35%, enquanto que o Regossol "intergrade" para Podzólico Vermelho Amarelo, com o mesmo arenito, mas de estratificação cruzada como material originário apresentou um teor médio de montmorilonita de 57%. A presença da montmorilonita nestes dois solos se deve a uma herança do material originário e não à formação local, por intemperização. Neste caso, o material originário deve ter tido, em outras épocas, condições favoráveis para a formação deste mineral, ou seja, clima semi-árido, riqueza de Ca, Mg, Na, baixa relação Si/Al e baixo teor de H. Pelos resultados obtidos, os perfis Ρ1 e P2), parecem não pertencer ao arenito de Botucatu. Infelizmente, devido à falta de dados mineralógicos da rocha do arenito de Botucatu de outras regiões do Estado, não foi possível verificar se a ocorrência da montmorilonita é ou não comum neste arenito. Outras pesquisas devem ser executadas visando este objetivo.

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