1000 resultados para estratégias de educação
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém para obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar
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Relatório de estágio para obtenção de grau mestre em Educação pré-escolar e Ensino do 1.º ciclo do ensino básico
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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de Estagio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Comunitaria
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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre no âmbito do Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
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Introdução Atualmente, existem variadíssimos estudos concernentes ao que é o perfil de desempenho para um bom professor de Educação Física, permitindo desta forma ser com alguma facilidade um bom profissional. Por sua vez, não existe tanta informação relativa ao que é ser um bom treinador. Tanto um professor como um treinador têm um papel fundamental na formação de jovens, podendo, no entanto, utilizar diferentes estratégias e métodos. Neste sentido, o presente estudo debruça-se em compreender qual o melhor perfil para um professor e para um treinador e compará-los de forma a verificar se existe ou não diferenças estatisticamente significativas entre eles. Metodologia Para a consecução do presente estudo recorreu-se aos métodos quantitativos de observação de dados (questionários aplicados diretamente aos participantes escolhidos de uma forma de amostragem por conveniência e de estratificação intencional a 1007 alunos do ensino regular público de Portugal Continental, pertencentes desporto federado), tendo os mesmos sido tratados através do software IBM® SPSS®, versão 22.00. Resultados Considerando os dados obtidos através de 1007 alunos, é possível observar as divergências estatisticamente significativas entre os perfis nas três dimensões, a dimensão humana, a dimensão técnica e a dimensão ideológica. Conclusões Em conclusão, no que diz respeito a um bom professor, este deve enraizar qualidades como a compreensão e a valorização dos alunos e, como tal, deve utilizar estratégias criativas, lúdicas e eficazes de forma a criar um clima agradável e de trabalho na sala de aula. Quanto ao treinador, este deve optar por uma postura muito mais rigorosa/exigente e menos compreensiva, focando-se na criação de atletas. Ambos devem dominar os conteúdos, ser líderes, devem estar presentes na formação do aluno/atleta e devem ter em atenção à forma como os tratam.
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O tema Educação Ambiental na escola tem sido um terreno fértil para ricas discussões entre estudiosos e pesquisadores que transitam nas áreas relacionadas ao meio ambiente e educação. Mesmo em meio ao expressivo volume de pesquisas, poucos estudos têm se dedicado a essa questão através do olhar do professor. Sendo assim, este artigo, fruto de uma pesquisa de caráter piloto e exploratório, tem como objetivo investigar a prática da educação ambiental a partir da visão do ator docente sobre: (a) as diferentes estratégias (projetos, disciplinas, dentre outras) e suas respectivas predominâncias, através das percepções de docentes atuantes em escola pública e/ou escola privada, e (b) o nível de aderência (ou mesmo de inconsistência) entre a perspectiva declarada para o interesse da escola em educação ambiental e a operacionalização dessa prática. Este trabalho se apoia na construção de um diálogo com algumas reflexões que envolvem a escola e o professor frente à educação ambiental. A análise dos dados evidencia um ambiente de contradições, visto que os respondentes apontam interesse das escolas, dos estudantes e de si próprios em relação à educação ambiental, apesar de não perceberem suficientes nem os projetos escolares, nem a formação de professores.
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O presente relatório explana a intervenção da prática pedagógica realizada no contexto de Educação Pré- Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo como principal objectivo a partilha e a reflexão desta intervenção, nomeadamente numa sala de Pré- Escolar no Infantário «O Carrocel» e numa turma de 1º Ciclo da Escola EB1/PE do Galeão. Este apresenta as opções metodológicas e teóricas, que constituem a fundamentação da consequente intervenção educativa, ou seja, a simbiose entre a componente prática e a teórica, como forma de aquisição de aprendizagens significativas, atendendo ao ciclo sucessivo da observação, planificação, ação e reflexão. Ao longo do relatório menciono os contextos educacionais, em que decorreram a minha intervenção pedagógica, apresentando algumas das atividades desenvolvidas com os grupos de crianças e que se transformaram em espaços de reflexão sobre a minha ação educativa. A questão metodológica adotada neste relatório incide sobre a Investigação- Ação e tem como objetivo refletir sobre as mesmas, implementando estratégias conducentes à solução da problemática encontrada. Este método é apontado como suscetível de provocar uma melhoria significativa ao nível das práticas, na medida em que o mesmo decorre dum trabalho de investigação e de reflexão. Consequentemente, através da observação e da interação com os educandos surgiu a necessidade de investigar e pesquisar estratégias que contribuíssem para a resolução da problemática elencada e que se corporizou na forma como as crianças desenvolvem e adquirem competências sociais, a par e passo com o trabalho colaborativo desenvolvido no contexto escolar. Para finalizar este relatório apresento as considerações finais de toda a minha intervenção educativa nestas instituições, evidenciando os aspetos fulcrais que contribuíram para o alicerçar da minha futura profissionalidade docente.
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O presente relatório tem como propósito a obtenção de grau de mestre em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para tal neste encontra – se incluído os pressupostos teóricos e metodológicos que fundamentam a minha prática pedagógica. A minha intervenção na vertente Pré-Escolar foi realizada com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os três e os seis anos, da Sala dos Cristais na EB1/PE da Achada. Na vertente de 1.º Ciclo do Ensino Básico intervim com a turma do 2º B da EB1/PE da Pena. Durante a prática pedagógica foi utilizada a investigação-ação como metodologia essencial que permite ao professor ter o papel de investigador ao refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem. No decorrer dos estágios pedagógicos foram desenvolvidas duas problemáticas. No 1º ciclo surgiu a problemática: Como utilizar uma aprendizagem cooperativa na sala de aula? E no Pré-Escolar a problemática intitulou-se: Como melhorar as competências sociais e afetivas no Pré-escolar? A utilização da investigação permitiu a implementação de estratégias com o intuito de proporcionar aprendizagens de melhor qualidade. Para abordar esta metodologia recorri à observação participante para desenvolver estratégias com o intuito de estimular, respeitar os seus ritmos e os modos de aprendizagem de cada um, tendo sempre em conta as suas necessidades e os interesses das crianças. Este relatório relata todo o percurso realizado nas duas vertentes pedagógicas sendo também um instrumento de reflexão de todo o processo dando continuidade à construção de uma identidade profissional.
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O presente relatório de estágio foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e tem como objetivo expor intervenções pedagógicas desenvolvida em ambas as valências. Primeiramente o relatório abarca um enquadramento teórico e metodológico, onde é feita uma contextualização da escola, relativamente as suas raízes históricas, aborda algumas considerações sobre a criança / aluno no meio escolar e aponta documentos que auxiliam e orientam a prática educativa e pedagógica. Segue-se com o realce da importância de uma gestão curricular de qualidade, que coordene esforços e interesses individuais em concordância com um coletivo, fomentando assim boas relações pedagógicas. É exibido um trajeto com opções e estratégias inerentes à intervenção, recorrido a metodologia de investigação-ação. No desfecho do relatório é descrito o processo decorrido nos contextos de estágio, onde foi dinamizado propostas que orientaram uma pedagogia educacional diferenciada e aprendizagens significativas.
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Investigadores, um pouco por todo o mundo, começaram a preocupar-se com o fenómeno do burnout, ao identificarem este sintoma essencialmente nas profissões que envolviam uma relação assistencial ou de ajuda, como o caso dos médicos, enfermeiros e psicólogos. Contudo, não tardou que se percebesse que este fenómeno pudesse também estar presente na profissão docente de uma forma muito significativa. A docência é, na atualidade, uma das profissões mais sujeitas a altos níveis de stresse, podendo levar ao burnout, caso se torne recorrente. Muitos docentes conseguem adaptar-se e reagir de uma forma funcional perante as dificuldades próprias da profissão, tornando-se profissionais engaged, ou seja, enquanto alguns professores vivenciam as dimensões negativas do burnout (exaustão emocional, despersonalização e perda de realização profissional), outros experienciam as três dimensões positivas do engagement (vigor, dedicação e absorção profissional). Com a entrada da chamada “psicologia positiva”, surge uma nova perspectiva de estudo que procura respostas para determinadas formas de envolvimento profissional. Assim, apesar do fenómeno do engagement ainda não estar muito estudado, encontrar professores engaged com a sua profissão também é uma realidade presente em muitos países. O recurso a estratégias de coping é uma forma de lidar com as dificuldades inerentes ao exercício da profissão docente. Logo, é importante perceber de que forma a utilização de determinado tipo de estratégia de coping poderá conduzir ao burnout ou, preferencialmente, ao engagement.
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Neste trabalho, apresentamos uma investigação realizada com professores, no qual se procura determinar a vulnerabilidade ao stress ; identificar as principais fontes de stress ; estabelecer as principais estratégias de coping; analisar se as estratégias deste condicionam a presença de stress laboral; e reconhecer se a autoeficácia percebida é preditora desse tipo de stress . Trata-se duma investigação por questionário, do tipo correlacional, e a amostra é constituída por 54 professores do Ensino Básico público português. As respostas ao Questionário sociodemográfico e profissional; ao Questionário de Vulnerabilidade ao Stress — 23QVS (Serra, 2000); ao Questionário de Stress nos Professores — QSP (Gomes et al ., 2006; Gomes, 2007); ao Coping Job Scale — CJS de Latack (adaptação de Jesus & Pereira, 1994); e à Escala de Avaliação de Autoeficácia Geral (Ribeiro, 1995) revelam que 20,4% dos docentes são vulneráveis ao stress ; os comportamentos inadequados/indisciplina dos alunos são as principais fontes de stress ; as estratégias de controlo são as mais utilizadas pelos participantes para enfrentar o stress , seguidas das de escape e das de gestão de sintomas. Os professores não vulneráveis ao stress utilizam principalmente estratégias de controlo e apresentam níveis mais elevados de eficácia perante a adversidade, bem como de iniciativa e persistência em relação aos professores vulneráveis ao stress
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Apesar da contribuição específica das Geociências para a prossecução da cidadania democrática, não existem referências a esta área do saber nos documentos emanados da União Europeia (UE), ou pelo menos os autores não as conhecem. Este artigo reune breves notas e preocupações acerca da educação em ciências e analisa o lugar que as Geociências assumem na educação não superior no sistema educativo português, tema que interessa ao Brasil. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (cf. www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf) tenciona dar maior visibilidade aos três grandes pilares – liberdade, igualdade, solidariedade –, e reforçar sua proteção à luz da evolução da sociedade, do progresso social e da evolução científica e tecnológica. Com o objetivo de desenvolver valores comuns e, simultaneamente, respeitar a diversidade das identidades nacionais, destaca-se aqui o artigo 14º: “1. Todas as pessoas têm direito à educação, bem como o acesso à formação profissional e contínua. 2. Este direito inclui a possibilidade de frequentar gratuitamente o ensino obrigatório.” É reconhecida, nos documentos da União Europeia (UE), a necessidade de os cidadãos intervirem na vida politica e social não só para assegurar o desenvolvimento de valores democráticos fundamentais mas, também, para fomentar a coesão social em período de diversidade de identidades. Neles a educação é vista como via facilitadora de promoção da equidade, constituindo um dos grandes objetivos do atual quadro estratégico para cooperação europeia, em vigor até 2020. A formulação de estratégias eficazes para atingir a equidade coloca desafios nos níveis político, científico, económico e social. É, assim, compreensível que, na sequência da Estratégia Europa 2010, a educação seja tida como centralidade da Estratégia Europa 2020, prevendo-se, por exemplo, reduções de abandono escolar para níveis inferiores a 10%, enquanto se aponta o patamar de 40% para que cidadãos entre os 30 e 34 anos concluam o ensino superior, tudo isto até 2020. Seria bom que, ao mesmo tempo em que se ressalta a importância da Educação dos cidadãos, sejam significativamente ampliados “os níveis de investimento em recursos humanos, a fim de dar prioridade ao mais importante trunfo da Europa (os seus cidadãos)” (cf. http://eur-lex.europa.eu/ legal-content/EN/TXT/HTML/?uri=URISERV:c11047&from=EN) – não se dê preferência a uma perspetiva de “educação contábil”, isto é, segundo Licínio Lima (cf. http://repositorium.sdum. uminho.pt/bitstream/1822/11788/1/Artigo%20RBE.pdf), orientação centrada na preparação do cidadão para a grande finalidade da competição, assente na ideia do mercado global adaptado à chamada racionalidade económica. Seria muito desejável que nas orientações de Bruxelas estivessem presentes as preocupações de Fraser & Gordon (1994 citadas por Licínio Lima, p. 74 da URL ‘RBE.pdf’ acima): “hoje, quando a retórica acerca do ‘triunfo da democracia’ acompanha a devastação económica, é tempo de insistir que não pode existir cidadania democrática sem direitos sociais”.