1000 resultados para espécie arbórea tropical
Resumo:
Uma nova espécie de Euschistus Dallas, 1851, E. (M.) irroratus sp. nov. do Rio Grande do Sul, Brasil e Misiones, Argentina, é descrita e ilustrada.
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Pimelodus tetramerus sp. nov. difere das outras espécies de Pimelodus Lacepède por sua coloração típica, que consiste de quatro faixas escuras sobre os lados do corpo, a primeira, mais dorsal, iniciando logo após o final da placa pré-dorsal e terminando no final da base da nadadeira adiposa; a segunda, mais larga que a primeira, logo acima da linha lateral, percorre desde a borda lateral do processo supra-occipital até a base da nadadeira caudal. Ambas faixas estão fragmentadas em sua porção anterior, formando pontos escuros que, ocasionalmente, podem estar unidos, compondo um padrão vermiculado. Tais pontos escuros e/ou padrão vermiculado se distribui sobre a região pré-dorsal e cabeça. A terceira faixa, tão larga quanto a segunda, logo abaixo da linha lateral, inicia junto à região superior do processo pós-cleitral e estende-se até a base da nadadeira caudal e a quarta, de menor comprimento, podendo estar fraca ou ausente, inicia-se logo abaixo do processo pós-cleitral e finaliza até próximo à nadadeira pélvica. Além disso, constituem caracteres diagnósticos da nova espécie a presença de uma estreita faixa clara sobre a linha lateral, com aproximadamente 1/3 da largura da terceira faixa escura, e a presença de uma barra escura percorrendo longitudinalmente o lobo ventral da nadadeira caudal. A nova espécie compartilha o forâmen trigeminal tripartido com outras espécies de pimelodídeos.
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v.73:no.1(1978)
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v.32:no.1(1947)
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O objetivo deste estudo foi investigar a biologia alimentar de Knodus moenkhausii (Eigenmann & Kennedy, 1903) em riachos do Alto rio Paraná no Estado de São Paulo. Em oito riachos (R1-R8), K. moenkhausii se alimentou de 18 itens, dos quais algas, ninfas de efemerópteros e larvas de dípteros foram os itens autóctones mais freqüentes e dominantes; fragmentos de insetos terrestres, himenópteros e aranhas foram os itens alóctones mais freqüentes e dominantes. No riacho R2, K. moenkhausii apresentou dieta distinta dos demais riachos, principalmente em função da profundidade, tipo de substrato e da presença de vegetação ripária. No riacho R9, amostrado mensalmente durante um ano, foram identificados 15 itens, dos quais insetos terrestres predominaram ao longo do ano; larvas de dípteros e algas foram pouco expressivas nos períodos de dezembro-janeiro (período mais quente e chuvoso) e junho-julho (período mais frio e seco). No riacho R9 foram realizadas observações subaquáticas durante mergulho livre, onde observamos a cata de itens na coluna d'água junto do substrato, da vegetação submersa e na superfície da água. A elevada variedade de itens consumidos - condicionada às variações do hábitat e sazonais - e a prática de diversas táticas nos permitem considerar K. moenkhausii uma espécie oportunista quanto ao uso dos recursos alimentares. Este oportunismo aparentemente se reflete na abundância da espécie, demonstrando boa capacidade em alocar parte significativa de sua energia à reprodução, mesmo em ambientes fisicamente impactados por ação antrópica.
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Schizomyia spherica sp. nov., que induz galhas esféricas em Sebastiania glandulosa, é descrita e ilustrada com base em larvas, pupas, machos e fêmeas de material coletado na restinga da Barra de Maricá (Rio de Janeiro, Brasil).
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Parametasphondylia piperis (Diptera, Cecidomyiidae, Asphondyliini, Schizomyiina), um novo gênero e espécie galhadora associada com Piper sp. (Piperaceae) é descrita e ilustrada (larva, pupa, macho e fêmea) com base em material obtido em Minas Gerais, Brasil.
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Pseudotyphistes biriva sp. nov. do Estado do Rio Grande do Sul é descrita e ilustrada. Dados ecológicos da nova espécie são apresentados.
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Trichorhina tatianae sp. nov., encontrada em Araranguá, Morro dos Conventos, Estado de Santa Catarina, é descrita. A nova espécie pode ser facilmente identificada pela expansão lateral do ísquio do pereiópodo 7 do macho. Trichorhina tatianae sp.nov. é conhecida somente da localidade-tipo.
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Neste trabalho descreve-se um novo gênero e espécie do Estado de Minas Gerais, Brasil. A genitália do macho é ilustrada. O novo gênero é similar a Cariblatta e Neoblattella.
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Xestoblatta insularis sp. nov. é descrita com base nas placas genitais, estruturas genitais do macho e na modificação do sétimo tergito abdominal. Xestoblatta Hebard, 1916 é registrado pela primeira vez no sul do Brasil.
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This study characterizes the calling song and ultramorphology of the stridulatory file of two geographically isolated populations of the tropical bush cricket Eneoptera surinamensis (De Geer, 1773) from city of Foz do Iguaçu, state of Paraná, and town of Rio Claro, state of São Paulo, Brazil, distant 1,000 Km from each other. The teeth are shell-shaped, the larger ones are distributed in the medium region of the file, decreasing gradually in size towards the edges. Specimens from Foz do Iguaçu have a file with 82 ± 9.8 teeth, length=1.89 mm ± 0.15 with 43.76 ± 5.94 teeth per mm (n=15). Specimens from Rio Claro present a file with 87 ± 9.81, length=1.96 ± 0.19 mm with 44.52 ± 4.61 teeth per mm (n=15). Statistical differences found between the two populations are not significant. The calling song is an uninterrupted trill that alternates two sets of notes distinct for its temporal features.
Descrição de uma espécie nova de Pimelodus (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do alto rio Paraguai
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Uma espécie nova, correntemente identificada como P. maculatus La Cepède, 1803, é descrita. Ela difere das demais espécies do gênero, exceto de P. maculatus e P. mysteriosus Azpelicueta, 1998, pelo padrão de colorido com máculas escuras sobre os flancos. A nova espécie é morfometricamente similar a P. argenteus Perugia, 1891 e P. mysteriosus, mas difere destas, respectivamente, pelo padrão de colorido maculado e pelo menor comprimento do barbilhão maxilar. Difere de P. maculatus por apresentar o processo supra-occipital mais robusto, com a base quase tão larga quanto o comprimento (versus mais comprido do que largo); narinas anteriores a 25% da margem anterior do focinho, na distância entre o início do focinho até as narinas posteriores (versus 33% dessa distância); serrilhas do acúleo peitoral mais desenvolvidas e presentes em mais da metade da margem anterior do acúleo (versus serrilhas leves e presentes em menos da metade desta margem); pele que recobre a cabeça muito fina, tornando conspícuas as estrias da superfície dos ossos; 22-27 (moda=24) rastros no primeiro arco branquial [versus 19-24 (moda=21)]. Também foi discriminado de P. maculatus na análise morfométrica multivariada das variáveis canônicas livres do tamanho, por apresentar maiores valores da distância interorbital, largura da boca e comprimento do barbilhão maxilar e menor comprimento da base da nadadeira adiposa.
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Atrocolus mariahelenae gen. nov., sp. nov. do Brasil (Bahia) é descrito. Inclui-se chave para identificação dos gêneros Neotropicais de Anacolini.
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Neste trabalho foi estudado o efeito do tamanho, susceptibilidade à inundação e complexidade vegetacional na estrutura de comunidade de Carabidae (Coleoptera) em ilhas de vegetação arbórea (capões de mata) no Pantanal sul-mato-grossense, sub-regiões Miranda e Abobral. Os dados foram obtidos no período de outubro de 1998 a outubro de 1999 em seis capões de mata, através de 30 armadilhas de queda ("pitfall traps") instaladas por seis dias, mensalmente, no interior dos capões. Foram capturados 2.071 indivíduos, distribuídos em 64 espécies. Negrea scutellaris (Dejean, 1831) e uma espécie não-identificada de Lebiini foram as espécies mais abundantes (com 472 e 464 indivíduos, respectivamente). A distribuição gregária e o elevado número de espécies pouco abundantes encontrados pode refletir o padrão de disponibilidade de recursos das regiões tropicais. Entre as variáveis estudadas, apenas a complexidade vegetacional explicou a variação da riqueza de espécies nos capões de mata. A composição das espécies não foi explicada por nenhuma das variáveis avaliadas. Possivelmente a variação em tamanho e em complexidade vegetacional dos capões não seja tão evidente para demonstrar estas relações e a composição das espécies esteja variando mais em escala regional do que em escala local.