989 resultados para complejo clonal
Resumo:
Polycystic kidney diseases result from disruption of the genetically defined program that controls the size and geometry of renal tubules. Cysts which frequently arise from the collecting duct (CD) result from cell proliferation and fluid secretion. From mCCD(cl1) cells, a differentiated mouse CD cell line, we isolated a clonal subpopulation (mCCD-N21) that retains morphogenetic capacity. When grown in three-dimensional gels, mCCD-N21 cells formed highly organized tubular structures consisting of a palisade of polarized epithelial cells surrounding a cylindrical lumen. Subsequent addition of cAMP-elevating agents (forskolin or cholera toxin) or of membrane-permeable cAMP analogs (CPT-cAMP) resulted in rapid and progressive dilatation of existing tubules, leading to the formation of cystlike structures. When grown on filters, mCCD-N21 cells exhibited a high transepithelial resistance as well as aldosterone- and/or vasopressin-induced amiloride-sensitive and -insensitive current. The latter was in part inhibited by Na(+)-K(+)-2Cl(-) cotransporter (bumetanide) and chloride channel (NPPB) inhibitors. Real-time PCR analysis confirmed the expression of NKCC1, the ubiquitous Na(+)-K(+)-2Cl(-) cotransporter and cystic fibrosis transmembrane regulator (CFTR) in mCCD-N21 cells. Tubule enlargement and cyst formation were prevented by inhibitors of Na(+)-K(+)-2Cl(-) cotransporters (bumetanide or ethacrynic acid) or CFTR (NPPB or CFTR inhibitor-172). These results further support the notion that cAMP signaling plays a key role in renal cyst formation, at least in part by promoting chloride-driven fluid secretion. This new in vitro model of tubule-to-cyst conversion affords a unique opportunity for investigating the molecular mechanisms that govern the architecture of epithelial tubes, as well as for dissecting the pathophysiological processes underlying cystic kidney diseases.
Resumo:
De PINA, Sandrine Ester da Cruz Monteiro. Ocorrência e diversidade de genes pspA entre amostras de Streptococcus pneumoniae pertencentes a complexos clonais circulantes no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Microbiologia), Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. Streptococcus pneumoniae é um importante patógeno associado a infecções invasivas, sendo também geralmente encontrado na nasofaringe de portadores assintomáticos. A cápsula polissacarídica é o principal fator de virulência e constitui a base das vacinas atualmente licenciadas. Devido às limitações inerentes às vacinas existentes, proteínas desse microrganismo, como a proteína de superfície pneumocócica A (PspA), são consideradas alvos de grande interesse para a formulação de novas estratégias de prevenção. No entanto, devido à natureza polimórfica dos genes pspA, torna-se essencial o levantamento de dados sobre a distribuição desses genes entre as amostras de pneumococos circulantes em diferentes regiões geográficas. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo analisar a ocorrência e a diversidade de genes pspA entre 413 amostras de S. pneumoniae isoladas no Brasil entre 1988 e 2014, além de avaliar a ocorrência desses genes em amostras clínicas de espécies relacionadas (Streptococcus mitis e Streptococcus pseudopneumoniae), investigar a ocorrência de eventos de recombinação nesses genes e avaliar a distribuição de biomarcadores por MALDI-TOF MS em cada tipo de gene pspA. Todas as amostras de S. pneumoniae e apenas uma amostra de S. mitis albergavam genes pspA. Genes da família 2 (com destaque para a clade 3) foram os mais comuns (59,6%) com índices de ocorrência crescentes ao longo do tempo, seguidos dos genes da família 1 (39%; com destaque para a clade 1) e da família 3 (1,4%; todas clade 6). Dentro de uma mesma clade, as amostras compartilharam >80% de similaridade em fragmentos do gene pspA, sendo as clades pertencentes a uma mesma família mais próximas entre si evolutivamente. Os tipos de genes pspA foram conservados dentro de cada complexo clonal, independente de qualquer outra característica da amostra (como sorotipo, origem clínica e perfil de susceptibilidade à penicilina). Sinais de eventos de recombinação foram detectados, entre amostras de S. pneumoniae e S. mitis, em fragmentos do gene pspA que representam os alvos mais prováveis para inclusão em uma nova vacina baseada em PspA. MALDI-TOF MS apresentou potencial para ser utilizada como alternativa na caracterização dos diferentes tipos de genes pspA, distribuindo as amostras de S. pneumoniae em subgrupos que se correlacionaram com a família de genes pspA, e permitindo a determinação de perfis de biomarcadores de interesse representativos de cada clade. Este estudo adiciona dados ao conhecimento da distribuição das famílias e clades de genes pspA entre as amostras de pneumococos circulantes em nosso meio, sendo este aspecto de extrema importância para a elucidação da epidemiologia desta espécie bacteriana, assim como representa um passo essencial no desenvolvimento de novas estratégias vacinais.
Resumo:
la sarcopenia es un trastorno complejo, de etiología multifactorial que consta de la pérdida de masa corporal junto con una disminución de la fuerza y del rendimiento físico. Este estudio he evaluado la prevalencia de la sarcopenia en una población de 205 pacientes hospitalizados en una unidad de crónicos del Hospital La Fe de Valencia. También se ha evaluado la posible relación de la sarcopenia con otros factores como la comorbilidad, la discapacidad, la desnutrición, la disfagia orofaringea y las complicaciones intrahospitalarias. La prevalencia de sarcopenia fue muy elevada (76,4%), con porcentajes muy superiores a lo descrito en la literatura. También se encontró una relación estadísticamente significativa con la edad avanzada, la disminución de peso y de IMC, la disminución de la circunferencia braquial y la disfagia. Es necesario realizar estudios de carácter prospectivo y con una muestra superior de pacientes para alcanzar conclusiones más definitivas.
Resumo:
En la actualidad, los acuicultores del mundo tienen la necesidad de disponer de cepas de rotíferos debidamente determinadas y caracterizadas, para poder optimizar el cultivo en masa de estos y evitar las posibles mortalidades repentinas en los sistemas de cultivo. En este contexto, es necesario también identificar las cepas peruanas e introducidas que están vienen siendo utilizadas para acuicultura en el Perú. Por lo que en el presente trabajo se realizó la caracterización morfométrica de las cepas peruanas, Tumbes (TP), Puerto Viejo 2 (PVL2), Ventanilla (VL) y de 2 cepas introducidas cepa FONDEPES (CF) y Universidad Agraria "La Molina" (CA). EI estudio morfométrico se realizó con rotíferos de la misma cohorte, los cuales fueron cultivados bajo el diseño del jardín común. Como cepas patrón se utilizaron 3 cepas de las especies de rotíferos del complejo Brachionus plicatilis (Brachionus plicatilis s. s. (cepa L 1), B. rotundiformis (cepa SS2) y B. ibericus (cepa SM2). La caracterización morfométrica se realizó mediante el análisis discriminante por pasos, utilizando para ello 9 caracteres morfométricos, y como confirmación se realizaron 6 análisis de varianza entre las proporciones de los caracteres medidos.
Resumo:
Tolerance against superantigens (SAgs) encoded by endogenous mouse mammary tumor virus (Mtv) loci involves the intrathymic deletion of SAg-reactive T cells expressing a particular TCR V beta-chain, presumably upon presentation of the SAg by specialized APC. However, although the role of dendritic cells (DC) in the induction of tolerance against conventional Ags has been demonstrated, little is known about the role played by DC in tolerance induction against Mtv SAgs. Moreover, there is conflicting evidence concerning the capacity of DC to express and present Mtv SAgs. In this report we have analyzed the expression of Mtv SAgs in highly purified thymic and splenic DC and B cells by reverse transcriptase-PCR, using primers amplifying Mtv SAg-specific spliced mRNAs. DC express Mtv SAgs at levels comparable to B cells, but display a differential expression pattern of the various Mtv loci compared with B cells. Furthermore, our results show that DC are able to induce the deletion of SAg-reactive thymocytes in an in vitro assay, indicating that Mtv SAgs are functionally expressed on the DC surface. Collectively, our data are consistent with the hypothesis that DC play a role in the induction of intrathymic tolerance to Mtv SAgs.
Resumo:
In this study we have characterized intra-patient length polymorphism in V4 by cloning and sequencing a C2-C4 fragment from HIV plasma RNA in patients at different stages of HIV disease. Clonal analysis of clade B, G, and CRF02 isolates during early infection shows extensive intra-patient V4 variability, due to the presence of indel-associated polymorphism. Indels, coupled to amino acid substitution events, affect the number and distribution of potential N-glycosylation sites, resulting in the coexistence, within the same patient, of V4 subsets, each characterized by different sizes, amino acid sequences, and potential N-glycosylation patterns. In contrast, V3 appears to be relatively homogeneous, with similar V3 associated to significantly different V4 within the same clinical specimen. Based on these data, we propose that during early chronic infection V4 is present as a highly divergent quasispecies, enabling the virus to adopt different conformational structures according to immune constrains and other selective pressures
Resumo:
Las investigaciones oceanográficas del Perú, iniciadas en forma sistemática en 1961, han aportado hasta el momento un amplio conocimiento general sobre las aguas costeras del Perú y su complejo sistema de circulación. Existen muchos problemas por resolver, entre los que se encuentra la predicción del Fenómeno El Niño (FEN), fenómeno que reviste especial cuidado e importancia para el Perú, porque su aparición repercute negativamente en la economía del país al incidir principalmente en la pesquería peruana de la anchoveta que, no obstante ser singular y costera, en 1971 colocó al Perú en el primer puesto de los países pesqueros del mundo.
Resumo:
The thymus develops from the third pharyngeal pouch of the anterior gut and provides the necessary environment for thymopoiesis (the process by which thymocytes differentiate into mature T lymphocytes) and the establishment and maintenance of self-tolerance. It contains thymic epithelial cells (TECs) that form a complex three-dimensional network organized in cortical and medullary compartments, the organization of which is notably different from simple or stratified epithelia. TECs have an essential role in the generation of self-tolerant thymocytes through expression of the autoimmune regulator Aire, but the mechanisms involved in the specification and maintenance of TECs remain unclear. Despite the different embryological origins of thymus and skin (endodermal and ectodermal, respectively), some cells of the thymic medulla express stratified-epithelium markers, interpreted as promiscuous gene expression. Here we show that the thymus of the rat contains a population of clonogenic TECs that can be extensively cultured while conserving the capacity to integrate in a thymic epithelial network and to express major histocompatibility complex class II (MHC II) molecules and Aire. These cells can irreversibly adopt the fate of hair follicle multipotent stem cells when exposed to an inductive skin microenvironment; this change in fate is correlated with robust changes in gene expression. Hence, microenvironmental cues are sufficient here to re-direct epithelial cell fate, allowing crossing of primitive germ layer boundaries and an increase in potency.
Resumo:
SUMMARY IN FRENCH Les cellules souches sont des cellules indifférenciées capables a) de proliférer, b) de s'auto¬renouveller, c) de produire des cellules différenciées, postmitotiques et fonctionnelles (multipotencialité), et d) de régénérer le tissu après des lésions. Par exemple, les cellules de souches hematopoiétiques, situées dans la moelle osseuse, peuvent s'amplifier, se diviser et produire diverses cellules différenciées au cours de la vie, les cellules souches restant dans la moelle osseuse et consentant leur propriété. Les cellules souches intestinales, situées dans la crypte des microvillosités peuvent également régénérer tout l'intestin au cours de la vie. La rétine se compose de six classes de neurones et d'un type de cellule gliale. Tous ces types de cellules sont produits par un progéniteur rétinien. Le pic de production des photorécepteurs se situe autour des premiers jours postnatals chez la souris. A cette période la rétine contient les cellules hautement prolifératives. Dans cette étude, nous avons voulu analyser le phénotype de ces cellules et leur potentiel en tant que cellules souches ou progénitrices. Nous nous sommes également concentrés sur l'effet de certains facteurs épigéniques sur leur destin cellulaire. Nous avons observé que toutes les cellules prolifératives isolées à partir de neurorétines postnatales de souris expriment le marqueur de glie radiaire RC2, ainsi que des facteurs de transcription habituellement trouvés dans la glie radiaire (Mash1, Pax6), et répondent aux critères des cellules souches : une capacité élevée d'expansion, un état indifférencié, la multipotencialité (démontrée par analyse clonale). Nous avons étudié la différentiation des cellules dans différents milieux de culture. En l'absence de sérum, l'EGF induit l'expression de la β-tubulin-III, un marqueur neuronal, et l'acquisition d'une morphologie neuronale, ceci dans 15% des cellules présentes. Nous avons également analysé la prolifération de cellules. Seulement 20% des cellules incorporent le bromodéoxyuridine (BrdU) qui est un marqueur de division cellulaire. Ceci démontre que l'EGF induit la formation des neurones sans une progression massive du cycle cellulaire. Par ailleurs, une stimulation de 2h d'EGF est suffisante pour induire la différentiation neuronale. Certains des neurones formés sont des cellules ganglionnaires rétiniennes (GR), comme l'indique l'expression de marqueurs de cellules ganglionnaires (Ath5, Brn3b et mélanopsine), et dans de rare cas d'autres neurones rétiniens ont été observés (photorécepteurs (PR) et cellules bipolaires). Nous avons confirmé que les cellules souches rétiniennes tardives n'étaient pas restreintes au cours du temps et qu'elles conservent leur multipotencialité en étant capables de générer des neurones dits précoces (GR) ou tardifs (PR). Nos résultats prouvent que l'EGF est non seulement un facteur contrôlant le développement glial, comme précédemment démontré, mais également un facteur efficace de différentiation pour les neurones rétiniens, du moins in vitro. D'autre part, nous avons voulu établir si l'oeil adulte humain contient des cellules souches rétiniennes (CSRs). L'oeil de certains poissons ou amphibiens continue de croître pendant l'âge adulte du fait de l'activité persistante des cellules souches rétiniennes. Chez les poissons, le CSRs se situe dans la marge ciliaire (CM) à la périphérie de la rétine. Bien que l'oeil des mammifères ne se développe plus pendant la vie d'adulte, plusieurs groupes ont prouvé que l'oeil de mammifères adultes contient des cellules souches rétiniennes également dans la marge ciliaire plus précisément dans l'épithélium pigmenté et non dans la neurorétine. Ces CSRs répondent à certains critères des cellules souches. Nous avons identifié et caractérisé les cellules souches rétiniennes résidant dans l'oeil adulte humain. Nous avons prouvé qu'elles partagent les mêmes propriétés que leurs homologues chez les rongeurs c.-à-d. auto-renouvellement, amplification, et différenciation en neurones rétiniens in vitro et in vivo (démontré par immunocoloration et microarray). D'autre part, ces cellules peuvent être considérablement amplifiées, tout en conservant leur potentiel de cellules souches, comme indiqué par l'analyse de leur profil d'expression génique (microarray). Elles expriment également des gènes communs à diverses cellules souches: nucleostemin, nestin, Brni1, Notch2, ABCG2, c-kit et son ligand, aussi bien que cyclin D3 qui agit en aval de c-kit. Nous avons pu montré que Bmi1et Oct4 sont nécessaires pour la prolifération des CSRs confortant leur propriété de cellules souches. Nos données indiquent que la neurorétine postnatale chez la souris et l'épithélium pigmenté de la marge ciliaire chez l'humain adulte contiennent les cellules souches rétiniennes. En outre, nous avons développé un système qui permet d'amplifier et de cultiver facilement les CSRs. Ce modèle permet de disséquer les mécanismes impliqués lors de la retinogenèse. Par exemple, ce système peut être employé pour l'étude des substances ou des facteurs impliqués, par exemple, dans la survie ou dans la génération des cellules rétiniennes. Il peut également aider à disséquer la fonction de gènes ou les facteurs impliqués dans la restriction ou la spécification du destin cellulaire. En outre, dans les pays occidentaux, la rétinite pigmentaire (RP) touche 1 individu sur 3500 et la dégénérescence maculaire liée à l'âge (DMLA) affecte 1 % à 3% de la population âgée de plus de 60 ans. La génération in vitro de cellules rétiniennes est aussi un outil prometteur pour fournir une source illimitée de cellules pour l'étude de transplantation cellulaire pour la rétine. SUMMARY IN ENGLISH Stem cells are defined as undifferentiated cells capable of a) proliferation, b) self maintenance (self-renewability), c) production of many differentiated functional postmitotic cells (multipotency), and d) regenerating tissue after injury. For instance, hematopoietic stem cells, located in bone marrow, can expand, divide and generate differentiated cells into the diverse lineages throughout life, the stem cells conserving their status. In the villi crypt, the intestinal stem cells are also able to regenerate the intestine during their life time. The retina is composed of six classes of neurons and one glial cell. All these cell types are produced by the retinal progenitor cell. The peak of photoreceptor production is reached around the first postnatal days in rodents. Thus, at this stage the retina contains highly proliferative cells. In our research, we analyzed the phenotype of these cells and their potential as possible progenitor or stem cells. We also focused on the effect of epigenic factor(s) and cell fate determination. All the proliferating cells isolated from mice postnatal neuroretina harbored the radial glia marker RC2, expressed transcription factors usually found in radial glia (Mash 1, Pax6), and met the criteria of stem cells: high capacity of expansion, maintenance of an undifferentiated state, and multipotency demonstrated by clonal analysis. We analyzed the differentiation seven days after the transfer of the cells in different culture media. In the absence of serum, EGF led to the expression of the neuronal marker β-tubulin-III, and the acquisition of neuronal morphology in 15% of the cells. Analysis of cell proliferation by bromodeoxyuridine incorporation revealed that EGF mainly induced the formation of neurons without stimulating massively cell cycle progression. Moreover, a pulse of 2h EGF stimulation was sufficient to induce neuronal differentiation. Some neurons were committed to the retinal ganglion cell (RGC) phenotype, as revealed by the expression of retinal ganglion markers (Ath5, Brn3b and melanopsin), and in few cases to other retinal phenotypes (photoreceptors (PRs) and bipolar cells). We confirmed that the late RSCs were not restricted over-time and conserved multipotentcy characteristics by generating retinal phenotypes that usually appear at early (RGC) or late (PRs) developmental stages. Our results show that EGF is not only a factor controlling glial development, as previously shown, but also a potent differentiation factor for retinal neurons, at least in vitro. On the other hand, we wanted to find out if the adult human eye contains retina stem cells. The eye of some fishes and amphibians continues to grow during adulthood due to the persistent activity of retinal stem cells (RSCs). In fish, the RSCs are located in the ciliary margin zone (CMZ) at the periphery of the retina. Although, the adult mammalian eye does not grow during adult life, several groups have shown that the adult mouse eye contains retinal stem cells in the homologous zone (i.e. the ciliary margin), in the pigmented epithelium and not in the neuroretina. These RSCs meet some criteria of stem cells. We identified and characterized the human retinal stem cells. We showed that they posses the same features as their rodent counterpart i.e. they self-renew, expand and differentiate into retinal neurons in vitro and in vivo (indicated by immunostaining and microarray analysis). Moreover, they can be greatly expanded while conserving their sternness potential as revealed by the gene expression profile analysis (microarray approach). They also expressed genes common to various stem cells: nucleostemin, nestin, Bmil , Notch2, ABCG2, c-kit and its ligand, as well as cyclin D3 which acts downstream of c-kit. Furthermore, Bmil and Oct-4 were required for RSC proliferation reinforcing their stem cell identity. Our data indicate that the mice postnatal neuroretina and the adult pigmented epithelium of adult human ciliary margin contain retinal stem cells. We developed a system to easily expand and culture RSCs that can be used to investigate the retinogenesis. For example, it can help to screen drugs or factors involved, for instance, in the survival or generation of retinal cells. This could help to dissect genes or factors involved in the restriction or specification of retinal cell fate. In Western countries, retinitis pigmentosa (RP) affects 1 out of 3'500 individuals and age-related macula degeneration (AMD) strikes 1 % to 3% of the population over 60. In vitro generation of retinal cells is thus a promising tool to provide an unlimited cell source for cellular transplantation studies in the retina.
Resumo:
Las megatendencias globalizadoras y postfordistas han inspirado las reformas modernizadoras de los sistemas sanitarios. Esta reorganización empresarial de los servicios de salud ha generado importantes mejoras en los recursos materiales y tecnológicos de los mismos, pero también notables cambios en las condiciones de trabajo de los profesionales de la medicina. Estas transformaciones, combinadas con el aumento de las demandas sociales a la sanidad y de la consiguiente presión asistencial, están en el origen de los procesos actuales de intensificación y sobrecarga del trabajo médico. En este contexto, surge la pregunta sobre la influencia de las nuevas condiciones de trabajo en el bienestar laboral y en la salud ocupacional de los profesionales de la medicina en el contexto español y latinoamericano. Para responderla, se diseñó una investigación que combinó metodología cualitativa y cuantitativa. En ella participaron (voluntariamente) 281 profesionales de la medicina de España (47,7%) y de América Latina (52,3%), empleados en hospitales, a quienes se accedió mediante un muestreo de conveniencia, intencional y estratificado por sexo (55,4% hombres y 44,6% mujeres), edad (X= 43,16 años, SD=11,19), antigüedad en la profesión (X=16,51 años, SD=10,85) y en el centro de trabajo (X=10,75 años, SD 9.97), tipo de contrato (permanente = 70,8%, temporal= 29,2%) y asunción de responsabilidades directivas en el centro (No=70,9%, Sí= 29,1%). Todos ellos contestaron un amplio cuestionario que permitió recoger información sobre las variables principales del estudio: los aspectos materiales, sociales y psicosociales de las condiciones de trabajo y las dimensiones cognitivas, emocionales y somáticas del bienestar laboral. Los resultados pusieron de manifiesto la tendencia general a una valoración moderadamente positiva de las condiciones de trabajo y del bienestar laboral general, contrapesada por sentimientos y percepciones ambivalentes hacia el contexto y la propia experiencia laboral: En la cara positiva, destacó una valoración de los aspectos materiales y tecnológicos del entorno de trabajo, así como el clima social en los grupos de trabajo y el apoyo social horizontal de parte de colegas. En la negativa sobresalió un complejo entramado de sobrecarga laboral y de intensificación y aceleración del tiempo de trabajo, crecientes niveles percibidos de estrés laboral y algunos síntomas menores relacionados con la salud física y mental, todo ello asociado al aumento percibido de la presión asistencial y de los nuevos requerimientos técnicos y administrativos de la información que los profesionales deben producir y gestionar. En esta espiral de ambivalencia, los recursos materiales, técnicos y sociales aparecieron como amortiguadores de los efectos sintomáticos; mientras que el malestar difuso fue percibido como contrapeso de aquellos aspectos positivos de la calidad de vida laboral. En el plano práctico, estos resultados ponen de relieve la doble pertinencia de prevenir los factores de riesgo psicosocial asociados a la sobrecarga de trabajo y a la presión asistencial, y también de promover los dispositivos estructurales y organizacionales facilitadores del sostenimiento de un entorno laboral saludable. Dos procesos de signo contrario dificultan esta tarea: por una parte, el factor percibido como el punto más fuerte de las actuales condiciones de trabajo es el clima social positivo en los equipos de trabajo, que funciona como caldo de cultivo de compañerismo y de apoyo mutuo. Por otra, esta vinculación con colegas y con el grupo aparece como uno de los elementos más amenazados por la sobrecarga de trabajo, ya que el déficit de tiempo disponible afecta indirectamente a las oportunidades de refuerzo de la cohesión grupal. Estas constataciones plantean nuevos desafíos para la investigación y para la intervención en los campos de la organización y gestión de recursos humanos en lo que concierne a los profesionales de la medicina.
Resumo:
Los cambios en el mundo del trabajo fruto de mega tendencias globalizadoras y postfordistas, han producido profundos procesos de modernización en la sanidad latinoamericana y española, que han supuesto transformaciones en la organización del trabajo y en el sentido del servicio público. La irrupción del New Management en la sanidad ha conllevado importantes cambios en las condiciones de trabajo. Estas circunstancias sumadas a la relevancia sociopolítica de crisis del Estado de Bienestar y de sus derivadas en América Latina, indujeron al planteamiento de la pregunta principal de esta investigación: ¿Cómo las nuevas condiciones de trabajo impuestas por el new management sanitario influyen en el bienestar laboral de los profesionales de la medicina?. Participaron (voluntariamente) 281 profesionales de la medicina de España (47,7%) y de América Latina (52,3%), empleados en hospitales, a quienes se accedió mediante un muestreo de conveniencia, intencional y estratificado. Para ello, se articuló un diseño mixto que combinó tanto metodología cualitativa (entrevistas en profundidad y focus group – análisis de contenido temático inspirado en grounded theory) como cuantitativa (cuestionarios de lápiz y papel – estadística inferencial. Los resultados pusieron de manifiesto la tendencia general a una valoración moderadamente positiva de las condiciones de trabajo y del bienestar laboral general, contrapesada por sentimientos y percepciones ambivalentes hacia el contexto y la propia experiencia laboral. Destacó una valoración de los aspectos materiales y tecnológicos del entorno de trabajo, así como el clima social en los grupos de trabajo y el apoyo social horizontal de parte de colegas. En la negativa sobresalió un complejo entramado de sobrecarga laboral y de intensificación y aceleración del tiempo de trabajo, crecientes niveles percibidos de estrés laboral y algunos síntomas menores relacionados con la salud física y mental, todo ello asociado al aumento percibido de la presión asistencial y de los nuevos requerimientos técnicos y administrativos de la información que los profesionales deben producir y gestionar.
Resumo:
La gestión y evaluación del paisaje exige la necesaria convergencia de disciplinas en aras de delimitar los valores que la propia sociedad otorga al paisaje. El establecimiento de metodologías de análisis de tipo cualitativo parece satisfacer, en la mayoría de los casos, las necesidades de la comunidad científica en relación con la catalogación del paisaje. Las dificultades surgen cuando lo que pretende es clasificar el paisaje a partir de indicadores más de tipo cualitativo, lo que implica, sin lugar a dudas, la búsqueda de disciplinas que aporten más luz al ya de por sí complejo estudio de los denominados como valores intangibles del paisaje. La Comunicología representa, en este sentido, un aporte disciplinario novedoso, sobre todo en el sentido de intentar habilitar un lenguaje del paisaje, a partir del cual fijar los cimientos de su interpretación simbólica e identitaria. Así, las contribuciones teóricas del interaccionismo simbólico, de la ecología humana, de la psicología cognitiva o de la semiótica visual, entre otras, permiten vislumbrar las posibilidades de estudio del paisaje desde un punto de vista comunicológico. En este ensayo se sitúan los indicadores de evaluación de los paisajes en la órbita de la aportación disciplinar de la Comunicología. De ahí se abre un horizonte de posibilidades infinitas para el que se podría denominar como “abordaje comunicológico del paisaje”, con especiales sinergias en la concepción del paisaje como elemento activo de comunicación.
Resumo:
Lymphocyte homeostasis is regulated by mechanisms that control lymphocyte proliferation and apoptosis. Activation-induced cell death is mediated by the expression of death ligands and receptors, which, when triggered, activate an apoptotic cascade. Bovine T cells transformed by the intracellular parasite Theileria parva proliferate in an uncontrolled manner and undergo clonal expansion. They constitutively express the death receptor Fas and its ligand, FasL but do not undergo apoptosis. Upon elimination of the parasite from the host cell by treatment with a theilericidal drug, cells become increasingly sensitive to Fas/FasL-induced apoptosis. In normal T cells, the sensitivity to death receptor killing is regulated by specific inhibitor proteins. We found that anti-apoptotic proteins such as cellular (c)-FLIP, which functions as a catalytically inactive form of caspase-8, and X-chromosome-linked inhibitor of apoptosis protein (IAP) as well as c-IAP, which can block downstream executioner caspases, are constitutively expressed in T. parva-transformed T cells. Expression of these proteins is rapidly down-regulated upon parasite elimination. Antiapoptotic proteins of the Bcl-2 family such as Bcl-2 and Bcl-x(L) are also expressed but, in contrast to c-FLIP, c-IAP, and X-chromosome-linked IAP, do not appear to be tightly regulated by the presence of the parasite. Finally, we show that, in contrast to the situation in tumor cells, the phosphoinositide 3-kinase/Akt pathway is not essential for c-FLIP expression. Our findings indicate that by inducing the expression of antiapoptotic proteins, T. parva allows the host cell to escape destruction by homeostatic mechanisms that would normally be activated to limit the continuous expansion of a T cell population.
Resumo:
MOTIVATION: High-throughput sequencing technologies enable the genome-wide analysis of the impact of genetic variation on molecular phenotypes at unprecedented resolution. However, although powerful, these technologies can also introduce unexpected artifacts. Results: We investigated the impact of library amplification bias on the identification of allele-specific (AS) molecular events from high-throughput sequencing data derived from chromatin immunoprecipitation assays (ChIP-seq). Putative AS DNA binding activity for RNA polymerase II was determined using ChIP-seq data derived from lymphoblastoid cell lines of two parent-daughter trios. We found that, at high-sequencing depth, many significant AS binding sites suffered from an amplification bias, as evidenced by a larger number of clonal reads representing one of the two alleles. To alleviate this bias, we devised an amplification bias detection strategy, which filters out sites with low read complexity and sites featuring a significant excess of clonal reads. This method will be useful for AS analyses involving ChIP-seq and other functional sequencing assays.
Resumo:
To reliably differentiate among Staphylococcus aureus isolates we recently developed the Double Locus Sequence Typing (DLST) based on the analysis of partial sequences of clfB and spa genes. This method is highly discriminatory and gives unambiguous definition of types. The highly clonal population structure of S. aureus suggests that isolates with identical clfB or spa alleles belong to the same clonal complex (CC) defined by Multi-Locus Sequence Typing (MLST). To test this hypothesis as well as to investigate putative intra-CC genetic structure, we analyzed a total of 289 isolates (186 MSSA and 103 MRSA) with DLST-, spa- and MLST-typing. Among the 289 strains, 242 were clustered into 7 major MLST CCs, 40 into minor CCs and 7 were not grouped into CCs. A total of 205 DLST- and 129 spa-types were observed. With one exception, all DLST-clfB, DLST-spa and spa-type alleles were segregated into CCs. DLST-types sharing an identical allele (clfB or spa) were clustered using eBURST. Except for one strain, all isolates from each DLST cluster belonged to the same CC. However, using both DLST- and spa-typing we were not able to disclose a clear intra-CC structure. Nevertheless, the high diversity of these loci confirmed that they are good markers for local epidemiological investigations.