859 resultados para Voluntariado social--Perú


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Background: To investigate the association between selected social and behavioural (infant feeding and preventive dental practices) variables and the presence of early childhood caries in preschool children within the north Brisbane region. Methods: A cross sectional sample of 2515 children aged four to five years were examined in a preschool setting using prevalence (percentage with caries) and severity (dmft) indices. A self-administered questionnaire obtained information regarding selected social and behavioural variables. The data were modelled using multiple logistic regression analysis at the 5 per cent level of significance. Results: The final explanatory model for caries presence in four to five year old children included the variables breast feeding from three to six months of age (OR=0.7, CI=0.5, 1.0), sleeping with the bottle (OR=1.9, CI=1.5, 2.4), sipping from the bottle (OR=1.6, CI=1.2, 2.0), ethnicity other than Caucasian (OR=1.9, CI=1.4, 2.5), annual family income $20,000-$35,000 (OR = 1.7, CI=1.3, 2.3) and annual family income less than $20,000 (OR=2.1, CI=1.5, 2.8). Conclusion: A statistical model for early childhood caries in preschool children within the north Brisbane region has been constructed using selected social and behavioural determinants. Epidemiological data can be used for improved public oral health service planning and resource allocation within the region.

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Despite the increased offering of online communication channels to support web-based retail systems, there is limited marketing research that investigates how these channels act singly, or in combination with offline channels, to influence an individual's intention to purchase online. If the marketer's strategy is to encourage online transactions, this requires a focus on consumer acceptance of the web-based transaction technology, rather than the purchase of the products per se. The exploratory study reported in this paper examines normative influences from referent groups in an individual's on and offline social communication networks that might affect their intention to use online transaction facilities. The findings suggest that for non-adopters, there is no normative influence from referents in either network. For adopters, one online and one offline referent norm positively influenced this group's intentions to use online transaction facilities. The implications of these findings are discussed together with future research directions.

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Data provided by 400 first year undergraduate students were analysed to develop two short forms of the Eysenck Personality Profiler (EPP) in which each of the 22 primary scales is assessed by a 6-item and a 12-item version instead of the usual 20-item per scale measure. In comparison with the 6-item per scale measure, the 12-item version retains more of the characteristics of the long version and seems a good compromise between quality of data and administration time. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O objetivo central desta pesquisa é avaliar os valores e possibilidades da aliança pregada no Deuteronômio. Para tanto, procuro captar a necessária tensão de qualquer tipo de aliança. Faço esse exercício, primeiramente, no próprio campo da hermenêutica. Sugiro uma leitura subalterna que agregue diferentes lutas no interior das interpretações libertárias (feminista, queer e pós-colonial). Nesse ínterim, forjo o trabalho do exegeta orgânico , a saber, aquele intérprete que articula vozes dissidentes para fazer frente às estruturas sistêmicas de subordinação. Após essa proposição teórica, avalio o Deuteronômio enquanto discursos concatenados em forma de arquivo. A principal sugestão é de que os textos deuteronômicos foram coletados ou produzidos em prol de um ideal de berit aliança . Esse ideal origina-se do material agora disposto em 4,44-26+28: um contrato comunitário atávico com Yhvh. Esse resultado é possibilitado pela crítica retórica ao texto e seus interesses propagandísticos desde o nascedouro arquivístico. Após uma comparação honesta com os tratados do Antigo Oriente Próximo, não se pode mais negar a pedagogia da obediência intrínseca ao contrato. A isso chamo, muitas vezes, de colusão do povo santo . A crítica retórica, entretanto, não encaminha apenas uma reificação desse ideal de berit, ao apontar, antes, para o debate interno da comunidade. Um contrato retórico, afinal, guarda em si, memórias silenciadas para que a propaganda se efetive. Nesse momento é que busco colisões de memórias, em especial, dentro das perícopes proibitivas do contrato. Todo o lixo deuteronômico, por assim dizer, está assinalado por duas fórmulas básicas: ki to abat yhvh eis uma abominação para Yhvh e ubi arta ha-ra mi-qirbeka exterminarás o per/vertido do teu meio . Dedico-me aos textos marcados por essas fórmulas, ao fomentar uma episódica unificação de abomináveis e per/vertidos . Avalio a luta particular de cada um/a, para então, propor uma agenda subalterna que promova a justiça social por reconhecimento e redistribuição. A aliança abominável e per/vertida intra-Deuteronômio apresenta uma proposta radicalmente democrática (i) em favor de uma cultura aberta ao Outro e (ii) contra estruturas autoritárias piramidais. Assinalo, portanto, que com essa dupla tática, os valores imperiais de hierarquização e subtração da irmandade deuteronômica são retoricamente postos em debate na comunidade.

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Este estudo teve como objetivo investigar o papel moderador de potência de equipes sobre as relações entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo, mediante delineamento longitudinal. A potência de equipes refere-se à crença dos membros na eficácia de sua equipe, enquanto o suporte social é à crença do indivíduo em receber apoio de sua rede social. Já o bem-estar subjetivo demonstra o quanto uma pessoa está satisfeita com sua própria vida. Participaram da pesquisa 249 adolescentes, provenientes de 53 equipes, cada uma composta por três a sete membros, idade média 13,85 anos (DP = 1,86), 57,4% do sexo masculino. O estudo foi realizado em grupos de escoteiros com sedes localizadas em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. O instrumento utilizado foi um questionário de autopreenchimento, composto por três escalas que aferiram as três variáveis deste estudo. Os resultados demonstraram que a percepção de suporte social e a potência de equipes influenciaram positiva e significativamente o bem-estar subjetivo dos adolescentes, porém, potência de equipes não foi capaz de moderar a relação entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo. Os adolescentes também mantiveram seus níveis de percepção de suporte social e de crença na potência de equipes em patamares semelhantes. Logo, os adolescentes desfrutavam de bem-estar e saúde psíquica, condição que se manteve ao longo do tempo. Tais evidências asseguram o papel promotor de bem-estar subjetivo tanto de percepção de suporte social quanto de potência de equipes na saúde mental do indivíduo.

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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This note reports the results of a survey of firms operating in Britain concerning the impact on their costs and operations of the Social Action Programme. We find that the realised and anticipated adverse impacts of the legislation are rather limited, although both do appear to be greater for firms which are relatively large, skill intensive, and which have a substantial amount of trade with other EU countries. In particular, the survey results provide little evidence to suggest that the imposition of a minimum wage of £3.50 per hour would have a substantial adverse impact on employment. Evidence does, however, suggest that firms which pay relatively low wages are likely to be affected more than others by the legislation.

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Purpose – The purpose of this paper is to investigate what sort of people become social entrepreneurs, and in what way they differ from business entrepreneurs. More importantly, to investigate in what socio-economic context entrepreneurial individuals are more likely to become social than business entrepreneurs. These questions are important for policy because there has been a shift from direct to indirect delivery of many public services in the UK, requiring a professional approach to social enterprise. Design/methodology/approach – Evidence is presented from the Global Entrepreneurship Monitor (GEM) UK survey based upon a representative sample of around 21,000 adults aged between 16 and 64 years interviewed in 2009. The authors use logistic multivariate regression techniques to identify differences between business and social entrepreneurs in demographic characteristics, effort, aspiration, use of resources, industry choice, deprivation, and organisational structure. Findings – The results show that the odds of an early-stage entrepreneur being a social rather than a business entrepreneur are reduced if they are from an ethnic minority, if they work ten hours or more per week on the venture, and if they have a family business background; while they are increased if they have higher levels of education and if they are a settled in-migrant to their area. While women social entrepreneurs are more likely than business entrepreneurs to be women, this is due to gender-based differences in time commitment to the venture. In addition, the more deprived the community they live in, the more likely women entrepreneurs are to be social than business entrepreneurs. However, this does not hold in the most deprived areas where we argue civic society is weakest and therefore not conducive to support any form of entrepreneurial endeavour based on community engagement. Originality/value – The paper's findings suggest that women may be motivated to become social entrepreneurs by a desire to improve the socio-economic environment of the community in which they live and see social enterprise creation as an appropriate vehicle with which to address local problems.

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In this poster we presented our preliminary work on the study of spammer detection and analysis with 50 active honeypot profiles implemented on Weibo.com and QQ.com microblogging networks. We picked out spammers from legitimate users by manually checking every captured user's microblogs content. We built a spammer dataset for each social network community using these spammer accounts and a legitimate user dataset as well. We analyzed several features of the two user classes and made a comparison on these features, which were found to be useful to distinguish spammers from legitimate users. The followings are several initial observations from our analysis on the features of spammers captured on Weibo.com and QQ.com. ¦The following/follower ratio of spammers is usually higher than legitimate users. They tend to follow a large amount of users in order to gain popularity but always have relatively few followers. ¦There exists a big gap between the average numbers of microblogs posted per day from these two classes. On Weibo.com, spammers post quite a lot microblogs every day, which is much more than legitimate users do; while on QQ.com spammers post far less microblogs than legitimate users. This is mainly due to the different strategies taken by spammers on these two platforms. ¦More spammers choose a cautious spam posting pattern. They mix spam microblogs with ordinary ones so that they can avoid the anti-spam mechanisms taken by the service providers. ¦Aggressive spammers are more likely to be detected so they tend to have a shorter life while cautious spammers can live much longer and have a deeper influence on the network. The latter kind of spammers may become the trend of social network spammer. © 2012 IEEE.

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Purpose: The purpose of this paper is to examine the effect of the quality of senior management leadership on social support and job design, whose main effects on strains, and moderating effects on work stressors-to-strains relationships were assessed. Design/methodology/approach: A survey involving distribution of questionnaires was carried out on a random sample of health care employees in acute hospital practice in the UK. The sample comprised 65,142 respondents. The work stressors tested were quantitative overload and hostile environment, whereas strains were measured through job satisfaction and turnover intentions. Structural equation modelling and moderated regression analyses were used in the analysis. Findings: Quality of senior management leadership explained 75 per cent and 94 per cent of the variance of social support and job design respectively, whereas work stressors explained 51 per cent of the variance of strains. Social support and job design predicted job satisfaction and turnover intentions, as well as moderated significantly the relationships between quantitative workload/hostility and job satisfaction/turnover intentions. Research limitations/implications: The findings are useful to management and to health employees working in acute/specialist hospitals. Further research could be done in other counties to take into account cultural differences and variations in health systems. The limitations included self-reported data and percept-percept bias due to same source data collection. Practical implications: The quality of senior management leaders in hospitals has an impact on the social environment, the support given to health employees, their job design, as well as work stressors and strains perceived. Originality/value: The study argues in favour of effective senior management leadership of hospitals, as well as ensuring adequate support structures and job design. The findings may be useful to health policy makers and human resources managers. © Emerald Group Publishing Limited.

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Increasing the supply of entrepreneurs reduces unemployment and accelerates economic growth (Acs, 2006; Audretsch, 2007; Santarelli et el. 2009; Campbell, 1996; Carree & Thurik, 1996). The supply of entrepreneurs depends on the entrepreneurial intention and activity of the people (Kruger & Brazeal, 1994). Existing behavioural theories explain that entrepreneurial activity is an attitude driven process which is mediated by intention and regulated by behavioural control. These theories are: Theory of Planned Behaviour (Ajzen, 1991; 2002, 2012); Entrepreneurial Event Model (Shapiro & Shokol, 1982), and Social Cognitive Theory (Bandura, 1977; 1986; 2012). Meta-analysis of existing behavioural theories in different fields found that the theories are more effective to analyse behavioural intention and habitual behaviour, but less effective to analyse long-term and risky behaviour (McEachan et al., 2011). The objective of this dissertation is to improve entrepreneurship behaviour theory to advance our understanding of the determinants of the entrepreneurial intention and activity. To achieve this objective we asked three compelling questions in our research. These are: Firstly, why do differences exist in entrepreneurship among age groups. Secondly, how can we improve the theory to analyse entrepreneurial intention and behaviour? And, thirdly, is there any relationship between counterfactual or regretful thinking and entrepreneurial intention? We address these three questions in Chapters 2, 3 and 4 of the dissertation. Earlier studies have identified that there is an inverse U shaped relationship between age and entrepreneurship (Parker, 2004; Hart et al., 2004). In our study, we explain the reasons for this inverse U shape (Chapter 2). To analyse the reasons we use Cognitive Life Cycle theory and Disuse theory. We assume that the stage in the life cycle of an individual moderates the influence of opportunity identification and skill to start a business. In our study, we analyse the moderation effect in early stage entrepreneurship and in serial entrepreneurship. In Chapter 3, the limitations of existing psychological theories are discussed, and a competency value theory of entrepreneurship (CVTE) is proposed to overcome the limitations and extend existing theories. We use a ‘weighted competency’ variable instead of a ‘perceived behavioural control’ variable for the theory of planned behaviour (TPB) and self-efficacy variable for social cognitive theory. Weighted competency is the perceived competency ranking assigned by an individual for his total competencies to be an entrepreneur. The proposed theory was tested in a pilot survey in the UK and in a national adult population survey in a South Asian Country. The results show a significant relationship between competencies and entrepreneurial intention, and weighted competencies and entrepreneurial behaviour as per CVTE. To improve the theory further, in Chapter 4, we test the relationship between counterfactual thinking and entrepreneurial intention. Studies in cognitive psychology identify that ‘upward counterfactual thinking’ influences intention and behaviour (Epstude & Rose, 2008; Smallman & Roese, 2009). Upward counterfactual thinking is regretful thinking for missed opportunities of a problem. This study addresses the question of how an individual’s regretful thinking affects his or her future entrepreneurial career intention. To do so, we conducted a study among students in a business school in the UK, and we found that counterfactual thinking modifies the influence of attitude and opportunity identification in entrepreneurial career intention.

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GitHub is the most popular repository for open source code (Finley 2011). It has more than 3.5 million users, as the company declared in April 2013, and more than 10 million repositories, as of December 2013. It has a publicly accessible API and, since March 2012, it also publishes a stream of all the events occurring on public projects. Interactions among GitHub users are of a complex nature and take place in different forms. Developers create and fork repositories, push code, approve code pushed by others, bookmark their favorite projects and follow other developers to keep track of their activities. In this paper we present a characterization of GitHub, as both a social network and a collaborative platform. To the best of our knowledge, this is the first quantitative study about the interactions happening on GitHub. We analyze the logs from the service over 18 months (between March 11, 2012 and September 11, 2013), describing 183.54 million events and we obtain information about 2.19 million users and 5.68 million repositories, both growing linearly in time. We show that the distributions of the number of contributors per project, watchers per project and followers per user show a power-law-like shape. We analyze social ties and repository-mediated collaboration patterns, and we observe a remarkably low level of reciprocity of the social connections. We also measure the activity of each user in terms of authored events and we observe that very active users do not necessarily have a large number of followers. Finally, we provide a geographic characterization of the centers of activity and we investigate how distance influences collaboration.

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There has been a recent surge of research looking at the reporting of food consumption on social media. The topic of alcohol consumption, however, remains poorly investigated. Social media has the potential to shed light on a topic that, traditionally, is difficult to collect fine-grained information on. One social app stands out in this regard: Untappd is an app that allows users to ‘check-in’ their consumption of beers. It operates in a similar fashion to other location-based applications, but is specifically tailored to the collection of information on beer consumption. In this paper, we explore beer consumption through the lens of social media. We crawled Untappd in real time over a period of 112 days, across 40 cities in the United States and Europe. Using this data, we shed light on the drinking habits of over 369k users. We focus on per-user and per-city characterisation, highlighting key behavioural trends.