828 resultados para UMMB supplementation
Resumo:
Os ácidos graxos poli-insaturados n-3 derivados do óleo de peixe estão associados a benefícios cardiovasculares, que podem ser decorrentes da ativação da óxido nítrico sintase (NOS). Assim como as células endoteliais, os eritrócitos possuem NOS endotelial (eNOS) e induzível (iNOS) e, portanto, são capazes de sintetizar óxido nítrico (NO). O presente estudo testou a capacidade que diferentes concentrações de óleo de peixe tem de ativar a via L-arginina-NO e, em seguida, alterar os níveis de guanosina monofosfato cíclica (GMPc) em eritrócitos de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. Além disso, foram analisados os marcadores de estresse oxidativo nos eritrócitos, objetivando investigar a biodisponibilidade do NO. O transporte de L-arginina, avaliado através da incubação com L-[3H]-arginina, mostrou-se ativado quando da administração de dietas contendo elevadas concentrações de óleo de peixe, em comparação com as dietas contendo baixas concentrações e controle. A atividade da NOS, medida pela conversão de L-[3H]-arginina em L-[3H]-citrulina, e a expressão da eNOS também aumentaram nos animais que se alimentaram com dietas ricas em óleo de peixe. Apesar da ativação da via L-arginina-óxido nítrico observada em nossos experimentos, os níveis de GMPc intraeritrocitário não foram afetados. O dano oxidativo nos eritrócitos aumentou linearmente conforme o óleo de peixe era acrescido na dieta, sem afetar a atividade das enzimas antioxidantes. Além do endotélio, os eritrócitos contribuem para o metabolismo do NO. Desta forma, a ativação da via L-arginina-NO nessas células pode ser benéfica para saúde cardiovascular. Estudos futuros poderão investigar outros marcadores de estresse oxidativo durante o consumo de óleo de peixe para assegurar que o seu uso não resulta em efeitos prejudiciais secundários e para garantir a biodisponibilidade de NO.
Resumo:
O desmame precoce (DP) leva ao desenvolvimento tardio de obesidade e de resistência insulínica (RI), sendo essas alterações prevenidas quando os animais são suplementados com cálcio. Sabe-se que os peptídeos gastrointestinais (GI) atuam na regulação do apetite e em diversos outros processos, podendo ter um papel relevante no desenvolvimento da obesidade e RI. Uma vez que os animais programados pelo DP são obesos e hiperfágicos, investigamos o perfil plasmático e tecidual de GLP-1, CCK e PYY (anorexígenos) de grelina (orexígena) e de seus receptores, assim como o efeito da dieta rica em cálcio sobre estes peptídeos a fim de identificar algum distúrbio no controle do apetite. Ao nascimento das proles, ratas lactantes Wistar foram separadas em: grupo DP (desmame precoce, n=20), filhotes cujas mães tiveram as mamas enfaixadas, impedindo o acesso da prole ao leite nos últimos 3 dias de lactação; e grupo C (controle, n=10), filhotes com livre acesso ao leite materno. Aos 120 dias, as proles DP foram subdivididas em: grupo DP, alimentado com ração comercial padrão, e grupo DPCa, alimentado com ração suplementada com cálcio (10g de carbonato de cálcio/Kg de ração). Os animais foram sacrificados aos 21 e 180 dias de vida. Quantificamos: GLP-1, CCK, PYY, grelina e citocinas (IL-6, TNF-α e IL-10) plasmáticas por ELISA; o conteúdo de grelina no estômago por ELISA e imunohistoquímica; o conteúdo de GLP-1 (intestino), GLP1-R (intestino, TA e ARC) e GHSR-1a (estômago e ARC) por Western blotting. Dados significativos quando p<0,05. Aos 21 dias, a prole DP apresentou aumento de GLP-1 no plasma (+168%) e GLP1-R no tecido adiposo (+72%), embora menor conteúdo de GLP-1 (-59%) e GLP1-R (-58%) no intestino. Não observamos alterações plasmáticas de grelina, CCK e PPY e no conteúdo de GHSR-1a no estômago aos 21 dias. Aos 180 dias, não verificamos diferença em nenhum dos peptídeos GI no plasma na prole DP. Porém, observamos menor conteúdo intestinal de GLP-1 tanto no grupo DP (-33%) quanto no DPCa (-32%), e uma tendência da grelina (+20%) e do GHSR-1a (+31%) a estarem elevados no estômago do grupo DP. Além de menor conteúdo de GLP1-R no tecido adiposo no grupo DP (-59%) e maior conteúdo de GLP1-R no intestino da prole DPCa (+62%). Não encontramos diferença entre os grupos na expressão de GLP1-R e GHSR-1a no ARC. O grupo DP apresentou ainda um perfil pró-inflamatório caracterizado por maior TNF-α e menor IL-10 no plasma. O DP alterou o perfil dos peptídeos GI a curto e longo prazos, o que pode ter colaborado para o desenvolvimento da obesidade, hiperfagia e RI neste modelo, uma vez que o GLP-1, único peptídeo alterado no período de imprinting, possui um possível papel adipogênico. A suplementação com cálcio foi capaz de reverter todas as alterações produzidas pelo DP. Evidenciamos, então, a importância do aleitamento materno na formação do comportamento alimentar e do balanço metabólico, bem como o papel da suplementação com cálcio no tratamento da obesidade e seus distúrbios associados, inclusive nas alterações do apetite.
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O exercício físico pode promover o desequilíbrio oxidativo e na secreção e ação das adipocinas, leptina e adiponectina, que desempenham papel fundamental no desenvolvimento de doenças cardiometabólicas, incluindo a síndrome metabólica, disfunção endotelial, desordens inflamatórias e vasculares. Militares são submetidos a exercícios físicos intensos e podem apresentar maior risco de doenças cardiovasculares. A identificação de parâmetros capazes de detectar o risco cardiovascular precoce em grupos muito ativos fisicamente é complexa. A razão leptina/adiponectina (L/A) e a concentração de LDL eletronegativa (LDL (-)) vem sendo considerados bons indicadores de risco cardiovascular precoce porém não há estudos que investiguem a utilidade destes marcadores em militares. Os polifenóis, presentes na uva (Vitis vinífera), apresentam efeitos cardioprotetores como inibição da oxidação das lipoproteínas e controle glicêmico. Na presente tese objetivou-se identificar o risco cardiovascular em jovens militares altamente treinados, utilizando diferentes parâmetros, incluindo a razão L/A e investigar a influência do exercício militar e do uso de dose única de Vitis vinifera sobre parâmetros cardiometabólicos de militares fisicamente treinados. O primeiro estudo contou com a participação de 54 militares d gênero masculino, condicionados fisicamente, após descanso de 24h. No segundo estudo, participaram 54 militares do gênero masculino distribuídos aleatoriamente, de forma duplo-cego, para receber única dose contendo 200 mg de extrato seco de Vitis vinifera (GS, n = 27) ou 200 mg de placebo (amido) (GP, n = 27). Considerados em conjunto, os resultados sugerem que militares treinados poderiam ser classificados como limítrofes quanto ao risco cardiovascular, quando somente o perfil lipídico é empregado como marcador. As medidas de CC e CC/E são parâmetros de fácil obtenção e podem ser empregados na identificação do potencial risco cardiovascular, enquanto outros estudos não confirmam a eficácia da razão L/A para este fim. A comparação das concentrações plasmáticas de adiponectina e leptina apresentou diferença significativa apenas intragrupo para ambos os grupos. As concentrações plasmáticas das adipocinas foram influenciadas pelo treinamento. Os indicadores de homeostase glicêmica, glicemia de jejum e insulina plasmática, foram semelhantes entre os grupos, não sendo sendo influenciada pelo treinamento ou suplementação. A suplementação de polifenóis reduziu as concentrações de LDL(-) do GS em relação ao GP em T24h e T48h (p<0,05). Estes achados sugerem que o treinamento físico afeta a secreção das adipocinas independentemente do uso da Vitis vinífera. Entretanto, a dose única de polifenóis pode reduzir o risco cardiometabólico proveniente da oxidação da LDL (-)
Resumo:
A obesidade está relacionada com o desenvolvimento da diabetes, estresse oxidativo, esteatose hepática, alteração da sensibilidade hormonal e redução da capacidade termogênica pelo tecido adiposo marrom (TAM). Na obesidade, alterações do sistema dopaminérgico mesocorticolímbico podem levar ao vício por alimentos palatáveis. Todas estas características contribuem para o baixo gasto energético e o alto consumo alimentar. Para estudar os efeitos em longo prazo da obesidade infantil, utilizamos o modelo de redução do tamanho da ninhada. Para induzir a superalimentação neonatal, o tamanho da ninhada foi reduzido para 3 filhotes machos de PN3 21 (grupo SL). O grupo controle permaneceu com 10 filhotes (grupo NL). Em PN120, o grupo SL foi dividido em: SL que recebeu ração controle e SL-Ca que recebeu dieta controle suplementada com 10g/kg de CaCO3. Os sacrifícios ocorreram em PN120 e PN180. Durante todo o período experimental, avaliamos o consumo alimentar e peso corporal. Em PN175, avaliamos a preferência alimentar dos animais por uma dieta rica em açúcar ou em lipídio. Avaliamos os hormônios por ELISA, RIA e quimioluminescência; o conteúdo proteico por Western blotting no fígado, tecido adiposo branco (TAB) e marrom (TAM), adrenal e regiões cerebrais; as atividades enzimáticas no soro e no fígado por cinética enzimática. Em PN21, PN120 e PN180, avaliamos in vivo a atividade simpática do TAM. Ao desmame, os ratos SL apresentaram maior estado pró-oxidativo no fígado e plasma e menor sensibilidade às catecolaminas no TAB. Na idade adulta, a suplementação é capaz de melhorar o estado pró-oxidativo no fígado e plasma, a sensibilidade à insulina e a microesteatose no fígado. Tanto a alteração de metabolismo/ação da vitamina D e do glicocorticóide no tecido adiposo como a menor capacidade termogênica do TAM contribuem para a maior adiposidade dos animais do grupo SL. A suplementação com cálcio corrigiu parte dessas alterações. A superalimentação pós-natal levou a redução da via dopaminérgica e a maior preferencia por gordura, enquanto a suplementação com cálcio normalizou esta via apenas a nível hipotalâmico e corrigiu a preferência alimentar. Nossos dados destacam o impacto benéfico da suplementação dietética com cálcio, que pode ter um papel nutricional promissor para auxiliar a perda de peso e minimizar os distúrbios relacionados a obesidade e a síndrome metabólica dos animais obesos que foram superalimentados na lactação.
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Effects of three different doses of vitamin D sub(3) on molting, growth, and calcium and phosphate composition of tissue and molt during the grow-out of the giant freshwater prawn Macrobrachium rosenbergii (average weight 10.56 ± 0.20 g), obtained from a grow-out pond, were studied. Intramuscular doses of vitamin D sub(3) (100, 500 and 2000 IU/kg body weight) were given on the 1st, 3rd, 5th, 7th, 9th, 11th, 13th, 15th, 20th, 25th and 30th days. All the experimental animals were fed with a basal diet containing fish meal, shrimp meal, wheat flour, groundnut de-oiled cake, soybean meal and wheat bran at 3% of the body weight. The numbers of molts were recorded as 20±0.50, 29±1.16, 51±1.87, and 30±1.60 in control, 100, 500 and 2000 IU/kg body weight physiological doses, respectively. Maximum growth was recorded in prawns given 500 IU/ kg dose. Survival was between 58.33 ± 9.13 and 77.77 ± 8.61%. The ash content and calcium level increased significantly (p<0.05) and recorded the highest values in 500 IU/kg physiological dose. However, the inorganic phosphate (P sub(i)) content recorded the highest values in tissue in 2000 IU/kg dose (p<0.05, F = 50.60613). There is no significant difference in calcium contents (p>0.05) in both tissue and molt at 500 and 2000 IU/kg doses. It was found that a higher physiological dose (2000 IU/kg) of vitamin D sub(3) increased the rate of mortality. Results have shown that vitamin D sub(3) has a positive impact on the growth and survival of M. rosenbergii and it interferes with the metabolism of Ca and P sub(i), in tissue, and alters molting frequency. Results on physiological dose suggest an alternative and effective dietary supplementation method of vitamin D sub(3) in the grow-out phase of M. rosenbergii.
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The efficacy of three feeds incorporated with different probiotics -Lactobacil, Vizylac and Cyfolac as nutrient supplement was evaluated in an ornamental fish, Carassius auratus (Linn.). The basal diet (40% protein) was prepared and the probiotics were incorporated at different levels viz. Lactobacil at 8x10 super(7)/100g and 12x10 super(7)/100g, Vizylac at 8x10 super(7)/100g and 12x10 super(7)/100g and Cyfolac at 12x10 super(7)/100g. Feeding trial was conducted for a period of 4 weeks. At the end of the experiment, bio-growth parameters and proximate composition of the fishes were studied. The growth, survival and protein content were improved in all the probiotic fed fishes compared to control. The maximum growth (0.74 g) and survival (85%) were observed in fishes fed with Lactobacil at 12x10 super(7)/100g. It emphasizes that supplementation of feed with probiotics has a positive impact on the growth, survival and the body composition of goldfish.
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Traditionally tubers of cyperus (Cyperus rotundus) and its extracts have been used for alluring fish during harvesting in India. An experiment was conducted to evaluate its feeding stimulatory activity and effect on the growth of a commercially important freshwater fish, Cirrhinus mrigala. Three isonitrogenous and isocaloric formulated diets viz. plant ingredient based control and control supplemented with cyperus tuber (CS) at 1% and 5% levels were fed to the fingerlings of mrigal, C. mrigala (2.68+0.20 g) for a period of 45 days. The growth performance and the activity of metabolic enzymes, aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT), in liver, gill and muscle tissues of mrigal were studied during every 15 days interval. Highest relative growth (72.28%) was obtained in the mrigal fed with the diet containing 5% cyperus (5% CS), while the relative growths were 66.18% and 43.40% for the fish fed with the 1% CS diet and control respectively. The activities of AST and ALT were significantly higher (p<0.01) in both 1% and 5% CS diets as compared to the control in all the tissues studied. Higher aminotransferase activities were observed in the tissues of 5% CS group than in those of 1% CS group throughout the experimental period. The observed higher enzymatic activity was concomitant with the higher growth rate in fish. The results suggested that cyperus tuber supplementation increased feed palatability and growth.
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A laboratory based 2 x 2 factorial experiment was conducted to investigate the influences of dietary phosphorus and zinc levels on growth and bone mineralization in fingerlings of rainbow trout for 21 weeks. Two levels of phosphorus (19 and 30 mg/g) and two levels of zinc (55 and 103 Ag/g) in the dry diets were tested. Duplicate tanks of 30 rainbow trout (average weight 1.56 ± 0.24 g) per 60L glass tank were fed experimental diets three times a day to apparent satiation level at 15 to 24°C water temperature. The results of the present study demonstrated that dietary phosphorus supplementation influenced the growth and bone mineralization whereas zinc levels significantly (p<0.05) influenced bone mineralization in rainbow trout. Further investigations in this area with different size and age groups of this fish are broadly needed.
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An experiment was conducted to evaluate the possibility of using inorganic fertilizer triple super phosphate (TSP), inorganic fertilizer 16:20 (a 16:20 grade fertilizer contains 16 percent N and 20 percent P20 5), rice-bran and duck-manure as phosphorus sources in formulated fish feed for Nile tilapia ( Oreochromis niloticus). Experiment was conducted for a period of 2 months in net-cages suspended in fertilized earthen ponds and all male sex-reversed Nile tilapia (9.39- 10.37 g) were used in the experiment. Seven treatments including one non-feed treatment were used in this experiment. Treatment 1 (non-feed), treatment 2 (-P) where fish fed with phosphorus non-supplemented diet acted as control 1 and treatment 3, 4, 5, 6 and 7 where fish fed with 3% di-calcium phosphate (DCP), 3% triple supper phosphate (TSP), 7% 16:20 inorganic fertilizer, 30% rice-bran and 30% duck-manure supplemented diet, respectively. Results showed that the TSP and 16:20 grade inorganic fertilizer supplementation in diets as phosphorus sources were equivalent to DCP (Di-calcium phosphate) supplementation in terms of growth performance, feed utilization efficiency and final body composition of Nile tilapia. Ricebran and duck-manure were not found as good phosphorus sources.
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Commercial frog waste samples have been converted into meals by cooking at 0.7 kg/sq. cm for 30 min, draining off the stick water and drying the press cake either in the sun, tunnel dryer under controlled conditions or hot air oven. Yield of the meal varied between 18.6 to 21.5% of the fresh frog waste. Chemical analyses of the meals have shown that the meals prepared from frog waste conform to standards prescribed for fish meal and livestock feed and can therefore be used for supplementation of poultry/animal feed.
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The proximate composition, amino acid composition and the PER values of Rohu (Labeo rohita), Mrigal (Cirrhina mrigala) and Calbasu (Labeo calbasu) are reported. The proximate composition of all the three fishes was similar. However the amino acid composition varied considerably. Protein quality index of the three fish proteins calculated from the amino acid composition are also reported. The nutritional quality of the 3 types of proteins to meet the growth requirements of infants, children and adult human beings is discussed. The possibility of substantial improvement in nutritional quality of the three fish proteins to suit the requirements of infants and children by marginal supplementation with valine/valine-rich food for rohu and valine and isoleucine/food rich in valine and isoleucine for mrigal and calbasu is also discussed. The results indicate that of the three fishes rohu is the best in protein quality followed by mrigal and calbasu. All of them have a better amino acid make up than casein to meet the amino acid requirement of adults.
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A laboratory based 2x3 factorial experiment was conducted for 12 weeks to investigate the influences of dietary lipid and phosphorus (P) levels on retention and excretion of phosphorus and nitrogen (N) in fingerling red sea bream. Two levels of lipid (210 and 260 g/kg) and three levels of phosphorus (17, 14 and 12 g/kgˉ¹) in the dry diets were tested. Duplicate groups of 25 red sea bream (average weight 3.74±0.07 g) per 60L glass tank were fed experimental diets three times a day near to satiation level at 22 to 28°C water temperature. A reduction in dietary fish meal from 500 to 300 g/kg dry diet, corresponding to a supplementation in both dietary lipid and P resulted in significant increase in both P and N retention which resulted in the reduction of their excretion by red sea bream. The overall results of the present study demonstrated that both lipid and phosphorus supplementation are necessary for developing less-polluting feed which in turn, reduce fish meal level in the diet of fingerling red sea bream. Further studies in this regard with different size and age groups of red sea bream are warranted.
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File fish, Monacanthus cirrhifer, juveniles with initial mean body weight of 0.27g were fed purified diets with or without calcium (Ca) supplement for 10 weeks at a water temperature of 27.0±1.4°C. Growth was significantly low in fish fed diet without Ca supplement than fish fed diet with Ca supplement. Feed efficiency and condition of fish were also significantly decreased in absence of a dietary Ca supplementation, Minerals contents of bone were similar in both the treatment groups and did not appear as a suitable indicator of Ca requirement. It appeared that Ca supplement to the purified diet is necessary for file fish for their proper growth and feed utilization.
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The paper presents the usefulness of beta-glucans as immunostimulants for strengthening the non-specific defense system of a wide range of animals. In Taiwan, researchers tested the effects of beta-glucans on the vibriosis resistance of tiger shrimp Penaeus monodon which yield promising results. They suggest that supplementation of beta-glucan at 0.5 mg per ml is sufficient in strengthening the non-specific defense mechanism of postlarval shrimp.
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Use of prebiotics, nondigestible dietary ingredients that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth of and/or activating the metabolism of healthpromoting bacteria in the intestinal tract, is a novel concept in aquaculture. An 8-week feeding experiment was conducted to investigate the effects of dietary prebiotic inulin on the growth performance, intestinal bacterial density, body composition and values of blood serum enzymes in the juvenile great sturgeon (Huso huso). Three replicate groups of fish (initially averaging weight 16.14±0.38g) were fed diets containing prebiotic inulin at levels ranging from 1% to 3%. The basal diet was contained 3% cellulose. The results of linear regression showed there was a negative relationship between some performance indices including weight gain (WG), specific growth rate (SGR), protein efficiency ratio (PER), net protein utilization (NPU), energy retention (ERE), feed efficincy (FE), protein retention (PR) and supplementation level of inulin. At the end of trial, the 1% inulin treatment insignificantly showed an enhaced survival between the treatment groups. Intestinal lactic acid bacteria (LAB) increased in group treated with 1% inulin compare to other groups. No significant difference were observed in body composition and level of serum enzymes (P>0.05). Moreover there was significant correlation between ALT and LDH values (P<0.01). Result obtained in this study shows that the prebiotic inulin didn’t influence the increase of the growth performance of juvenile great sturgeon and it is not appropriate for supplementation in the diet of beluga.