998 resultados para Toxicidade de metabólitos


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O controle químico tem sido um dos métodos mais utilizados para o manejo de plantas daninhas na cultura do milho, no entanto o uso de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos aos insetos benéficos, como os parasitoides de ovos. Nesse sentido, foi avaliada a seletividade de 12 herbicidas registrados para a cultura do milho para as fases imaturas de Trichogramma pretiosum em condições de laboratório (temperatura de 25±1 ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 14 horas). Os herbicidas foram diluídos em um volume proporcional a 200 L de água por hectare e pulverizados sobre ovos de lepidóptero contendo formas imaturas do parasitoide em seu interior, nas fases de ovo-larva, pré-pupa e pupa. Avaliou-se, então, a porcentagem de emergência dos parasitoides e, em função da comparação com a testemunha, classificaram-se os herbicidas em inócuo (classe 1, <30% na redução da emergência), levemente nocivo (classe 2, 30-79%), moderadamente nocivo (classe 3, 80-99%) e nocivo (classe 4, >99%). Os herbicidas Agrisato 480 SL, Finale, Glifos, Glifosato Nortox, Gliz 480 SL, Polaris, Roundup Original, Roundup Transorb, Roundup WG, Trop e Zapp Qi foram inócuos (classe 1) às diferentes fases imaturas de T. pretiosum e são considerados seletivos ao parasitoide. Gramoxone 200, embora tenha sido inócuo para as fases de ovo-larva e pré-pupa, foi considerado levemente nocivo (classe 2) para a fase de pupa. Nesse sentido, para melhor compatibilização do manejo químico das plantas daninhas e controle biológico de insetos, sugere-se que sejam utilizados, sempre que possível, aqueles herbicidas que permitem maior sobrevivência de T. pretiosum.

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O milho tem sido cultivado em duas safras anuais no Brasil e consumido por humanos e animais. O uso de herbicidas no controle de plantas daninhas nessa cultura pode comprometer o ambiente em função dos efeitos sobre organismos não alvos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de atrazine e nicosulfuron sobre o predador Podisus nigrispinus. Os tratamentos constaram da aplicação de atrazine, nicosulfuron e da mistura destes, em doses equivalentes à comercial, mais um tratamento controle à base de água. A solução com os herbicidas foi aspergida sobre ovos de dois dias de idade de P. nigrispinuse em cada um dos cinco estádios ninfais e fase adulta do inseto. A viabilidade dos ovos de P. nigrispinus diminuiu sob ação dos herbicidas, sem eles diferirem quanto ao tempo de eclosão. A sobrevivência de ninfas foi baixa sob ação dos herbicidas, sendo mais afetada negativamente sob ação da mistura destes. Para a aplicação em cada estádio, observou-se baixa sobrevivência de ninfas do primeiro ao terceiro estádio sob ação do herbicida atrazine, isolado ou em mistura, e até o segundo estádio para o nicosulfuron. Também ficou evidente em todos os demais estádios do inseto a menor seletividade à mistura dos herbicidas, em comparação ao efeito isolado. Conclui-se que ovos de P. nigrispinus são sensíveis aos herbicidas testados e que a aplicação na cultura do milho desses produtos poderá diminuir o controle biológico de pragas promovido por esse inseto.

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Os objetivos deste estudo foram avaliar Azolla caroliniana como planta-teste em estudos ecotoxicológicos e estimar a CL50;7d dos herbicidas 2,4-D, glyphosate, clomazone e oxyfluorfen. As plantas foram aclimatadas em sala de bioensaio. Para isso, foram selecionadas cinco plantas em 50 mL de meio de cultivo Hoagland. Após esse período, foram adicionados 50 mL de Hoagland mais o herbicida, completando o volume para 100 mL. A concentração letal de 50% (CL50;7d) para A. caroliniana exposta ao herbicida 2,4-D foi de 708,35 mg L-1; ao glyphosate (formulação Scout®), de 23,66 mg L-1; ao glyphosate (formulação Trop®), de 38,91 mg L-1; ao clomazone, de 129,63 mg L-1; e ao oxyfluorfen, de 80,50 mg L-1. Os herbicidas glyphosate (Scout® e Trop®) e oxyflourfen foram classificados como moderadamente tóxicos a A. caroliniana, e o clomazone e o 2,4-D, como praticamente não tóxicos. Conclui-se que A. caroliniana pode ser utilizada como planta bioindicadora de herbicidas à base de glyphosate e oxyfluorfen.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a seletividade do oxyfluorfen e do sulfentrazone e o controle de plantas daninhas em diferentes épocas após o transplantio das mudas de café no campo. Foram realizados três ensaios no delineamento experimental de blocos casualizados com dez tratamentos e quatro repetições. No ensaio 1, aos 30 dias após o transplantio (DAT) e, no ensaio 2, aos 90 DAT, testaram-se duas doses de oxyfluorfen (0,36 e 0,72 kg i.a. ha-1) e de sulfentrazone (0,4 e 0,6 kg i.a. ha-1), em jato dirigido ao solo (com proteção das mudas) e em área total. No ensaio 3, os mesmos herbicidas e doses foram aplicados, porém aos 300 DAT e apenas em aplicação dirigida, testando-se duas pontas de pulverização de diferentes potenciais de deriva. Em todos os ensaios, acrescentaram-se as testemunhas capinada e sem capina. A entrelinha foi manejada com roçada. Foram identificadas as espécies de plantas daninhas e suas densidades. A eficácia dos herbicidas e suas seletividades também foram avaliadas. A principal planta daninha que ocorreu na área experimental foi Brachiaria decumbens. Sintomas visuais de toxicidade foram observados apenas quando os herbicidas foram aplicados em área total (ensaios 1 e 2), independentemente da dose e época de aplicação. No ensaio 3, independentemente do herbicida, da dose e da ponta utilizada, não houve sintomas visuais de toxicidade, nem redução no crescimento das plantas, em função da aplicação dirigida. Em todas as épocas o controle de plantas daninhas foi eficiente, porém a seletividade só foi alcançada na aplicação dirigida, para ambos os herbicidas.

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A resposta da mandioca à aplicação de herbicidas varia desde a total seletividade até o completo comprometimento da produção devido à intoxicação provocada. Desse modo, objetivou-se neste trabalho avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência na mandioca. Para isso, foi conduzido experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados com 23 tratamentos (22 herbicidas + testemunha), em quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados 60 dias após a brotação da mandioca, quando as plantas apresentavam cerca de 15 folhas completamente expandidas. Avaliou-se semanalmente a toxicidade das plantas e, aos 35 dias após a aplicação, elas foram coletadas para determinação da matéria seca. Os sintomas mais visíveis de intoxicação da mandioca ocorreram 21 dias depois da aplicação, para a maioria dos produtos testados. Ao final do período de avaliação, a mandioca apresentava sinais de recuperação dos danos visuais provocados pelos herbicidas tóxicos à cultura. Ametryn, ametryn + trifloxysulfuron-sodium, atrazine, diuron + hexazinone e sulfentrazone provocaram as maiores reduções de matéria seca e causaram os maiores danos visíveis; de modo contrário, bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione foram os menos tóxicos à cultura. Constataram-se diferentes níveis de seletividade dos herbicidas à cultura, sendo bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione os herbicidas considerados seletivos para uso em programas de manejo de plantas daninhas.

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Rudgea jasminoides (Cham.) Müll. Arg. é uma rubiácea arbórea nativa da floresta tropical que sintetiza metabólitos secundários antifúngicos, quando em contato com fungos. Membros da família Rubiaceae estão entre as poucas plantas facilmente mantidas em cultura de tecidos e que produzem quantidades substanciais de metabólitos secundários que ultrapassam os níveis normalmente encontrados na planta intacta. Neste trabalho foi analisada a presença de compostos antifúngicos constitutivos e induzidos produzidos por folhas e suspensões celulares dessa espécie. Oligogalacturonídeos (OGAs), ácido salicílico(AS), óxido nítrico(NO) e fragmentos de β-glucano de leveduras foram usados como eliciadores. Substâncias constitutivas com atividade antifúngica foram detectadas nas suspensões celulares de R. jasminoides, principalmente na fase estacionária do crescimento das culturas. Essas substâncias foram encontradas em maior diversidade e quantidade quando comparadas às das folhas. O tratamento com fragmentos de β-glucano de leveduras aumentou a produção de substâncias antifúngicas constitutivas e induziu a síntese de compostos antifúngicos ausentes nas culturas não eliciadas (fitoalexinas), principalmente na fase de crescimento exponencial. OGAs derivados da parede celular de folhas dessa espécie também promoveram efeito similar. Nas condições experimentais utilizadas, os sinalizadores endógenos ácido salicílico e óxido nítrico foram tóxicos e ineficazes na ativação da síntese de metabólitos de defesa nas culturas celulares de R. jasminoides. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que suspensões celulares de R. jasminoides sintetizam substâncias com atividade antifúngica, cuja produção pode ser aumentada pelo uso de eliciadores de fungos e plantas.

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Nas destilarias de álcool o conteúdo de etanol, na suspensão de levedura reciclada, gira em torno de 2% a 3%. A reciclagem de células é realizada tanto em fermentações em batelada, como nas contínuas. A fermentação alcoólica e a recuperação de células de leveduras foram avaliadas em laboratório. A levedura recuperada, por centrifugação, nos experimentos laboratoriais, foi tratada e novamente inoculada em novo meio fermentativo para avaliar o efeito tóxico do etanol e de outros metabólitos nas fermentações subseqüentes. A cepa Saccharomyces cerevisiae IZ-1904 utilizada foi inoculada em meio de melaço diluído contendo 180g L-1 e 310g L-1 de açúcares redutores totais (ART), com três repetições. O tratamento da levedura recuperada constou de dupla centrifugação e ressuspensão em água e vinho. Foram realizadas oito fermentações, a primeira com fermento multiplicado e as demais com a reciclagem de células das fermentações anteriores. O elevado teor de açúcar foi necessário para obtenção da concentração alcoólica desejada no vinho e, assim, conferir inibições e toxicidades detectáveis. Nas fermentações com concentração de etanol menor que 6,4% (v v-1) o efeito tóxico ou inibidor não foi detectado. A inibição pelo etanol e por outros componentes foi detectada sobre as leveduras e os resultados mostraram que a redução dos componentes reciclados com a levedura pode melhorar o processo fermentativo.

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Nitratos e nitritos podem estar presentes naturalmente em diversos alimentos, entre eles o leite. Devido a sua toxicidade, são estabelecidos limites para a presença destes compostos nos alimentos. Assim, investigou-se os níveis de nitratos e nitritos em amostras de leite in natura, produzido por vacas submetidas aos sistemas de manejo convencional e orgânico. As amostras foram coletadas em propriedades da Região da Depressão Central do Rio Grande do Sul, Brasil. Os teores médios de nitrato e nitrito encontrados nas amostras (n=45) foram de 6,65±0,84mg/L e 1,76±0,17mg/L, respectivamente. O leite produzido no sistema orgânico apresentou 7,08mg/L de nitrato e 1,61mg/L de nitrito, enquanto o produzido no sistema convencional apresentou 6,36 e 1,87mg/L, respectivamente. Não foi observada diferença significativa entre os teores de nitrato e nitrito encontrados nas amostras de leite em função do sistema de produção avaliado, época de coleta, turno de ordenha ou local de origem, isto é, propriedade produtora.

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As proteínas são moléculas essenciais para aos organismos animais, devendo, portanto, estar presentes na alimentação em quantidades adequadas. Além do aspecto quantitativo deve-se levar em conta o aspecto qualitativo, isto é, seu valor nutricional, que dependede sua composição, digestibilidade, biodisponibilidade de aminoácidos essenciais, ausência de toxicidade e de fatores antinutricionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestibilidade in vivo, o escore químico de aminoácidos (EQ) e o escore químico de aminoácido corrigido pela digestibilidade protéica (PDCAAS) das seguintes fontes de proteína: carne de rã sem osso, carne de rã com osso, carne de rã mecanicamente separada (CMS), carne bovina, ovo em pó, caseína, trigo, milho, soja convencional, soja isenta de inibidor de tripsina Kunitz e de lipoxigenases (soja KTI-LOX-), proteína texturizada de soja (PTS) e feijão. As proteínas de origem animal apresentaram maiores valores de digestibilidade que as de origem vegetal. Carne de rã sem osso apresentou a proteína com maior digestibilidade protéica de todas as proteínas estudadas, não diferindo, entretanto, da caseína, CMS, carne bovina e rã com osso. Das proteínas de origem animal, a do ovo em pó foi aquela que apresentou menor digestibilidade protéica. Nenhuma das proteínas de origem animal apresentou aminoácidos essenciais limitantes quando comparadas com o padrão da FAO/WHO. Feijão, soja convencional, soja KTI-LOX- e PTS, tiveram os aminoácidos sulfurados (metionina+cisteína) como limitantes. Enquanto que para trigo e milho, o aminoácido mais limitante foi a lisina. Soja KTI-LOX- e PTS apresentaram valores de PDCAAS superiores aos da soja convencional, mostrando uma possível elevação na qualidade protéica da soja melhorada geneticamente e da soja processada.

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As aflatoxinas são metabólitos secundários tóxicos, produzidos por fungos do gênero Aspergillus. As técnicas de ensaio imunoenzimático (ELISA) e cromatografia em camada delgada (CCD) foram utilizadas na determinação de aflatoxina total, em produtos alimentícios à base de milho comercializados em Maringá e Marialva, Paraná, Brasil, entre abril de 2003 e março de 2004. Foram analisadas 123 amostras, das quais sete apresentaram-se positivas na CCD e 16 no ELISA. O valor médio de aflatoxina total encontrado nas amostras utilizando-se a CCD foi 0,62 µg/kg, enquanto que pela técnica ELISA foi encontrado o valor de 0,78 µg/kg. Os resultados apresentaram diferenças significativas entre ELISA e CCD (T=12, p=0,0469). Os dados demonstraram baixa ocorrência de aflatoxinas nos produtos à base de milho analisados. Entretanto, a Ingestão Diária Provável Média (IDP M) de AFB1 foi acima da Ingestão Diária Tolerável (IDT), indicando um risco de hepatocarcinogenicidade na população brasileira da Região Sul do Brasil, devido ao consumo de produtos à base de milho. O método ELISA mostrou-se simples, rápido e com menor uso de solventes orgânicos, porém apresentou resultados presuntivos positivos e negativos, tornando necessária a confirmação da identidade das micotoxinas pesquisadas por CCD.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a influência de bactérias dos gêneros Bacillus e Lactobacillus, bem como de seus produtos metabólicos, na redução da viabilidade celular de leveduras Saccharomyces cerevisiae. As bactérias Bacillus subtilis, Bacillus coagulans, Bacillus stearothermophilus, Lactobacillus fermentum e Lactobacillus plantarum foram cultivadas em associação com a levedura S. cerevisiae (cepa Y-904) por 72 horas a 32 &deg;C, sob agitação. A viabilidade celular, a taxa de brotamento e a população de células de S. cerevisiae e a acidez total, a acidez volátil e o pH dos meios de cultivos foram determinados às 0, 24, 48 e 72 horas do cultivo misto. As culturas de bactérias foram tratadas através do calor, de agente antimicrobiano e de irradiação. Os resultados mostraram que apenas os meios de cultivo mais acidificados, contaminados com as bactérias ativas L. fermentum e B. subtilis, provocaram redução na viabilidade celular de S. cerevisiae. Excetuando a bactéria B. subtilis tratada com radiação gama, as demais bactérias tratadas pelos diferentes processos (calor, irradiação e antimicrobiano) não causaram diminuição da viabilidade celular e da população de S. cerevisiae, indicando que a presença isolada dos metabólitos celulares dessas bactérias não foi suficiente para reduzir a porcentagem de células vivas de S. cerevisiae.

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Nos últimos anos, os estudos sobre a composição química do fruto do morangueiro vêm ganhando destaque devido ao seu elevado consumo e às atividades biológicas atribuídas a ele. Além disso, os principais metabólitos secundários encontrados nesses frutos são as antocianinas, compostos responsáveis pela intensa coloração vermelha e amplamente utilizados como corantes naturais pela indústria alimentícia. Neste trabalho, foram preparados diferentes extratos de frutos de morango com a cultivar Oso Grande, com o intuito de verificar a influência do pH no perfil espectroscópico do extrato e no teor de antocianos. O extrato em pH 1,0 forneceu um perfil clássico para antocianinas na análise por espectroscopia no ultravioleta, assim como um maior teor de antocianinas nos frutos frescos devido a uma extração mais eficiente das substâncias de interesse.

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Com a crescente exigência do mercado consumidor por produtos de melhor qualidade, busca-se o constante aprimoramento da produção de cachaça, uma vez que todas as etapas da cadeia produtiva de bebidas fermento-destiladas são importantes. O objetivo deste trabalho foi acompanhar o processo de fermentação para produção de cachaça, utilizando diferentes isolados de Saccharomyces cerevisiae a partir da quantificação de metabólitos secundários por Cromatografia Gasosa. O acompanhamento do processo deu-se desde o preparo do inóculo até o final do processo fermentativo. O estudo foi conduzido na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizados 8 isolados de Saccharomyces cerevisiae inoculados em caldo de cana, dos quais foram retiradas amostras durante a fase de crescimento em sistema de batelada alimentada e fermentação. As amostras foram analisadas quanto à taxa de floculação, ºBrix e álcoois superiores. Os parâmetros avaliados apresentaram diferenças para cada isolado. O melhor isolado para a produção de cachaça foi o isolado UFLA CA116 por apresentar alto número de células viáveis, maior taxa de floculação, ausência 1-propanol, presença de 1,3 butanediol.

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A doença crônica do enxerto renal permanece sendo uma importante causa de perdas de enxertos. Ela está relacionada a fatores de risco imunológicos e não imunológicos que podem estar presentes antes do transplante ou que após ele se desenvolvam. A avaliação histológica do tecido renal tem papel importante no seu manejo, em especial para a avaliação de atividade imunológica contra o enxerto e toxicidade de drogas imunossupressoras. O manejo dessa condição está em geral restrito a alterações no regime imunossupressor e no manejo geral de condições relacionadas à progressão da doença renal crônica.

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As drogas nefrotóxicas são responsáveis por aproximadamente 20% dos episódios de IRA em pacientes internados e ambulatoriais. A nefrotoxicidade pela cisplatina é um dos principais fatores limitantes em até 20% dos pacientes que recebem a droga, ocasionando lesões em células do epitélio tubular renal. A toxicidade da cisplatina é determinada pelo tecido-alvo e acúmulo nas células, além da interação com diversas estruturas subcelulares e com macromoléculas. A cisplatina se acumula e interfere com o funcionamento de diferentes organelas, tais como: mitocôndrias, lisossomas, retículo endoplasmático, núcleo e membrana celular, gerando inflamação e morte celular. Esta revisão tem como objetivo definir as bases fisiopatológicas e bioquímicas da nefrotoxicidade da cisplatina, revisando os principais mecanismos moleculares que levam à toxicidade tubular da cisplatina.