1000 resultados para Solos concrecionários


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O trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações.

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Com os crescimentos da população e da demanda por alimentos, novas tecnologias têm surgido visando ao aumento da produtividade e à redução nos custos de produção. Se por um lado essas tecnologias elevam a produção e reduzem os custos, por outro o tráfego intenso de máquinas e tratores alteram a estrutura do solo, tornando-o compactado, comprometendo, assim, a produtividade agrícola. Neste trabalho, relacionou-se o teor de água do solo com a sua resistência à penetração, para quatro tipos de solo e quatro condições de umidade, utilizando penetrômetro hidráulico-eletrônico com sistema de navegação DGPS. Os resultados mostraram que ocorreram modificações nas condições de atrito entre o cone e o solo com o aumento do teor de água, facilitando a penetração da haste, tornando o solo mais plástico devido à ação lubrificante entre as suas partículas. Os maiores valores de resistência do solo à penetração foram detectados mais próximos do limite de contração do solo. Houve correlação negativa entre o índice de cone e o teor de água, sendo a função de melhor ajuste a linear decrescente para todos os solos, com altos coeficientes de determinação. Nas condições de solo mais úmido, os valores de resistência do solo à penetração podem ser considerados não impeditivos para o crescimento de raízes. O tipo de solo também se mostrou significativamente influente nos resultados de índice de cone.

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Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial das barreiras reativas permeáveis (BRP) na redução dos hidrocarbonetos aromáticos BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos) no solo, provenientes de vazamento de gasolina. O experimento foi conduzido em escala laboratorial, simulando dois tipos de BRP, denominadas de AS (H2O2 + solo) e de ACA (H2O2 + carvão ativado). Foram determinadas as concentrações dos BTEX na amostra da gasolina ao entrar na BRP e no percolado, em tempos de retenção preestabelecidos de 24; 36; 48; 60; 72 e 84 h, utilizando cromatografia gasosa. Os resultados obtidos mostraram que as duas barreiras reativas reduziram a concentração dos BTEX, próximo a níveis permissíveis de contaminação e de prevenção, e a barreira ACA apresentou os melhores resultados.

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A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, quando realizada em épocas da safra em que o solo se encontra com conteúdos inadequados de água, tem sido responsável pela compactação do solo e a redução da produtividade nos ciclos posteriores da cultura. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito das operações de colheita da cana-de-açúcar em diferentes épocas da safra sobre a pressão de preconsolidação em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e em um Cambissolo Háplico (CX). A colheita mecanizada consistiu no tráfego de duas passadas de uma colhedora de cana e do conjunto trator + transbordo em cada entrelinha da cultura. As amostras indeformadas foram utilizadas na determinação dos modelos de capacidade de suporte de carga do solo e na quantificação da compactação em decorrência da colheita mecanizada nos meses de novembro de 2005, março e agosto de 2006, e colheita manual sem tráfego, em março de 2006, por ser a época de maior intensidade pluvial. A porcentagem de amostras de solo, na região onde ocorre compactação adicional, indicou que o CX foi mais resistente à compactação que o LVA. A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, mesmo sendo realizada na zona de friabilidade, causou compactação do solo, enquanto a colheita realizada manualmente não promoveu o mesmo efeito.

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A redução do período de entressafra canavieiro pode levar à disseminação da compactação do solo, em decorrência da colheita mecanizada da cana-de-açúcar na estação chuvosa. Dessa forma, faz-se necessário definir estratégias que visem a minimizar a esse processo. O presente estudo objetivou modelar o processo de compressão do solo com base na pressão crítica. Avaliou também os efeitos da colheita mecanizada da cana-de-açúcar em diferentes épocas da safra em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e em um Cambissolo Háplico (CX). Determinaram-se em amostras indeformadas a macroporosidade do solo, a pressão de preconsolidação em diferentes conteúdos de água no solo e a densidade do solo. A partir da incorporação da densidade do solo crítica na modelagem do comportamento compressivo do solo, foi possível estimar a pressão crítica. A pressão crítica superestima a capacidade de suporte de carga dos solos. A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, realizada na zona de friabilidade do solo, não provocou compactação prejudicial à cultura. A cana-de-açúcar pode ser colhida mecanicamente sem causar a degradação estrutural no LVA e no CX, respectivamente, sob conteúdos de água de até 0,16 e 0,21 kg kg-1.

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A preocupação com o destino de produtos químicos e água, aplicados ao solo, tem motivado vários pesquisadores a desenvolverem e aplicarem modelos teóricos, a fim de descrever os processos físicos envolvidos no transporte desses produtos no perfil do solo. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo aplicar o modelo HYDRUS-1D, bem como avaliar sua performance, em simulações do deslocamento do potássio e água (umidade do solo), em colunas segmentadas, preenchidas com dois tipos de solos tropicais, em condições não saturadas (Latossolo Vermelho- - Amarelo e Nitossolo Vermelho). Os parâmetros de transporte do potássio foram obtidos por meio de curvas de distribuição de efluentes (Breakthrough Curves (BTC)). O desempenho do modelo foi avaliado com base nos seguintes parâmetros estatísticos: erro máximo, erro absoluto médio, raiz quadrada do erro médio normalizado, coeficiente de massa residual, coeficiente de determinação, eficiência e índice de concordância de Willmott. Diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que o modelo HYDRUS-1D foi eficiente nas simulações de deslocamento do potássio e da água, em relação aos dois materiais de solo estudados.

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RESUMO Visando à otimização do uso da água na produção de alimentos, este artigo teve como objetivo avaliar o desempenho da TDR e de um acionador automático para irrigação na produção da alface em solos com diferentes doses de um polímero hidrofílico. Em casa de vegetação, foram realizados dois ensaios em vasos de 3 litros cultivados com alface. O primeiro foi realizado na primavera de 2011, utilizando 2 texturas de solo (arenosa e argilosa) e a presença/ausência do hidrogel. O segundo ensaio foi realizado no outono de 2012, utilizando 4 doses de hidrogel (0; 8; 16 e 24 g por vaso) no solo de textura arenosa. Aos 38 (2011) e 44 (2012) dias após o transplantio (DAT) das mudas, foram realizadas as colheitas e a avaliação das plantas cultivadas. O hidrogel não representou uma fonte de erros para o funcionamento da TDR, e o dispositivo acionador automático para irrigação respondeu adequadamente à presença do hidrogel nos solos com diferentes texturas. Em geral, foi verificada maior eficiência do uso da água nas plantas desenvolvidas na presença do hidrogel. As plantas cultivadas em solo com 16 g por vaso de hidrogel destacaram-se em massa seca e fresca da parte aérea.

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Foi estudada a taxa de lixiviação dos herbicidas trifluralin. atrazine e bromacil em três la. tossolos de texturas diferentes, utilizando-se as doses normais de uso de cada um. Foram utilizadas colunas não deformadas de cada solo e, após a percolação de precipitação simulada de 110 ou 220 mm, semearam-se capim-arroz (Echinochloa cruz-galli (L.) Beauv.) e alface (Lactuca sativa L. var. La Chaume) longitudinalmente nas metades de cada uma. A lixiviação dos herbicidas foi avaliada aos 21 e 33 dias após a semeação. Com indicação dada pelo capim-arroz verificou-se que o trifluralin apresentou lixiviação pequena em quantidade e extensão no perfil, sendo semelhante nos três solos. No solo argiloso e areno-argiloso, com 110 ou 220 mm de chuva, o bromacil apresentou lixiviação bem maior que o atrazine. O bioensaio indicou que as concentrações de bromacil e de atrazine decresciam com a profundidade do perfil. As taxas de lixiviação dos herbicidas foram, de modo geral, proporcionais à sua solubilidade.

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A lixiviação de metribuzin, oxadiazon e bromacil, em dois tipos de solos foi estudada em colunas com precipitações simuladas de 60 e 120mm de chuva. Utilizaram-se colunas de 10 cm de diâmetro e 21 cm de altura, subdivididas em segmentos de 3 cm. Após a percolação da água os anéis foram separados e em cada um foi semeado alface para os que receberam metribuzin e bromacil e capim-arroz para os que receberam oxadiazon. Avaliações foram realizadas até 14 dias após, fazendo-se nova semeação e avaliações por mais dez dias. Aplicou-se uma expressão aos números de plantas que morreram, levando-se em conta o tempo gasto para a morte, para o cálculo da quantidade de herbicida lixiviado em cada anel, utilizando os resultados de cada contagem. O oxadiazon não foi lixiviado além de 3 cm para qualquer condição do experimento. O metribuzin foi lixiviado até 9 cm em solo argiloso com 60 mm e até 18 cm com 120 mm. No solo barrento apresentou lixiviação até 21 cm com 60 mm de água, sendo semelhante com 120 mm. O bromacil apresentou maior lixiviação que o metribuzin em qualquer condição, com menor retenção nas camadas superiores com 60 mm. As diferenças de lixiviação ocorridas entre os dois solos se devem mais ao teor e tipo de argila e, em menor grau, ao teor de matéria orgânica.

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Numa série de ensaios em laboratório e casa-de-vegetação, estudou-se a mobilidade e a inativação do herbicida metribuzin em materiais de um Latossolo e de um Podzólico representativos de duas regiões do Estado de Minas Gerais, em função de diferentes densidades aparentes. Ensaios biológicos foram utilizados para medir a inativação e a mobilidade do metribuzin nos diferentes solos e densidades. A densidade aparente alterou de forma pronunciada a quantidade de herbicida lixiviado através das colunas dos materiais dos solos estudados. Quanto maior a densidade, menor a quantidade de herbicida lixiviado. A quantidade de herbicida que permaneceu biologicamente ativo ao longo da coluna foi diretamente relacionada com a densidade, em cada solo. A mobilidade do metribuzin no material do Latossolo foi maior que no de Podzólico, em consequência de maior atividade coloidal deste.

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Com o objetivo de avaliar a lixiviação e a inativação do herbicida metribuzin (4-amino-6-tertbutil-3-(metiltio)-as-triazina-5-(4H)ona) em materiais de um solo franco-argiloso e de outro solo franco-argilo-arenoso de duas regiões de Minas Gerais, um em laboratório e outro em casa de vegetação. O solo franco-argiloso era um Latossolo Roxo, com 2,8% de matéria orgãnica e o solo franco-argilo-arenoso era um Podzólico Vermelho-Amarelo; fase terraço, em 2,17% de matéria orgânica. Em laboratório estudou-se a lixiviação do metribuzin em colunas de 5, 10 e 15 cm de altura, com 7,5 cm de diâmetro, enchidas com materiais dos solos franco-argiloso e do solo franco-argiloarenoso. Usou-se o ensaio biológico de discos de cotilédones de melancia para detectar o metribuzin no lixiviado. Em casa de vegetação, estudou-se a inativação do metribuzin com materiais dos mesmos solos utilizados para o estudo de lixiviação. Para este ensaio foram utilizadas as doses de 0, 50, 80, 110, 140, 170 e 200g do i.a./ha do produto, e em areia lavada, as doses foram de 0, 4, 6, 8, 10, 12 e 16 g do i.a./ha do metribuzin, usando o pepino como planta teste, que foi cortado rente ao solo e pesado aos 14 dias após o plantio. Informações adicionais são necessárias para explicar porque o solo franco -argiloso inativa mais o metribuzin que o solo franco-argilo-arenoso.

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No presente trabalho discute-se a problemática de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas, com relação a sua importância, mecanismos que garantem a manutenção de elevados números de sementes no solo e dinâmica. São também discutidas formas de manejo de bancos de sementes com ênfase nas práticas de preparo do solo e aplicação de substâncias estimulantes de germinação de sementes do solo.

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Foram realizados no período de 14 meses, com início em outubro de 1988, levantamentos demográficos mensais para registro da dinâmica de emergência de seis espécies de ervas daninhas anuais, submetidas mensalmente a um dos seguintes sistemas de manejo da população: grade de disco, grade de disco seguida de rolo compactador do solo, enxada rotativa, e herbicida de contato. Os resultados mostraram que a distribuição mensal da emergência de Digitaria horizontalis Willd. (capim-colchão), Brachiaria plantaginea (Link) Hitch. (capim-marmelada), Bidens pilosa L. (picão-preto), e Amaranthus viridis L. (caruru-de-mancha), se configurou com um pico de emergência muito alto em outubro (acima de 80% do total emergido no período), com reinfestações pouco significativas nos meses seguintes, e que o manejo através do cultivo do solo favoreceu a emergência dessas espécies. O modelo de emergência de Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha), e Eragrostis pilosa (L.) Beauv. (capim-barba-de-alemão), por outro lado, apresentou um grau de emergência baixo em outubro, elevando-se até janeiro quando ocorreu o fluxo de maior pico. O manejo sem revolvimento do solo dessas duas espécies incrementou a geminação dos propágulos do banco de sementes. De um modo geral, quando não se permitiu a multiplicação sexuada, a taxa de população foi extremamente reduzida no ciclo seguinte.

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Estudaram-se os efeitos dos herbicidas oxyfluorfen, 2,4-D e glyphosate na atividade microbiana de três solos com diferentes texturas e conteúdos de matéria orgânica, mediante ensaio respirométrico em laboratório. Os herbicidas foram aplicados isoladamente em cada substrato, num experimento em blocos casualizados, com três repetições. Os resultados apresentados indicaram um incremento da atividade microbiana no solo com a aplicação dos herbicidas estudados. Observou-se também, que o efeito dos herbicidas sobre a microbiota do solo é fortemente influenciado pelas características físicas do solo principalmente sua textura.