955 resultados para RENAL MICROPERFUSION
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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PURPOSE: To evaluate the renal function in healthy dogs submitted to nonselective and preferential COX-2 nonsteroidal anti-inflammatory drug (NSAID) therapy. METHODS: Twenty four healthy dogs were distributed into four groups (G) (n=6): ketoprofenG - treated with ketoprofen; nimesulideG - treated with nimesulid; meloxicanG - treated with meloxican; and etodolacG - treated with etodolaco. All the dogs received the NSAIDs for 10 days by oral route. Physical examination and renal function (urinalysis, urinary sodium and gamma-glutamyl transpeptidase (GGT), serum urea, creatinine, potassium and sodium, and endogenous creatinine clearance) were evaluated before, after five and ten days (T0, T5 and T10) of the treatment in all groups. RESULTS: Changes were observed in urinalysis, with a significant increase in renal cells in the urine at T5 and T10 in nimesulideG. Significant reduction in urinary sodium in nimesulideG at T5 was observed. The clearance values were lower in ketoprofenG at T10. CONCLUSIONS: Meloxicam and etodolac were the drugs that have proven to be safer for short-term therapy in healthy dogs in relation to renal function. NSAIDs ketoprofen and nimesulide should be used judiciously in dogs with renal dysfunction, since there are promoted changes in renal function.
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Introduction Branchio-oto-renal (BOR) syndrome is an autosomal-dominant genetic condition with high penetrance and variable expressivity, with an estimated prevalence of 1 in 40,000. Approximately 40% of the patients with the syndrome have mutations in the gene EYA1, located at chromosomal region 8q13.3, and 5% have mutations in the gene SIX5 in chromosome region 19q13. The phenotype of this syndrome is characterized by preauricular fistulas; structural malformations of the external, middle, and inner ears; branchial fistulas; renal disorders; cleft palate; and variable type and degree of hearing loss. Aim Hearing loss is part of BOR syndrome phenotype. The aim of this study was to present a literature review on the anatomical aspects and audiological profile of BOR syndrome. Data Synthesis Thirty-four studies were selected for analysis. Some aspects when specifying the phenotype of BOR syndrome are controversial, especially those issues related to the audiological profile in which there was variability on auditory standard, hearing loss progression, and type and degree of the hearing loss. Mixed loss was the most common type of hearing loss among the studies; however, there was no consensus among studies regarding the degree of the hearing loss.
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Introdução:Doença renal crônica (DRC) é definida pela presença de lesão renal levando à perda lenta e progressiva da função renal.Objetivo:Comparar testes auditivos entre pacientes com DRC submetidos a diferentes método de tratamento.Material e método:Estudo clínico transversal. Os grupos foram divididos de acordo com o método de tratamento: hemodiálise (n = 35), diálise peritoneal (n =15), conservador (n = 51) e 27 pacientes saudáveis (controle). Pacientes com idade superior a 60 anos, perda auditiva congênita, síndromes genéticas, infecções de orelha média e transplante renal foram excluídos da pesquisa. A avaliação audiológica incluiu audiometria tonal, emissões otoacústicas evocadas transientes e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE); e as variáveis avaliadas foram: sexo, idade, diagnóstico de hipertensão arterial e diabetes, estádio da DRC, tempo de diagnóstico do diabetes e da hipertensão arterial, duração da DRC e do tratamento.Resultados:A idade, presença de hipertensão arterial e tempo de DRC foram estatisticamente significantes e controlados. O grupo conservador apresentou piores limiares auditivos na audiometria tonal e o intervalo III-V do PEATE significativamente maior que o da hemodiálise.Conclusão:O tratamento conservador mostrou piores resultados na avaliação auditiva, independente de diabetes e de hipertensão, reforçando que os pacientes submetidos a tratamento para DRC devem realizar avaliação auditiva completa para melhor compreensão da doença e de seus efeitos sobre o sistema auditivo.
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O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio da ultrassonografia convencional modo B, as características sonográficas e a biometria dos rins de fetos caninos, bem como determinar os índices vasculares da artéria renal dos conceptos ao Doppler Triplex. Foram utilizadas 24 fêmeas Shi-tzu e Pugs pesando de quatro a 10 kg e com idade entre quatro e seis anos. Ao modo B, a ecobiometria renal fetal, a regularidade da superfície renal, a ecotextura e a relação córtico-medular foram avaliadas durante a quinta, sexta, sétima e oitava semanas gestacionais. Ao Doppler Triplex, durante o mesmo período em que se realizou o exame convencional, foram determinados o pico de velocidade sistólica (PVS), a velocidade diastólica final (EDV) e o índice de resistência vascular (RI) e de pulsatividade (PI). Ao modo B, não foram detectadas alterações em rins fetais, e à ecobiometria renal dos fetos, foi possível determinar medidas renais importantes, verificando-se aumento das biometrias no decorrer do desenvolvimento fetal (P<0,0001). Ao Doppler Triplex, determinaram-se os índices vasculares da artéria renal fetal, sendo que os valores para PSV e EDV aumentaram no decorrer das semanas gestacionais (P<0,05) e permaneceram constantes para PI e RI (P>0,05). Concluiu-se que o modo B e o Doppler Triplex são ferramentas importantes para a avaliação do desenvolvimento renal fetal, com a utilização da ecobiometria renal e avaliação dos indices vasculares da artéria renal de fetos caninos.
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Background. Melatonin is a free radical scavenger with important actions in the study of renal ischemia and reperfusion (I/R). This study evaluated possible renal protection of high doses of melatonin in an experimental model of I/R in which rats were submitted to acute hyperglycemia under anesthesia with isoflurane.Method. Forty-four male Wistar rats, weighing more than 300 g, were randomly divided into 5 groups: G1, sham (n = 10); G2, melatonin (n = 10; 50 mg.kg(-1)); G3, hyperglycemia (n = 9; glucose 2.5 g.kg(-1)); G4, hyperglycemia/melatonin (n = 10; 2.5 g.kg(-1) glucose + melatonin 50 mg.kg(-1)); and G5, I/R (n = 5). In all groups, anesthesia was induced with 4% isoflurane and maintained with 1.5% to 2.0% isoflurane. Intraperitoneal injection of melatonin (G1, G4), glucose (G3, G4), or saline (G1, G5) was performed 40 minutes before left renal ischemia. Serum plasma values for creatinine and glucose were determined at baseline (M1), immediately following reperfusion (M2), and 24 hours after completion of the experiment (M3). Histological analysis was performed to evaluate tubular necrosis (0-5).Results. Serum glucose was higher at M2 in the groups supplemented with glucose, hyperglycemia (356.00 +/- 107.83), and hyperglycemia/melatonin (445.3 +/- 148.32). Creatinine values were higher at T3 (P = .0001) for I/R (3.6 +/- 0.37), hyperglycemia/melatonin (3.9 +/- 0.46), and hyperglycemia (3.71 +/- 0.69) and lower in the sham (0.79 +/- 0.16) and melatonin (2.01 +/- 1.01) groups, P < .05. Histology showed no necrosis injury in the G1, lesion grade 2 in the G2, and severe acute tubular necrosis in the G3: (grade 4), G4: (grade 5) and G5: (grade 4) groups (P < .0001).Discussion. Melatonin protected the kidneys submitted to I/R in rats without hyperglycemia; however, this did not occur when the I/R lesion was associated with hyperglycemia.Conclusions. Due to its antioxidant and antiapoptotic action, melatonin was able to mitigate, but not prevent acute tubular necrosis in rats with hyperglycemia under anesthesia by isoflurane.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)