796 resultados para Professional co-development group


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The X chromosome linkage group is conserved in placental mammals. However, X chromosome morphological differences, due to internal chromosome rearrangements, exist among mammalian species. We have developed bovine chromosome painting probes for Xp and Xq to assess segment homologies between the submetacentric bovine X chromosome and the acrocentric sheep and goat X chromosomes. These painting probes and their corresponding DNA libraries were developed by chromosome micromanipulation, DNA micropurification, microcloning, and PCR amplification. The bovine Xp painting probe identified an interstitially located homologous segment in the sheep and goat Xq region, most probably resulting from chromosome inversion. Ten type II (microsatellite) markers obtained from the bovine Xq library and five other X chromosome assigned, but unlinked, markers were used to generate a linkage map for Xq spanning 89.4 centimorgans. The chromosome painting probes and molecular markers generated in this study would be useful for comparative mapping and tracing of internal X chromosome rearrangements in all ruminant species and would contribute to the understanding of mammalian sex chromosome evolution.

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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada

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This paper explores the gap in the literature between what is herein referred to as the "first psychotherapy case" and its impact on the development of the trainee psychotherapist's professional self. The self psychology concepts of identity development, selfobject needs and fulfillment, narcissism, shame, countertransference, and structuralization are incorporated into the theoretical framework from which this developmental milestone is viewed. The theory's emphasis on early experiences and the development of self highlight the distinctiveness of the first case for the therapist. The beginning psychotherapy case poses a unique context for selfobject experiences and the developing self, involving both the therapist's presumably mature needs (assuming an existing cohesive nuclear self) and more infantile needs as the professional, peripheral self develops. As a result, the potential and important implications for the psychotherapist, the patient, training implications for the supervisor, and the ensuing treatment through termination are identified. The intent is to shed light on an area that is understudied thus far, and to begin a conversation as to why and how the impact of the first case on the psychotherapist should be examined. Implications, limitations, and ideas for future exploratory and qualitative research are also discussed.

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Equine Assisted Activities and Therapies (EAAT) including Therapeutic Horseback Riding (THR) and un-mounted equine assisted activities are interventions aimed at improving the daily functioning and success of individuals with disabilities, including those with an autism spectrum disorder (ASD). While THR is frequently utilized as a treatment intervention for children with ASD, there are many limitations (individual's weight, horse health, weather, physical limitations, health conditions, etc.) that prevent this population from participating in mounted programs. Un-mounted equine assisted activities are often utilized as an alternative, but they are not informed by empirical research or a standardized treatment model. This paper provides a comprehensive review of the literature for EAAT including un-mounted programs, examination of organizational guidelines as they apply to un-mounted programs, and consultation with program directors regarding current practices in the field, and finally it establishes recommendations for the development of a standard curriculum that would strengthen un-mounted horse care group programs serving children with ASD.