912 resultados para Povo curdo
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This work aims to analyze the Wið Færstice, a charm from the anglo-saxon literature, translated as Charm for a sudden Stich. Inside of the imaginarium in this context, the refered pain is assigned to a dart shooted by an elf, witch or pagan god. This charm is included in the anglo-saxon medicine manuscripts andwas wrtitten in form of poetry, presenting characteristics of the poetic work, presenting aspects of the poetic do that once considered historical, cultural and artistic issues concerning the people and the Anglo-Saxon culture, indicate a close relationship between poetry as a form of thought and knowledge and magic as a way of interpreting the world. At this respect we call here, for methodological purposes, incantatory power of the word. From the analysis of this referred enchantment, as well as of the elements in the text, is intended to demonstrate how articulates this incantatory power of words and how to give, within the Anglo-Saxon conception of the Sacred, the transformation of reality through the pronouncement of words
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O artigo procura aprofundar o tema da liberdade de expressão e do direito à informação, tal como concebidos na democracia que se estabelece a partir da idéia de que todo o poder emana do povo e em seu nome é exercido, nos marcos da comunicação contemporânea postos pelas novas tecnologias e pelas redes interconectadas. A liberdade de expressão e o direito à informação de fato se expandem na era digital? Em que termos? Há novos constrangimentos para esses direitos fundamentais? Quais os desafios?
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Depois das "palavras em liberdade" de Pauliceia desvairada, Mário de Andrade inaugurou, nos anos de 1920, uma nova fase de sua obra literária, que correspondia a uma reorientação do próprio Modernismo brasileiro: a busca da "contribuição milionária de todos os erros" (Oswald de Andrade, "Manifesto Pau Brasil"). Contra as regras da gramática e do discurso letrado, procurava-se imitar a "língua errada do povo". No caso de Mário de Andrade, o desejo de estilizar a fala popular resultou no projeto da Gramatiquinha da Língua Brasileira, que tinha no chamado dialeto caipira uma de suas inspirações. O diálogo com a cultura caipira ocorre em momentos centrais da sua produção literária: Macunaíma, Clã do jabuti, Os contos de Belazarte. Estudando a pintura de Tarsila do Amaral, Mário dirá que a sua brasilidade consiste no "caipirismo" das cores e das formas; algo que também se aplica, e mais radicalmente, à literatura cada vez mais enraizada de Mário de Andrade, na qual os "erros" de linguagem e a presença de personagens caipiras ou selvagens figuram o deslocamento do Brasil e o do próprio escritor em relação ao processo de modernização.
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O campo da saúde se apresenta como espaço de produção de conhecimento e práticas em transformação, que procura explicar a saúde para melhor intervir num contexto ampliado de vida. Buscamos explorar a trajetória histórico-político-conceitual da constituição do campo da Saúde Coletiva no Brasil, apoiando-nos em uma metodologia que utiliza elementos analíticos da própria reflexão que o estudo traz. Por meio das bases de dados teórico-conceituais, desenvolvemos uma análise para compreendermos o campo a partir de um olhar crítico sobre a cientificização das áreas de conhecimento. Considerando a singularidade de um campo em transformação, compreendemos sua conformação enquanto um campo de saberes e práticas militantes para a construção de novos paradigmas, a fim de explicar a saúde do povo brasileiro e nela intervir.
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Um dos principais desafios nos estudos a respeito da pedagogia escolar anarquista consiste, precisamente, em apreender os conteúdos de ensino. Com essa preocupação, este texto tem triplo objetivo: analisar a proposta educativa da instituição a cargo do professor libertário João Penteado, em São Paulo, nas primeiras décadas do século XX; indicar aspectos considerados relevantes relacionados à concepção de educação integral e à forma como o trabalho está presente na organização do ensino; e, por fim, apresentar alguns apontamentos de pesquisa que possam contribuir para sua continuidade e seu aprofundamento. Optou-se por abarcar período relativo a dois momentos de existência da escola dirigida por João Penteado - a Escola Moderna Nº 1 (1912-1919) e a Escola Nova (1920-1923). Entende-se que a cronologia definida consegue abranger a pluralidade de práticas escolares necessárias aos propósitos da análise. A documentação utilizada limita-se basicamente a jornais e demais fontes produzidas e/ou acumuladas nos diferentes períodos de existência da(s) escola(s), em particular, os jornais Boletim da Escola Moderna, Boletim da Escola Nova, Boletim da Academia Saldanha Marinho, O Início, O Iris. No estudo do primeiro período, que coincide com o da Escola Moderna, são também utilizadas notícias publicadas por alguns jornais da imprensa operária e anarquista, como A Lanterna, A Vida e O Amigo do Povo, entre outros.
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Investiga como a Ação Integralista Brasileira, movimento social que emerge no Brasil Republicano, educava corporalmente, por meio da Educação Física e dos esportes, membros inscritos em suas fileiras. Analisa artigos publicados em A Offensiva, jornal doutrinário e prescritivo do movimento, publicados de 17/05/1934 a 19/03/1938, com destaque para os artigos de Francisco de Assis Hollanda Loyola. Os escritos de Loyola, Mestre de Campo da Milícia e diretor da Escola de Instructores de Educação Physica integralista, ganham destaque porque instituíram um modo inovador de conceber a prática esportiva e o treinamento físico na AIB. Loyola conquistou espaço no jornal e traçou o "Plano Geral" de Educação Física voltado para as necessidades e características do povo brasileiro, aspecto enfatizado pelo autor. Concluiu que agregando as prescrições de Loyola a práticas ritualistas e simbólicas, o integralismo impunha ao corpo um modo muito próprio de ser integralista, modo de ser um "soldado-integral".
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O povo Maxakali fala uma língua do tronco linguístico Macro-Gé e habita a Terra Indígena Maxakali e duas Reservas Indígenas localizadas no nordeste do Estados de Minas Gerais. Tratarei aquí do imaginário presente nos yâmîyxop, termo que designa a um só tempo o colectivo dos espíritos animais e dos ancestrais, bem como os rituais e cantos realizados em honra destes. Da análise dos yâmîyxop se despreende um conhecimento quase enciclopédico do seres da Mata Atlântica, mesmo após os colonizadores brasileiros terem posto a floresta abaixo no início do século XX, deixando somente capim em seu lugar. Ademais, há nos yâmîyxop imagens relacionadas ao mundo do colonizador, tais como: as viagens feitas pelos aviôes, as bebedeiras propiciadas pelo álcool, as cercas que protegem as propriedades. Em suma, os yâmîyxop evidenciam um universo rico e plural, no qual a "natureza" dos seres é apreendida de forma distinta do conhecimentocientífico ocidental.
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O artigo tratará dos resultados preliminares de minha pesquisa de mestrado, ainda em andamento, cujo objetivo é refletir sobre as "equivocaçâo" (Viveiros de Castros, 2004) que ocorrem com a implantaçâo de projetos de manejo sustentável de animais entre populaçôes indígenas da Amazônia. Pretendo mostrar que essas equivocaçôes se devem ao fato de que os membros de projetos ecológicos e as populaçôes indígenas, apesar de semelhanças superficiais e interesses comuns possuiriam concepçôes e atitudes totalmente diferentes em relaçâo ao que chamamos de natureza e meio ambiente, que nâo existem sob a forma de uma esfera autônoma para muitos desses povo. A partir dessa discussâo, serâo focalizados alguns exemplos específicos de projetos em andamentoou concluídos, estabelecendo um diálogocom autores que discutem experiências de "desenvolvimento" entre povos indígenas.
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Este artigo discute a existência de diferentes narrativas sobre a história e a relaçôes entre humanos e ñao-humanos, baseando-se nos dados sobre a relaçâo entre os Karitiana, povo indígena na Amazônia brasileira, e os câes e animais similares. Pretende demostrar que os estudos sobre a domesticidade na biología —que focalizam o paralelismo entre formas sociais humanas e nâo-humanasna consolidaçâo da convivência mútua—precisam levar em conta as formas culturalmente distintas de se construir o universo social.
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Na última década, o povo indígena Kyikatêjê tem buscado defender sua identidade indígena através de um conjunto de açoes afirmativas voltadas para a revitalizaçao da cultura e da língua. Neste trabalho apresentamos uma esta proposta de fortalecimento da língua resultante dos anseios dessa comunidade indígena O trabalho foi iniciado com um projeto de pesquisa sociolingüística pelo qual se demonstrou usos e atitudes desse povo frente à língua portuguesa e à língua indígena da comunidade. Após o que, foram propostas estratégias definidas de acordo com as discussoes realizadas com as lideranças da comunidade como parte de seu projeto de afirmaçao da identidade, e portanto, da cultura indígena desse povo, cuja expressao é a proposta aqui discutida. Em funçao do reconhecimento do protagonismo do povo nas açoes, a metodologia apresentada neste projeto, faz parte de um projeto mais amplo que envolve o projeto de vida da comunidade indígena, com necessidades e cultura diferenciadas, de forma que as açoes se desenvolverao a partir de três eixos prioritários conforme foram definidos em mútua colaboraçao: o trabalho com o professor indígena - quanto a questoes que envolvem escrita da língua-, e a coleta dedados linguísticos, com dois objetivos: registro de narrativas na língua indígena e elaboraçao de dicionários. Em suma, nossa contribuiçao a esse processo pretende se dar por meio de açoes que visam assessorar a comunidade para o encaminhamento de açoes que deem suporte ao seu projeto de vida, o que inclui duas abordagens da língua que se complementam: a descriçao e análise da língua e a revitalizaçao e o fortalecimento da língua originalmente falada por esse povo