999 resultados para Planejamento em saúde bucal


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Apresenta informações acerca da evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto. Enfatiza a importância da utilização da epidemiologia como elemento de compreensão dos principais agravos, prevenção e tratamento dos problemas bucais. Mostra, ainda, estratégias para o acolhimento do paciente adulto. O recurso é parte do módulo de Saúde do Adulto, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Aborda o adolescente na perspectiva social, política e legal com ênfase em questões de atenção integral à saúde do adolescente. Explora assuntos que versam diretamente na prática diária do dentista e no atendimento assistencial ao adolescente como, oclusão, apinhamento, lesões traumáticas. O recurso é o módulo Saúde do adolescente: questões da prática assistencial para dentistas, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Compreende o idoso na perspectiva social, política e legal com ênfase em questões de atenção integral à sua saúde. Abordam-se questões e temáticas ligadas à prática diária do dentista e à atenção básica do idoso. O recurso é o Módulo 10: Envelhecimento e a saúde da pessoa idosa: questões da prática assistencial para dentistas, Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da UFMA

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Aborda-se temáticas relacionadas à saúde bucal da mulher, com ênfase em questões peculiares à este grupo populacional, tais como: distúrbios alimentares, a saúde bucal como instrumento de autoestima, saúde bucal da gestante, a odontologia frente às situações de violência contra a mulher.

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O desenvolvimento e crescimento das crianças requer atenção especial no que tange à promoção e à assistência em saúde, sobretudo na atuação de profissionais da área da medicina, enfermagem e odontologia, que compõem a equipe saúde da família. Para contemplar o atendimento à saúde da criança de forma integral, que é o desejável quando se trata da atuação da Estratégia de Saúde da Família (ESF), é necessário promover seu acompanhamento no que diz respeito ao desenvolvimento saudável e crescimento; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de evitar o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e, desse modo, reduzir ou, até mesmo, evitar as hospitalizações. Deste modo o desenvolvimento dos planos de trabalho e avaliação no âmbito da atuação das equipes multiprofissionais, como é o caso da equipe saúde da família, requer atenção à saúde da criança de forma integral

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A atenção básica, para ser resolutiva, deve ter tanto capacidade ampliada de escuta (e análise) quanto estratégias para lidar com a complexidade de sofrimentos, adoecimentos, demandas e necessidades de saúde às quais as equipes estão constantemente expostas. Neste contexto, o 'acolhimento' é um dos temas que se apresenta com alta relevância e centralidade. Noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes. Fazem parte do processo de organização e classificação de risco dos pacientes a identificação de doenças, sejam elas crônicas não trasmissíveis (câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, diabetes) ou trasmissíveis (AIDS, dengue, cólera, tuberculose, hanseníase). Além destes, existem também outros agravos como o sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e imunizações de doenças infecciosas. Do ponto de vista odontológico, esses agravos devem ser levados em consideração para que o dentista responsável saiba os cuidados e necessidades que cada paciente deve ter. Outros problemas também fazem parte do cotidiano dos cirurgiões-dentistas, como a cárie dentária, doenças periodontais, traumatismo dental e até o câncer de boca

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A redução da mortalidade, a queda na fecundidade e o aumento da expectativa de vida são alguns dos processos incentivadores do envelhecimento da população, e isso tem criado novos desafios que exigem respostas urgentes. A atenção à saúde da pessoa idosa requer o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da atenção básica em saúde no SUS, logo se percebe a importância das ações e estratégias a serem desenvolvidas no âmbito da atuação das equipes de Saúde da Família, envolvendo médicos, enfermeiros e dentistas que de forma integralizada devem compreender os principais agravos em saúde da pessoa idosa, reconhecendo situações de risco, além de identificar as ações de saúde relacionadas à pessoa idosa e assim favorecer a promoção de saúde

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A importância da saúde bucal dos idosos também é fator decisivo para a manutenção de uma boa qualidade de vida. E a Equipe de Saúde Bucal (ESB) deve estar capacitada para incentivar práticas de autocuidado em pacientes idosos, oferecendo, conjuntamente com os demais profissionais da área, ações de promoção, proteção, prevenção e tratamento da saúde bucal, já que nessa fase, o idoso passa por uma série de alterações fisiológicas, anatômicas e comportamentais, merecendo atenção especial. Em razão da dificuldade de locomoção de alguns idosos, o ideal é que todos os estabelecimentos de saúde tenham infraestrutura adequada e inclusiva, a fim de promover praticidade assistencial para dentistas. Este recurso também apresenta o Projeto SB Brasil 2010, tratando sobre a epidemiologia dos problemas bucais mais prevalentes no idoso brasileiro

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Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis

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No agitado mundo moderno, a mulher se destaca por desempenhar várias funções. Além de sua atividade profissional, ela continua realizando suas atividades domésticas, acumulando funções e responsabilidades que consomem tempo e disposição, acrescentado a tudo isso uma oscilação hormonal, e entenderemos como a rotina da mulher pode levar à fadiga e ao estresse. Apesar de todas essas especificidades, a saúde da mulher só é priorizada durante a gravidez, já que o papel reprodutor da mulher é o que tem maior visibilidade e, ainda assim, nos deparamos com muitas limitações. Neste material é apresentado de que forma estas atribuições e características influenciam na saúde bucal da mulher e qual é o papel dos profissionais da odontologia como profissionais da saúde, capazes de intervir nesta realidade

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A sexualidade envolve não somente a prática sexual, e vai além do físico, perpassando os sentimentos, a história de vida, os costumes, as relações afetivas e a cultura; é uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, presente desde o nascimento até a morte, e abarca aspectos físicos, psicoemocionais e socioculturais. Desta forma, é fundamental que o profissional de saúde valorize o diálogo com o paciente, promovendo e incentivando o autoconhecimento, que implicará na busca do conhecimento de seu próprio corpo, o entendimento de seus valores, o modo de ver e viver a vida e as relações com os outros. A saúde sexual é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para uma melhor qualidade de vida e de saúde das pessoas, sobretudo nas questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva da mulher

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As informações sobre as alterações bucais mais frequentes na infância devem ser compartilhadas com os profissionais envolvidos na saúde da criança. No trabalho multiprofissional, o exame da cavidade bucal das crianças deve ser uma atividade de rotina. Assim, médicos, enfermeiros e outros profissionais, ao observarem a presença de lesões nos dentes ou tecidos moles bucais, durante os exames, podem fazer o encaminhamento formal para a consulta odontológica. A grande questão do atendimento odontológico a crianças de pouca idade é o condicionamento infantil e preparo da equipe de saúde bucal. Em muitas situações, a primeira consulta odontológica é por motivo de dor, e como o objetivo é o bem-estar da criança, geralmente não há tempo para o condicionamento ao ambiente e criação de vínculo com a equipe. Nestas ocasiões, para a realização do tratamento, é necessária contenção física da criança por parte da equipe com o auxílio, na maioria das vezes, da mãe. Portanto, cabe ressaltar a importância da primeira consulta ainda no primeiro ano de vida, se possível antes da erupção dentária

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A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores

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Na atenção básica, a estética da saúde bucal é o principal motivo para o adolescente buscar atendimento. Assim, este material foca, entre os inúmeros desdobramentos que envolvem o tema apresentado, a oclusão e o escurecimento dentário, pois suas alterações podem influenciar sobremaneira a saúde

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Problemas nutricionais, fonéticos, de comunicação interpessoal e estéticos podem advir de alterações ou doenças bucais, portanto reconhecer essas alterações como fator contribuinte para a saúde bucal de adolescentes tem um papel importante dentro de sua saúde geral. Por esses motivos, ações de promoção de saúde, prevenção e diagnóstico de doenças bucais devem ser realizadas durante toda prática de trabalho a fim de garantir a manutenção da saúde bucal durante toda a vida. Há uma gama de processos patológicos orais que estão associados à adolescência, porém este material enfatiza as lesões de maior incidência nessa faixa etária