999 resultados para PROFILAXIA DENTÁRIA


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Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.

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OBJETIVO: avaliar as diferenças produzidas nas dimensões e forma de arco pelos tratamentos com aparelho expansor fixo tipo Hyrax e aparelho expansor removível tipo Placa de Hawley com parafuso expansor palatino centralizado. MATERIAL E MÉTODOS: foram selecionados modelos de estudo iniciais e finais de 31 crianças portadoras de mordida cruzada posterior, de ambos os gêneros, de origem étnica diversa e na fase da dentadura mista, tratadas nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Ortodontia do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Destas crianças, 15 foram tratadas com uso do aparelho expansor fixo tipo Hyrax e as demais 16 crianças foram tratados com expansão rápida da maxila efetuada com o aparelho expansor fixo. Foram realizadas medidas das distâncias intercaninos e intermolares, da inclinação do processo alveolar e inclinação dentária nas imagens escaneadas do arco superior e do contorno do palato, obtido com auxílio de um template ajustável e do programa de análises Radiocef Studio. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados indicam uma mudança significante nas distâncias intercaninos e intermolares em ambos os grupos e uma inclinação dentária e do processo alveolar para vestibular significante no grupo tratado com o aparelho expansor fixo. A expansão conseguida pelo aparelho expansor fixo foi aproximadamente o dobro da promovida pelo aparelho expansor removível.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.

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INTRODUÇÃO: o problema transversal em Ortodontia pode ser de origem dentária, esquelética ou uma combinação de ambas e pode ser tratado de várias maneiras de acordo com o tipo de tecido envolvido e o arco dentário acometido. em se tratando de um problema esquelético e maxilar, o ortodontista poderá lançar mão da disjunção ortopédica, dependendo da idade óssea, obtendo uma correção da atresia, um alinhamento dentário espontâneo resultante do aumento no perímetro do arco e um sorriso mais amplo, beneficiando esteticamente o paciente. Porém, este tratamento de disjunção mandibular se torna inviável, já que este osso tem sua sutura fusionada precocemente. A expansão neste caso é alveolar e sua estabilidade é questionada. OBJETIVO: relatar um caso clínico, apresentando uma nova alternativa de tratamento para o apinhamento inferior: a Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). Neste procedimento, é feita uma osteotomia sagital na sínfise, criando-se uma sutura artificial para que uma separação óssea seja conseguida, utilizando uma mecânica com aparelho disjuntor de Hyrax modificado. RESULTADOS: os resultados do tratamento apresentado mostram uma melhora na forma do arco, diminuição do corredor bucal, correção do apinhamento dentário e também uma estabilidade do tratamento, sem dano aos tecidos adjacentes. Neste caso clínico, a DOSM se mostrou uma excelente opção de tratamento.

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OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.

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Infecções por Haemonchus spp. são uma das principais causas de perda econômica nas criações de ruminantes devido à redução no ganho de peso e mortalidade de bovinos e pequenos ruminantes, especialmente em regiões com clima tropical e subtropical. A identificação precisa das diferentes espécies, bem como o conhecimento sobre a epidemiologia das gastroenterites parasitárias, são fundamentais para a elaboração de estratégias sustentáveis de profilaxia das parasitoses. Essa revisão tem por objetivo central, abordar os principais métodos parasitológicos utilizados na identificação morfológica das espécies, os quais se caracterizam pela facilidade e baixo custo. Na maioria dos estudos realizados no Brasil, a distinção entre as espécies Haemonchus contortus e Haemonchus placei não tem sido considerada. Vários relatos de H. contortus, particularmente em bovinos, podem se tratar na verdade da infecção dos animais por H. placei. A identificação correta das espécies é, portanto, fundamental. Além das medidas dos espículos dos exemplares machos, outros detalhes morfológicos, tais como a sínlofe, devem ser avaliados com o objetivo de auxiliar na diferenciação das espécies. Mensurações das larvas infectantes, obtidas em coproculturas, podem também indicar a espécie de Haemonchus presente. Esse procedimento pode ser útil especialmente em estudos que não envolvem a necropsia de animais, como é o caso de testes destinados a avaliar a resistência anti-helmíntica em rebanhos.

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Quando qualquer instrumento abrasiona ou corta a dentina, produz na superfície uma camada de lama dentinária ou smear layer. Dependendo do agente de união indicado em Odontologia adesiva, há a necessidade ou não da remoção da camada de lama da superfície dentinária. Com a finalidade de verificar a ação de diferentes substâncias para a limpeza dentinária, utilizamos 20 dentes pré-molares superiores íntegros, mantidos em soro fisiológico, nos quais as coroas foram seccionadas ao meio no sentido mésio-distal. Com instrumento diamantado, removeu-se o esmalte da porção vestibular e da porção lingual da coroa e, com uma broca carbide cilíndrica lisa nº 56, cortou-se aproximadamente 1 mm de dentina com alta rotação sob abundante refrigeração ar/água, para produzir a camada de lama dentinária. em seguida, essa superfície foi tratada com diferentes substâncias e lavada por 30 segundos com spray ar/água. No controle, foi simplesmente utilizado o spray ar/água. Os espécimes foram montados em suportes metálicos, preparados e visualizados no MEV-DSM 950 da Zeiss, em aumentos que variaram de 100 a 5.000 vezes. Os materiais que mais removeram a camada de lama foram, em ordem crescente: 1. spray ar/água; 2. fluoreto de sódio 2%; 3. associação alternada de Dakin/Tergensol; 4. água oxigenada 3%; 5. jateamento com óxido de alumínio 50 mm; 6. flúor acidulado 1,27%; 7. ácido poliacrílico 25%; 8. ácido fosfórico 10%.

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As alterações morfológicas pulpares, decorrentes de um estímulo externo experimental (interferência oclusal), foram estudadas, em nível de microscopia de luz. Utilizaram-se restaurações de amálgama, em sobreoclusão nos primeiros molares superiores direitos de dez ratos Wistar, divididos em 3 grupos e sacrificados por perfusão transcardíaca com formol a 10%, aos 10, 20 e 30 dias. A avaliação foi feita nos molares inferiores direitos (lado experimental) e esquerdos (lado controle). As peças ósseas após descalcificação em solução de EDTA associada às microondas, seguiram técnica histológica de rotina e coloração por hematoxilina-eosina e tricrômico de Mallory. Verificou-se no lado controle uma reação intensa caracterizada por um posicionamento atípico dos odontoblastos, seguida pelo aparecimento de cálculos pulpares e posteriormente por uma aparente e uniforme acomodação tecidual em toda a polpa, com moderada incidência de fibras colágenas. No lado experimental, as alterações foram similares parecendo, porém, aumentar com o tempo, principalmente aos 30 dias, onde a imagem histológica era semelhante à do lado controle aos 10 dias. Os resultados obtidos permitiram concluir que a interferência oclusal provocou alterações no tecido conjuntivo pulpar tanto no lado experimental como no controle e que as mesmas foram proporcionais à direção dos movimentos mandibulares.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A tromboflebite superficial de membros inferiores é doença de ocorrência comum, estando associada a diversas condições clínicas e cirúrgicas. Historicamente considerada doença benigna, devido à sua localização superficial e ao fácil diagnóstico, o tratamento foi conservador durante muito tempo, na maioria dos casos. Entretanto, relatos recentes de freqüências altas de complicações tromboembólicas associadas - 22 a 37% para trombose venosa profunda e até 33% para embolia pulmonar - alertaram para a necessidade de abordagens diagnósticas e terapêuticas mais amplas, visando diagnosticar e tratar essas possíveis complicações. A possibilidade da coexistência dessas e de outras desordens sistêmicas (colagenoses, neoplasias, trombofilias) interfere na avaliação e influencia a conduta terapêutica, que pode ser clínica, cirúrgica ou combinada. No entanto, devido à falta de ensaios clínicos controlados e às incertezas quanto a sua história natural, o diagnóstico e o tratamento da tromboflebite superficial continuam indefinidos. Neste trabalho, foi feita uma revisão da literatura analisando-se a epidemiologia, fisiopatologia e estado atual do diagnóstico e tratamento da tromboflebite superficial.

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OBJETIVO: o presente estudo teve como objetivo comparar dois tipos de contenções ortodônticas fixas, em relação a parâmetros periodontais estabelecidos. A contenção com fio trançado é a mais comumente utilizada e a contenção modificada apresenta dobras que têm a finalidade de permitir o livre acesso do fio dental às áreas interproximais. MÉTODOS: para esse estudo cruzado, foram selecionados 12 voluntários que utilizaram, por 6 meses, A) Contenção com fio trançado e B) Contenção modificada - sendo essas fixadas em todos os dentes do segmento anterior. Após esse período experimental, foram feitas as seguintes avaliações: Índice de Placa Dentária, Índice Gengival, Índice de Cálculo Dentário e Índice de Cálculo ao longo do fio de contenção. Os voluntários também responderam a um questionário com relação à utilização, conforto e higienização das contenções. RESULTADOS: foi observado que o índice de placa e o índice gengival foram maiores nas faces linguais (p<0,05) para a contenção modificada. Além disso, o índice de cálculo foi estatisticamente maior (p<0,05) considerando-se as faces linguais e proximais na utilização da contenção modificada. O índice de cálculo ao longo do fio também apresentou valores significativamente maiores (p<0,05) na contenção modificada. em relação ao questionário, 58% dos voluntários consideraram que a contenção modificada é mais desconfortável; e 54% deles preferiram a contenção com fio trançado. CONCLUSÃO: a partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a contenção com fio trançado apresentou melhores resultados do que a contenção modificada, de acordo com os parâmetros periodontais avaliados, além de apresentar maior conforto e preferência na sua utilização.

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Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.

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Movimentar ortodonticamente os dentes por áreas densas do trabeculado ósseo e pelas corticais pode requerer uma redução na intensidade e/ou na concentração das forças aplicadas. em parte, as forças ortodônticas aplicadas são dissipadas e reduzidas pela deflexão óssea que ocorre pelo discreto grau de elasticidade do tecido ósseo em condições de normalidade. Nas áreas de trabeculado denso e nas corticais, essa deflexão deve ser irrisória ou inexistente. Se não houver uma redução na intensidade das forças nessas regiões citadas, toda a força incidirá sobre a estrutura do ligamento periodontal, aumentando o risco de morte dos cementoblastos, hialinização e reabsorções radiculares. Novos trabalhos poderiam avaliar a prevalência dessas consequências em casuísticas selecionadas para essa finalidade, que, assim, deixariam de ser observações aleatórias.