993 resultados para PRISIONES-VISITA CONYUGAL
Resumo:
A visita domiciliar é uma tecnologia disponibilizada como recurso para a Estratégia de Saúde de Família (ESF) dentro das Unidades Básicas de Saúde, como metodologia para alcançar e conhecer bem os usuários em seu entorno ambiental, familiar, e pessoal, e com isso fornecer e garantir a saúde como um direito universal consolidado. A população do bairro Tupi - Lajedo permaneceu sem atendimento medico por quase um ano, associam-se a este quadro as dificuldades geográficas e limitações físicas dos usuários e acamados, que apresentam severas dificuldades para atingir o acesso aos serviços básicos de saúde. Com a ampliação do acesso através do Programa Mais Médicos, iniciou-se com um reforço significativo o número de visitas domiciliares, com atendimentos e o seguimento evolutivo intradomiciliar dos usuários e suas doenças, fornecendo o devido acompanhamento à aqueles que tiveram ou foram considerados ter, uma condição de saúde mais vulnerável. Previamente realizou-se uma análise situacional, a criação da estratégia da otimização das visitas domiciliares e o plano de ação do trabalho, além do planejamento para a abordagem e posterior avaliação dos casos clínicos, incluindo o processo educativo tanto para usuários, quanto para familiares cuidadores e Agentes Comunitários de Saúde (ACS) pertencentes a ESF.
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Aborda a Ficha de visita domiciliar do e-SUS realizadas pelo agente comunitário de saúde. Sensibiliza sobre a adoção do registro no SISAB/e-SUS, apresenta a diferença entre visita domiciliar e e atendimento no domicílio, apresenta a estrutura e última verão da Ficha, bem como esclarece pontos importantes sobre o preenchimento.
Resumo:
A visita domiciliar constitui a ferramenta principal do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (membro da equipe Estratégia Saúde da Família), sendo vital para a educação em saúde, uma vez que fornece as bases para o planejamento individualizado dos processos educativos a cada indivíduo ou grupo familiar. O objetivo deste trabalho foi realizar revisão bibliográfica sobre o tema visita domiciliar, obter um diagnóstico acerca da visita domiciliar realizada pelos ACSs da ESF Esperança do município de Curvelo, Minas Gerais e elaborar uma proposta de capacitação para estes ACSs. A partir da observação ativa do processo de trabalho dos ACSs da ESF Esperança, constatou-se a necessidade de intervir na forma de assistir e abordar a gestante no período concepcional e pós-parto. Capacitar exige a adoção de uma metodologia educacional que deverá estar baseada nos princípios de uma pedagogia crítica, que considere os profissionais de saúde e a comunidade como participantes ativos do processo de aprendizagem. Dessa forma, desenvolveu-se uma proposta de capacitação para os ACSs atuarem no ciclo de vida gravídico-puerperal, promovendo a educação em saúde. A visita domiciliar possui um caráter estratégico contribuindo para a consolidação do Sistema Único de Saúde. Iniciativas de elaborar propostas de capacitação para ACSs tornam-se necessárias para a obtenção de instrumentos de qualificação dessa força de trabalho e obtenção de atores sociais dinâmicos e estruturados para a realidade do processo de trabalho.
Resumo:
Neste projeto de intervenção debate-se sobre a necessidade do atendimento domiciliar dar ênfase aos casos de maior complexidade sociofamiliar e a relevância desta ferramenta como forma de atuação. Visto que existe uma grande demanda para atendimentos domiciliares, estes devem ser organizados e feitos de maneira a suprir todas as necessidades dos pacientes. Como objetivo específico, pretende-se descrever sobre o atendimento domiciliar, destacando os pontos principais que devem ser considerados na visita domiciliar e relatando intervenções realizadas, partindo de uma contextualização mais geral, até chegar a uma proposta específica para sua solução. Este trabalho faz uma breve revisão de alguns conceitos sobre atendimento domiciliar, como funciona, quais os pontos principais a serem considerados destacando suas vantagens, e descreve a utilização da visita domiciliar como ferramenta para a execução das ações contidas num plano de intervenção. Espera-se como principal resultado mostrar a relevância deste atendimento como peça fundamental no plano de cuidados impactando numa melhor qualidade de vida desses usuários.
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No decorrer do dia-a-dia percebe-se que a saúde não pode ser construída sem a participação dos diferentes sujeitos trabalhadores da área, uma vez que a complexidade das comunidades vem aumentando, o que exige o envolvimento destes profissionais. O trabalho em equipe é fundamental para o fortalecimento do planejamento em saúde. Nesse processo inclui-se o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Eles precisam ser bem treinados e capacitados para a realização de suas funções de forma eficiente e eficaz. Utilizou-se como ferramenta de trabalho o Planejamento Estratégico Situacional em Saúde. Com a revisão de literatura e com as informações levantadas sobre o principal problema identificado foi proposto o plano de ação visando elaborar um roteiro para visita domiciliar, entre os ACS da Estratégia de Saúde da Família Maria Eugênia. Conclui-se que os ACS são um elo importante do usuário com a comunidade, sendo assim, o mesmo precisa constantemente estar envolvidos com os trabalhos realizados pela unidade de saúde bem como, ser treinado e capacitado para que possa de modo eficiente manter as visitas domiciliares com excelência e qualidade, abarcando os principais problemas que afeta a população
Resumo:
O Programa de Saúde da Família (PSF) foi idealizado para consolidar o Sistema Único de Saúde (SUS), colocando em prática os seus princípios de equidade e universalidade. A visita domiciliar foi implementado no PSF para tentar melhorar o atendimento continuado. Ela apresenta interação do cuidado à saúde, cria vínculo com as famílias, identifica as necessidades e vulnerabilidades e realiza promoção, proteção e recuperação da saúde e o cuidado ampliado. Devido o fato de as pessoas entenderem esse cuidado como diferenciado, muitas famílias usufruem desse atendimento sem ter real necessidade. Com isso, há um excesso de visitas domiciliares desnecessárias. Esse estudo foi realizado na Equipe III de Saúde da Família do PSF da Sede do Município de Cascavel, Ceará. Visando avaliar essa problemática, o trabalho utilizará como instrumento a Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi (2004), classificando os riscos das famílias cadastradas nas visitas domiciliares. Após avaliação dos riscos, pretende-se reorganizar as visitas domiciliares realizando-as de forma, multidisciplinar, mais eficiente e articulada, identificando vulnerabilidades e promovendo cuidado de forma integral e longitudinal.
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A Unidade Básica de Saúde (UBS) L 01 fica localizada na comunidade Valparaíso, bairro Jorge Teixeira, na cidade de Manaus. Possui cerca de 3600 usuários cadastrados. O território de abrangência possui diversos problemas, como falta de limpeza adequada e moradias em lugares inapropriados. Entre as queixas principais, se destacam hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e cefaleia tensional. No cotidiano da UBS, há o clube da gestante, prática abordada para criação de maior vínculo com as usuárias e obtenção de melhores resultados no pré-natal, parto e puerpério. As visitas domiciliares são realizadas às segundas-feiras e torna maior o vínculo usuário-equipe, além de alcançar assistência aos pacientes impossibilitados de comparecer à UBS. Como intervenção na comunidade, optou-se pela realização do projeto de intervenção Monitoramento e Sistematização da Assistência ao paciente com Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS L 01 Valparaíso, com o intuito de obter um controle pressórico adequado, bem como prevenir as lesões em outros órgãos. A experiência de atuar em Atenção Primária à Saúde (APS) é fortemente enriquecedora para qualquer profissional de saúde em múltiplos aspectos, tanto clínicos quanto de gestão.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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PURPOSE: To compare the caries prevalence, saliva buffering capacity (SBC), oral hygiene (OH), dietary habits, family income (FI) and frequency of visits to a dental office (Do) between Brazilian children living in areas with and without fluoridated public water supply. METHODS: Forty-six 5-7-year-old preschoolers were selected in Itatiba, SP, Brazil; 19 were from a fluoridated area, and 27 were from a non-fluoridated area. The caries index was determined according to the World Health Organization criteria, and the SBC was assessed by titration with hydrochloric acid. The FI, frequency of OH and visits to Do were estimated by questionnaire. The dietary habits were assessed with a diet chart. The differences between the groups were analyzed with Mann-Whitney-U tests (α=0.05). RESULTS: Children from the non-fluoridated area showed significantly higher dmft/DMFT than those from the fluoridated area, but they showed significantly lower SBC, OH frequency and FI. No significant differences were observed between the areas for dietary habits and visits to Do. CONCLUSION: Children from fluoridated areas showed higher salivary buffering capacity, family income and oral hygiene frequency as well as lower caries prevalence, supporting the beneficial effect of fluoride in the tap water for caries prevention.
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Por 11 anos desenvolvemos uma pesquisa envolvendo uma proposta interventiva com famílias que buscam atendimento em um serviço-escola, com demanda localizada na criança. Por meio da psicoterapia psicanalítica com o casal procuramos atingir a remissão dos sintomas do(s) filho(s). O objetivo deste estudo é refletir sobre a manutenção das mudanças psíquicas ocorridas nesse tipo de clínica, que abrange a esfera conjugal e familiar, ao longo do tempo. Com base na metodologia de estudo de caso e no referencial psicanalítico, foram analisados dois casos clínicos enfatizando-se as sessões de follow up: dois casais que estiveram em processo terapêutico, respectivamente, por três anos e por dois anos e meio, sendo realizadas duas sessões de acompanhamento após o término da terapia. Esse tipo de intervenção mostrou-se efetiva para a elucidação de conflitos conjugais latentes e como promovedora de um ambiente saudável e favorecedor do desenvolvimento emocional da criança.
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OBJETIVO: Avaliar a influência da alimentação durante a gestação sobre a retenção de peso pós-parto. MÉTODOS: Foram acompanhadas 82 gestantes adultas e saudáveis que iniciaram o pré-natal em serviço público de saúde no Município de São Paulo, SP, entre abril e junho de 2005. As medidas de peso e estatura foram aferidas na primeira entrevista (até 16 semanas de gestação) e a medida de peso foi repetida em visita domiciliar 15 dias após o parto. O Recordatório de 24 horas foi usado para avaliar o consumo alimentar e foi aplicado nos três trimestres da gestação. Foi calculado o consumo médio de gordura saturada, fibras, açúcar adicionado, refrigerantes, alimentos processados, frutas, verduras e legumes, e a densidade energética da dieta. A retenção de peso foi obtida pela diferença entre a medida de peso pós-parto e a primeira medida realizada. A influência da alimentação sobre a retenção de peso pós-parto foi avaliada por meio de análise de regressão linear múltipla e foi realizado o teste para tendência linear. As variáveis utilizadas para ajuste do modelo foram: índice de massa corporal no início da gestação, estatura, renda familiar per capita, tabagismo, idade e escolaridade. RESULTADOS: O índice de massa corporal inicial médio foi de 24 kg/m² e a retenção média de peso foi de 1,9 kg. O aumento do consumo de gordura saturada (p = 0,005) e alimentos processados (p = 0,014) elevou de forma significativa a retenção de peso pós-parto, após ajuste pelas variáveis de controle. As demais variáveis de consumo alimentar não apresentaram relação significativa com a variável desfecho. CONCLUSÕES: O maior consumo de alimentos não saudáveis, como alimentos processados, e de gordura saturada influencia a elevação da retenção de peso pós-parto.
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Trata-se de estudo que procurou conhecer como o usuário do Programa Saúde da Família (PSF) percebe o direito à privacidade e à confidencialidade de suas informações reveladas ao agente comunitário de saúde (ACS) e como relaciona a visita domiciliar ao seu direito à privacidade. Estudo qualitativo, de natureza exploratória e como instrumento de investigação elaborou-se um roteiro de entrevistas semiestruturadas, com questões abertas, realizadas com usuários de uma Unidade do PSF do município de São Paulo. Os resultados mostraram que os usuários não consideram a entrada do ACS em suas residências como uma invasão à sua privacidade e que esse profissional é visto, muitas vezes, apenas como um facilitador do acesso ao serviço de saúde. Constatou-se tendência em se admitir que as informações dadas em sigilo podem ser reveladas pelo ACS. Notou-se a importância das relações de gênero e do cuidado quando da revelação de determinadas condições de saúde. Enfermidades como AIDS, tuberculose, câncer, doenças da próstata e o diabetes apareceram como doenças que podem causar preconceito e, nesse sentido, não deveriam ser reveladas ao ACS, a não ser pela necessidade do acesso mais rápido às consultas médicas. Pareceu, ainda, haver certa passividade do usuário em relação à percepção da falta de respeito ao sigilo das suas informações.
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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa cujo principal objetivo foi conhecer como se dá o exercício da sexualidade por parte de adolescentes privados de liberdade. Os dados foram coletados em três estados do nordeste brasileiro, que adotaram a política pública de oferecer visitas 'íntimas' aos jovens em conflito com a lei. Os resultados apresentam o perfil dos adolescentes, a vida sexual e os cuidados com a saúde antes da internação, o exercício da sexualidade no interior da instituição e, por fim, a visita íntima do ponto de vista dos entrevistados. Com base nesses dados e nos direitos dos adolescentes à autonomia; à participação; à igualdade e não discriminação, à integridade corporal e à saúde, essa política pública foi avaliada. Recomendações para aperfeiçoá-la foram tecidas, de modo a melhor atender aos direitos sexuais de jovens privados de liberdade.
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OBJETIVO: Descrever a prevalência e analisar fatores associados ao retardo estatural em menores de cinco anos. MÉTODOS: Estudo “baseline”, que analisou 2.040 menores de cinco anos, verificando possíveis associações entre o retardo estatural (índice altura/idade ≤ 2 escores Z) e variáveis hierarquizadas em seis blocos: socioeconômicas, do domicílio, do saneamento, maternas, biológicas e de acesso aos serviços de saúde. A análise multivariada foi realizada por regressão de Poisson, com opção de erro padrão robusto, obtendo-se as razões de prevalência ajustadas, com IC 95por cento e respectivos valores de significância. RESULTADOS: Entre as variáveis não dicotômicas, houve associação positiva com tipo de teto e número de moradores por cômodo e associação negativa com renda, escolaridade da mãe e peso ao nascer. A análise ajustada indicou ainda como variáveis significantes: abastecimento de água, visita do agente comunitário de saúde, local do parto, internação por diarréia e internação por pneumonia. CONCLUSÃO: Os fatores identificados como de risco para o retardo estatural configuram a multicausalidade do problema, implicando na necessidade de intervenções multisetoriais e multiníveis para o seu controle
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Esta pesquisa procurou compreender como o Museu de Arte do Espírito Santo (MAES) atua na produção de sentidos dos estudantes, a partir das relações estabelecidas com a escola, e, nesse proceder, como o museu compreende a arte e a escola como destinatária de suas ações. Os sujeitos da pesquisa foram 98 crianças, do 5º ano do Ensino Fundamental I, de uma escola privada de Vitória. A pesquisa teve como corpus os discursos verbo-visuais produzidos pelas crianças nessa relação museu e escola, bem como as performances discursivas do Programa de Ação Educativa do Museu, no que concerne à formação de educadores e ao programa ciclo de palestras. Como metodologia de pesquisa, utilizou-se o estudo exploratório, e o aporte teórico foi a semiótica discursiva. A coleta de dados ocorreu no museu e na escola. No Museu, a partir de eventos que nortearam a exposição “Meu País Tropical”, da artista alemã, Heidi Lieberman, e das ações educativas propostas pelo MAES; na Escola, com o mapeamento inicial para compreender como e quais os sentidos eram apontados pelas crianças quanto ao conhecimento delas sobre a arte e sobre um museu de arte (antes da realização de sua primeira visita a esse espaço, o que elas sabem e qual a compreensão que elas têm da arte), bem como, nas produções plásticas e verbo-visuais produzidas por elas após a visita à instituição museal. Os resultados da pesquisa apontam que a metodologia analítica da semiótica discursiva contribuiu, de forma significativa, para desvelar os sentidos apontados pelas crianças no museu e na escola. Por meio dos discursos verbo-visuais produzidos por elas, compreendeu-se que uma educação pelo sensível, em consonância com relações de bons encontros no museu e na escola, pode propiciar uma experiência singular e significativa, que aguce a sensibilidade e reencante a educação.