893 resultados para PHOSPHATE UPTAKE
Resumo:
The objective of this study was to evaluate the durability of bond strength between a resin cement and aluminous ceramic submitted to various surface conditioning methods. Twenty-four blocks (5 X 5 X 4 mm 3) of a glass-in filtrated zirconia-alumina ceramic (inCeram Zirconia Classic) were randomly divided into three surface treatment groups: ST1-Air-abrasion with 110-mu m Al2O3 particles + silanization; ST2-Laboratory tribochemical silica coating method (110-mu m Al2O3, ilO-PM Silica) (Rocatec) + silanization; ST3-Chairside tribochemical silica coating method (30-mu m SiOx) (CoJet) + silanization. Each treated ceramic block was placed in its silicone mold with the treated surface exposed. The resin cement (Panavia F) was prepared and injected into the mold over the treated surface. Specimens were sectioned to achieve nontrimmed bar specimens (14 sp/block) that were randomly divided into two conditions: (a) Dry-microtensile test after sectioning; (b) Thermocycling (TC)-(6,000X, 5-55 degrees C) and water storage (150 days). Thus, six experimental groups were obtained (11 = 50): Gr1-ST1 + dry; Gr2-ST1 + TC. Gr3-ST2 + dry; Gr4-ST2 + TC; Gr5-ST3 + dry; Gr6ST3 + TC. After microtensile testing, the failure types were noted. ST2 (25.1 +/- 11) and ST3 (24.1 +/- 7.4) presented statistically higher bond strength (MPa) than that of STI (17.5 +/- 8) regardless of aging conditions (p < 0.0001). While Gr2 revealed the lowest results (13.3 +/- 6.4), the other groups (21.7 +/- 7.4-25. 9 +/- 9.1) showed statistically no significant differences (two-way ANOVA and Tukey's test, a 0.05). The majority of the failures were mixed (82%) followed by adhesive failures (18%). Gr2 presented significantly higher incidence of ADHESIVE failures (54%) than those of other groups (p = 0.0001). Both laboratory and chairside silica coating plus silanization showed durable bond strength. After aging, airabrasion with 110-mu m Al2O3 + silanization showed the largest decrease indicating that aging is fundamental for bond strength testing for acid-resistant Arconia ceramics in order to estimate their long-term performance in the mouth. (c) 2007 Wiley Periodicals, Inc.
Resumo:
Objective: This study evaluated the surface degradation effect of acidulated phosphate fluoride (APF) gel exposure on the glassy matrix ceramics as a function of time. Material and methods: Disc-shaped ceramic specimens (N = 120, 10/per ceramic material) were prepared in stainless steel molds (inner diameter: 5 mm, height: 2 mm) using 6 dental ceramics: 3 indicated for ceramic-fused-to-metal (Vita Omega 900, Carmen and Vita Titankeramik), 2 for all-ceramic (Vitadur Alpha and Finesse (R) Low Fusing) and 1 for both types of restorations (IPS d. SIGN). The specimens were wet ground finished, ultrasonically cleaned and auto-glazed. All specimens were subjected to calculation of percentage of mass loss, surface roughness analysis and topographical description by scanning electron microscopy (SEM) before (0 min) and after exposure to 1.23 % APF gel for 4 min and 60 min representing short-and long-term etching effect, respectively. The data were analyzed using two-way ANOVA with repeated measures and Tukey` s test (alpha=0.05). Results: Significant effect of the type of the ceramics (p=0.0000, p=0.0031) and exposure time (p=0.0000) was observed in both surface roughness and percentage of mass loss values, respectively. The interaction factor between both parameters was also significant for both parameters (p=0.0904, p=0.0258). Both 4 min (0.44 +/- 0.1-0.81 +/- 0.2 mu m) and 60 min (0.66 +/- 0.1 - 1.04 +/- 0.3 mu m) APF gel exposure created significantly more surface roughness for all groups when compared to the control groups (0.33 +/- 0.2-0.68 +/- 0.2 mu m) (p<0.05). There were no significant differences in percentage of mass loss between the ceramics at 4 min (p>0.05) but at 60 min exposure, IPS d. SIGN showed the highest percentage of mass loss (0.1151 +/- 0.11). The mean surface roughness for Vita Titankeramik (0.84 +/- 0.2 mu m) and Finesse (R) Low Fusing (0.74.+/- 0.2 mu m) was significantly higher than those of the other ceramics (0.59 +/- 0.1 mu m - 0.49 +/- 0.1 mu m) and Vita Titankeramik (p<0.05) regardless of the exposure time. A positive correlation was found between surface roughness and percentage of mass loss for all ceramic materials [(r=0.518 (Vitadur Alpha), r=0.405 (Vita Omega 900), r=0.580 (Carmen), r=0.687 (IPS d. SIGN), r=0.442 (Finesse (R) Low Fusing), r=0.572 (Vita Titankeramik), Pearson's correlation coefficient)]. The qualitative SEM analysis showed evidence of corrosive attack on all of ceramics at varying degrees. Conclusions: The ceramics indicated for either metal-ceramic or all-ceramic restorations were all vulnerable to surface texture changes and mass loss after short-term and long-term APF gel exposure.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
In this work, vitreous samples were prepared in the binary system (100 - x)NaPO3-xMO(3) with M = Mo and W and x varying from 10 to 60. The transmittance properties in the UV, visible, and near-infrared were monitored as a function of MO3 concentration. In both cases, an increase in the amount of transition metal results in an intense and broad absorption band in the visible and near-infrared attributed to metal reduction under synthesis conditions. It was shown that this large absorption can be partially or totally removed using specific oxidizing agents or by improving synthesis parameters such as melting temperature or cooling rate of the melt. In addition, structural investigations by Raman and X-ray absorption spectroscopy suggest that reduction only occurs when the metal cation is in octahedral geometry and that the transmittance improvement is not related with any structural changes. These results were explained in terms of thermodynamic equilibrium of redox species in the melt and allowed to obtain for the first time transparent and chemically stable glasses containing high concentrations of MO3 with transition metals in octahedral geometry inside the glass network.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Estudos sobre a ecologia de organismos envolvidos no processo de produção são necessários para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável, e hoje, a sustentabilidade está intimamente ligada à rentabilidade de produção. Objetivou-se com este trabalho verificar a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em plantas daninhas de lavouras brasileiras e avaliar o potencial de solubilização de fosfato inorgânico da microbiota associada. 36 espécies de plantas daninhas foram avaliadas quanto à ocorrência de micorrizas, e 11 foram selecionadas para avaliação do potencial de solubilização total e relativa de fosfato. Todas as espécies apresentaram colonização por micorrizas, inclusive um exemplar da família Brassicaceae, geralmente enquadrada como não micorrizada. Na maioria das espécies, os tipos morfológicos de arbúsculos e enovelados de hifas foram observados, sendo os enovelados mais comuns entre as gramíneas. Fungos endofíticos do tipo dark septate foram visualizados na maioria das plantas. As plantas daninhas apresentaram distintos potenciais de solubilização de P na rizosfera. Amaranthus retroflexus, Bidens pilosa e Leonotis nepetaefolia apresentaram elevados valores de solubilização relativa de fosfato. Este é o primeiro relato de micorrizas e da atividade de solubilização de fosfato em plantas daninhas no Brasil.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.