Tables d'offrandes, /

Nos. 23001-23256.

Die aegyptischen Denkmaeler in Miramar,

Includes bibliographical references and index.

Grabfunde des Mittleren Reichs in den Königlichen Museen zu Berlin ...

I. Das Grab des Mentuhotep.--II. Der Sarg des Sebk-o.--Ein Grabfund aus Gebelên.

De Dianae antiquissima apud Graecos natura ...

Vita.

The Babylonian story of the deluge and the epic of Gilgamish,

Cover title.Signed: E.A. Wallis Budge.

Old man Curry, Race track stories.

Levelling with Elisha.- Playing even for Obadiah.- By a hair.- The last chance.- Sanguinary Jeremiah.- Eliphaz, late Fairfax- The redemption handicap.- A morning workout.- Egyptian corn.- The modern judgment of Solomon.

The Mythology of all races ...

I. Greek and Roman, by W. S. Fox, 1916.--II. Eddic, by J. A. Macculloch. 1930.--III. Celtic, by J. A. Macculloch; Slavic by Jan M_achal. 1918.--IV. Finno-Ugric, Siberian, by Uno Holmberg. 1927.--V. Semitic, by S. H. Langdon. 1931.--VI. Indian, by A. B. Keith; Iranian, by A. J. Carnoy. 1917.--VII. Armenian, by M. H. Ananikian; African, by Alice Werner. 1925.--VIII. Chinese, by J. C. Ferguson; Japanese, by Masaharu Anesaki. 1928.--IX. Oceanic, by R. B. Dixon. 1916.--X. North American, by H. B. Alexander. 1916.--XI. Latin-American, by H. B. Alexander. 1920.--XII. Egyptian, by W. M. M_uller; Indo-Chinese, by J. G. Scott. 1918.--XIII. Complete index to volumes I-XII. 1932.

Hymnen an das diadem der pharaonen, aus einem papyrus der sammlung Golenscheff /

Text of each of the ten hymns in the papyrus followed by translation and comment in German.

Memphis /

[I] Memphis I, 1908, by W.M.F. Petrie and J.H. Walker.--[II] The Palace of Apries (Memphis II) 1909.--[III] Meydum and Memphis III, 1910, by Petrie, E. Mackay, and G. Wainwright.--[IV] Roman portraits and (Memphis IV) 1911.--[V] Tarkhan I and Memphis V, 1912.--[VI] Riqqeh and Memphis VI, 1913, by R. Engelbach and W.M.F. Petrie, 1915.

Bulletin

Successively Issued by: Egypt (Country) Dept. of Agriculture. Technical and Scientific Service0e00; Egypt (Country) Ministry of Agricul00ture; United Arab Repub0lic (Egyptian Region) Ministry of Agriculture

El Amrah and Abydos, 1899-1901, /

"Special extra publication of the Egypt exploration fund."

Vart tog aktivisterna vägen? : Egypten och Tunisien fem år efter den arabiska våren

Människorättsorganisationen Egyptian Commission for Rights and Freedoms dokumenterade 340 fall av påtvingade försvinnanden, bara mellan augusti och november 2015. Påtvingade försvinnanden är människor (ofta politiska aktivister) som förs bort av statliga säkerhetsstyrkor utan att deras anhöriga vet var de befinner sig – eller om de ens lever. Så här ser rättsstaten Egypten ut i dag, fem år efter den arabiska våren som avsatte diktatorn Hosni Mubarak. Vad hände med alla de människorätts- och prodemokratiska aktivister som organiserade och ledde demonstrationer mot Mubaraks polisstat? Hur kan de verka som politiska aktivister i ett land som Egypten, som i dag i princip styrs av den egyptiska militären? I Tunisien firar tusentals människor årsdagen för den tunisiska revolutionen på torg och gator, men det förekommer fortfarande polisbrutalitet, ekonomin är svag och många unga tunisier är arbetslösa. Har politiska aktivister i Tunisien en given plats i landets framtid? Nu när man har åstadkommit mycket som revolutionen krävde – till exempel yttrandefriheten. Syftet med det här examensarbetet är att utforska och ge röst åt aktivisterna som deltog i och låg bakom den arabiska våren.

JOSÉ E ASENET CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE JUDAICA NA DIÁSPORA EM ALEXANDRIA SÃO BERNARDO DO CAMPO 2012

O pseudepígrafo José e Asenet é uma obra datada entre os séculos I A.E.C. e I E.C., produto da comunidade judaica que viveu na diáspora em Alexandria. O livro é um romance que conta o encontro de José, patriarca judeu, com Asenet, a conversão de Asenet e o casamento de ambos. Fruto de uma comunidade que vivia os desafios e as hostilidades da diáspora, José e Asenet tem elementos que nos revelam uma identidade desta comunidade. O judaísmo do período helênico sofreu mudanças. A identidade judaica que, até então, se restringia a questões étnicasgeográficas, passava a abrir suas fronteiras para abarcar também os prosélitos e os que se casavam com judeus. Asenet é um modelo de prosélito que se converte ao judaísmo a partir de uma experiência individual com o Deus de José. A inserção dela na comunidade judaica se dá a partir da conversão e do casamento com José. Esta pesquisa teve como escopo encontrar elementos da construção de uma identidade judaica a partir da análise do pseudepígrafo José e Asenet. Esta identidade se configura, no romance: (1) a partir do confronto e da assimilação da cultura e religião grega e egípcia; (2) a partir da inserção de prosélitos na comunidade judaica; (3) numa ética da não-retaliação; (4) numa sexualidade evidente; (5) nas epifanías como elementos autenticadores do novo status.

A TRIBO DE ISSACAR Uma tribo de assalariados

Esse trabalho bibliográfico traz como tema a tribo de Issacar. Ela faz parte da formação do sistema tribal de Israel, pelo menos no seu início, e tem como principal característica a vida dura de homem trabalhador, como tantos na história da humanidade, mas que dentro da sociedade tribal de Israel se diferenciou por ter aberto mão da possibilidade de viver livre da dominação egípcia/cananéia por encontrar em uma região difícil, um local que lhe parecesse ser de segurança e satisfação. O paraíso que, em contrapartida, lhe exigiu muito trabalho e suor e por conta disso acabou por batizá-lo com o curioso nome de Issacar o homem assalariado. Não foi fácil sua decisão de não passar a vida lutando contra os seus opressores, mas inserido em seu meio, ganhar sua vida e seu pão. A História de Israel, longe de ser repetitiva e já determinada, é intrigante e fascinante justamente pelas possibilidades de descoberta, na vida de seu povo a novidade empolgante de vida que o Deus da vida quer oferecer a quem souber viver. Trabalho não é castigo, trabalho é bênção, trabalho é sagrado e alimenta de horizontes o tempo acordado de viver. Apoiado nos textos de Js19,17-23, Gn 49,14-15 e Dt 33,18-19 vamos descobrir a ousadia de um grupo de pessoas que resolve fazer diferente, vivendo em uma região pouco atrativa geograficamente, essas pessoas fazem da sua força de trabalho a ferramenta que lhes garante estar onde querem, fazendo o que querem. Esse é Issacar.

25 DE DEZEMBRO: SIMBOLISMOS E APROXIMAÇÕES ENTRE OS DEUSES APOLO, HÉLIOS, MITRA E JESUS CRISTO UMA ANÁLISE EM MITOLOGIA COMPARADA

O Solstício de Inverno demonstra, a importância do sol como elemento proporcionador da vida, em inúmeras culturas européias e orientais. Os gregos, de modo um tanto distinto de outros povos, constituíram sua mítica, cultuando dois deuses solares, que se alternaram nas crenças e nos cultos deste povo: Hélios e Apolo. Os latinos, que absorvem parte da mítica grega, cultuando estas divindades, trazem progressivamente, outro deus sol para ser adorado: a divindade persa Mitra. O cristianismo que migra de sua origem local e cultural, para as cidades latinas, principalmente Roma, no primeiro século, provoca e enfrenta um combate constante com as crenças pagãs, principalmente as crenças solares, conseguindo progressivamente, uma supremacia, até o ponto em que as religiões não cristãs, são suprimidas, processo iniciado com o imperador Constantino e finalizado com Teodósio. Entretanto, o imaginário das culturas derrotadas pelo cristianismo, não consegue ser eliminado completamente; os deuses pagãos se instalam, em diversos elementos da nova religião, como na comemoração do nascimento de Jesus Cristo, defendido pela igreja, como acontecido em 25 de dezembro. O período na verdade, era milenarmente anterior ao surgimento do cristianismo, como data do nascimento do deus Mitra, e próximo do Solstício de Inverno, onde eram cultuados os deuses Apolo e Hélios, transformados na cultura latina no culto ao Sol Invicto.