817 resultados para Nursing home patients.


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Greetings Pacesetter Grads Feel Boost in Entry to Nursing Workforce UTHealth-UH Dual Bachelors Program for First-Time Students UTHealth School of Nursing – By the Numbers 2012 PARTNERS Spring Luncheon – honored “Generations of Nurses” – guest speaker Naomi Judd UT Health Services Expands Care for Patients When I Grow Up, – A UTHealth Nursing Student’s Story Donors Support Start of New Accelerated Family Nurse Practitioner Program Giuseppe Colasurdo, M.D. – Appointed Sixth President in U THealth’s 40-Year History Dean Starck Named to UT Academy of Health Science Education, Marcus Honored by Regents for Outstanding Teaching Students Select Two for 2012 McGovern Awards Endowed scholarships Former home of School of Nursing for 30 years disappears in dust cloud Ruppert Named 2012 FAAN

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The intensity of care for patients at the end-of-life is increasing in recent years. Publications have focused on intensity of care for many cancers, but none on melanoma patients. Substantial gaps exist in knowledge about intensive care and its alternative, hospice care, among the advanced melanoma patients at the end of life. End-of-life care may be used in quite different patterns and induce both intended and unintended clinical and economic consequences. We used the Surveillance, Epidemiology, and End Results (SEER)-Medicare linked databases to identify patients aged 65 years or older with metastatic melanoma who died between 2000 and 2007. We evaluated trends and associations between sociodemographic and health services characteristics and the use of hospice care, chemotherapy, surgery, and radiation therapy and costs. Survival, end-of-life costs, and incremental cost-effectiveness ratio were evaluated using propensity score methods. Costs were analyzed from the perspective of Medicare in 2009 dollars. In the first journal Article we found increasing use of surgery for patients with metastatic melanoma from 13% in 2000 to 30% in 2007 (P=0.03 for trend), no significant fluctuation in use of chemotherapy (P=0.43) or radiation therapy (P=0.46). Older patients were less likely to receive radiation therapy or chemotherapy. The use of hospice care increased from 61% in 2000 to 79% in 2007 (P =0.07 for trend). Enrollment in short-term (1-3 days) hospice care use increased, while long-term hospice care (≥ 4 days) remained stable. Patients living in the SEER Northeast and South regions were less likely to undergo surgery. Patients enrolled in long-term hospice care used significantly less chemotherapy, surgery and radiation therapy. In the second journal article, of 611 patients identified for this study, 358 (59%) received no hospice care after their diagnosis, 168 (27%) received 1 to 3 days of hospice care, and 85 (14%) received 4 or more days of hospice care. The median survival time was 181 days for patients with no hospice care, 196 days for patients enrolled in hospice for 1 to 3 days, and 300 days for patients enrolled for 4 or more days (log-rank test, P < 0.001). The estimated hazard ratios (HR) between 4 or more days hospice use and survival were similar within the original cohort Cox proportional hazard model (HR, 0.62; 95% CI, 0.49-0.78, P < 0.0001) and the propensity score-matched model (HR, 0.61; 95% CI, 0.47-0.78, P = 0.0001). Patients with ≥ 4 days of hospice care incurred lower end-of-life costs than the other two groups ($14,298 versus $19,380 for the 1- to 3-days hospice care, and $24,351 for patients with no hospice care; p < 0.0001). In conclusion, Surgery and hospice care use increased over the years of this study while the use of chemotherapy and radiation therapy remained consistent for patients diagnosed with metastatic melanoma. Patients diagnosed with advanced melanoma who enrolled in ≥ 4 days of hospice care experienced longer survival than those who had 1-3 days of hospice or no hospice care, and this longer overall survival was accompanied by lower end-of-life costs.^

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The deployment of the Ambient Intelligence (AmI) paradigm requires designing and integrating user-centered smart environments to assist people in their daily life activities. This research paper details an integration and validation of multiple heterogeneous sensors with hybrid reasoners that support decision making in order to monitor personal and environmental data at a smart home in a private way. The results innovate on knowledge-based platforms, distributed sensors, connected objects, accessibility and authentication methods to promote independent living for elderly people. TALISMAN+, the AmI framework deployed, integrates four subsystems in the smart home: (i) a mobile biomedical telemonitoring platform to provide elderly patients with continuous disease management; (ii) an integration middleware that allows context capture from heterogeneous sensors to program environment¿s reaction; (iii) a vision system for intelligent monitoring of daily activities in the home; and (iv) an ontologies-based integrated reasoning platform to trigger local actions and manage private information in the smart home. The framework was integrated in two real running environments, the UPM Accessible Digital Home and MetalTIC house, and successfully validated by five experts in home care, elderly people and personal autonomy.

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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A presente dissertação tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islâmicos e as implicações das relações de gênero no islam sobre a assistência de saúde às mulheres muçulmanas, e através disto, discutir a importância do conhecimento prévio do islamismo pelos profissionais de saúde para propor uma assistência de saúde congruente a estas mulheres, tendo por referência a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicação de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questões relacionadas ao islamismo e à saúde das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, três mulheres de família muçulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgação do Islam para a América Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assembléia Mundial da Juventude Islâmica na América Latina (WAMY).

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Objective: To compare, from the viewpoints of the NHS and social services and of patients, the costs associated with early discharge to a hospital at home scheme and those associated with continued care in an acute hospital.

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Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético

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BACKGROUND: Managing fibromyalgia is a challenge for both health care systems and the professionals caring for these patients, due, in part, to the fact that the etiology of this disease is unknown, its symptoms are not specific and there is no standardized treatment. OBJECTIVE: The present study examines three aspects of fibromyalgia management, namely diagnostic approach, therapeutic management and the health professional-patient relationship, to explore specific areas of the health care process that professionals and patients may consider unsatisfactory. METHODS: A qualitative study involving semistructured interviews with 12 fibromyalgia patients and nine health professionals was performed. RESULTS: The most commonly recurring theme was the dissatisfaction of both patients and professionals with the management process as a whole. Both groups expressed dissatisfaction with the delay in reaching a diagnosis and obtaining effective treatment. Patients reported the need for greater moral support from professionals, whereas the latter often felt frustrated and of little help to patients. Patients and professionals agreed on one point: the uncertainty surrounding the management of fibromyalgia and, especially, its etiology. CONCLUSION: The present study contributes to a better understanding regarding why current management of fibromyalgia is neither effective nor satisfactory. It also provides insight into how health professionals can support fibromyalgia patients to achieve beneficial results. Health care services should offer greater support for these patients in the form of specific resources such as fibromyalgia clinics and health professionals with increased awareness of the disease.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Background. There is considerable debate regarding the clinical issues surrounding the wish to hasten death (WTHD) in the terminally ill. The clinical factors contributing to the WTHD need further investigation among the terminally ill in order to enhance understanding of the clinical assessment and treatment needs that underlie this problem. A more detailed understanding may assist with the development of appropriate therapeutic interventions. Method. A sample of terminally ill cancer patients (N=256) recruited from an in-patient hospice unit, home palliative care service and a general hospital palliative care consulting service from Brisbane Australia between 1998-2001 completed a questionnaire assessing psychological (depression and anxiety), social (family relationship, social support, level of burden on others) and the impact of physical symptoms. The association between these factors and the WTHD was investigated. Results. A high WTHD was reported by 14% of patients. A discriminant function analysis revealed that the following variables were associated with a high WTHD (P

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Objective: To discuss the diagnosis and treatment of a patient with cubital tunnel syndrome and to illustrate novel treatment modalities for the ulnar nerve and its surrounding structures and target tissues. The rationale for the addition of nerve-gliding techniques will be highlighted. Clinical Features: Two months after onset, a 17-year-old female nursing student who had a traumatic onset of cubital tunnel syndrome still experienced pain around the elbow and paresthesia in the ulnar nerve distribution. Electrodiagnostic tests were negative. Segmental cervicothoracic motion dysfunctions were present which were regarded as contributing factors hindering natural recovery. Intervention and Outcomes: After 6 sessions consisting of nerve-gliding techniques and segmental joint manipulation and a home exercise program consisting of nerve gliding and light free-weight exercises, a substantial improvement was recorded on both the impairment and functional level (pain scales, clinical tests, and Northwick Park Questionnaire). Symptoms did not recur within a 10-month follow-up period, and pain and disability had completely resolved. Conclusions: Movement-based management may be beneficial in the conservative management of cubital tunnel syndrome. As this intervention is in contrast with the traditional recommendation of immobilization, comparing the effects of both interventions in a systematic way is an essential next step to determine the optimal treatment of patients with cubital tunnel syndrome.