963 resultados para MESENTERIC LYMPH
Resumo:
Animal and cell studies indicate an inhibitory effect of matrix metalloproteinase-8 (MMP8) on tumorigenesis and metastasis. We investigated whether MMP8 gene variation was associated with breast cancer metastasis and prognosis in humans. We first studied nine tagging single nucleotide polymorphisms (SNP) in the MMP8 gene in 140 clinically and pathologically well-characterized breast cancer patients. Four of the SNPs were found to be associated with lymph node metastasis, the most pronounced being a promoter SNP (rs11225395) with its minor allele (T) associating with reduced susceptibility to lymph node metastasis (P = 0.02). This SNP was further evaluated for association with cancer relapse and survival among a cohort of similar to 1,100 breast cancer patients who had been followed for cancer recurrence and mortality for a median of 7.1 years. The T allele was associated with reduced cancer relapse and greater survival, particularly among patients with earlier stage cancer. Among patients of tumor-node-metastasis stage 0 to 11, the adjusted hazard ratio of disease-free survival was 0.7 [95% confidence interval (95% CI), 0.5-0.9] for patients carrying T allele compared with those homozygous for the C allele (P = 0.02). In vitro experiments showed that the T allele had higher promoter activity than the C allele in breast cancer cells. Electrophoretic mobility shift assays showed binding of nuclear proteins to the DNA sequence at the SNP site of the T allele but not that of the C allele. The data suggest that MMP8 gene variation may influence breast cancer prognosis and support the notion that MMP8 has an inhibitory effect on cancer metastasis.
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A importância do cão como reservatório de L. infantum chagasi no meio urbano tem estimulado a realização de inúmeros trabalhos de avaliação de técnicas de diagnóstico, uma vez que este procedimento, quando realizado corretamente, torna-se um importante passo na prevenção da doença em humanos. Dentre os métodos de diagnóstico, as técnicas moleculares têm adquirido destaque. Objetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantumchagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.
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Dezoito bovinos foram inoculados com Toxoplasma gondii e distribuídos aleatoriamente em três grupos de seis bovinos cada: GI (2,5x10(5) oocistos da cepa P), GII (5,0x10(6) taquizoítos da cepa RH) e GIII (controle). Exames clínicos, sorológicos e parasitêmicos foram realizados. Pesquisas do parasito, por meio da bioprova e pela técnica de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), foram realizadas no sêmen e em fragmentos de musculatura esquelética, linfonodos, cérebro, retina, baço, fígado, pulmão, testículo, epidídimo e vesícula seminal. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas nos dias -2, -1, 1, 3, 5, 7, 14 e, semanalmente, até o 84º dia pós-infecção (DPI). Os bovinos inoculados (GI e GII) apresentaram hipertermia do 3º ao 16º DPI. Anticorpos contra T. gondii foram detectados (IFI) no 5º DPI (1:16), em ambos grupos inoculados (oocistos e taquizoítos), atingindo picos de 1:4096 no 7º DPI. Surtos parasitêmicos ocorreram em todos os bovinos infectados, principalmente do 7º ao 28º DPI, independente da cepa e inóculo utilizados. O bioensaio revelou a presença do parasito em amostras seminais dos bovinos infectados com oocistos (GI) e taquizoítos (GII), em diversas datas experimentais, entre o 7º e 84º DPI. Parasitismo tissular por T. gondii foi diagnosticado por meio da bioprova e pela técnica da PCR, em vários fragmentos de tecidos e/ou órgãos. Os achados sugerem a possibilidade da ocorrência da transmissão sexual do T. gondii na espécie bovina.
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O sapo do gênero Bufo possui nas suas glândulas paratóides uma secreção mucóide contendo toxinas como bufaginas e Bufotoxinas, que são esteróides cardiogênicos. Os cães podem atacar os sapos, entrando em contato com o veneno por meio das mucosas. Um canino, da raça Bulldog Francês, foi encaminhado ao Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para a necropsia com histórico de provável intoxicação por veneno de sapo. Na necropsia o canino apresentava pulmões aumentados de volume, avermelhados e com edema, e rins de coloração vermelho-escura. As alterações microscópicas indicaram congestão, hemorragia e edema pulmonar. Nos rins, no baço e nos linfonodos foi observada congestão. As análises toxicológicas para os venenos de rotina foram negativas. Porém, a investigação do veneno de sapo a partir de cromatografia por camada delgada e gasosa demonstrou resultado positivo, revelando ser esta a causa da morte do canino.
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A linfadenectomia laparoscópica é realizada de forma rotineira na medicina, contudo é pouco utilizada na veterinária. Neste relato, um canino fêmea apresentando tumores na cadeia mamária esquerda (M4 e M5), foi submetido à aplicação intradérmica do azul de metileno estéril, ao redor do maior tumor (M5), buscando-se demarcação dos vasos linfáticos e linfonodos regionais. Após 15 minutos, iniciou-se a linfadenectomia abdominal videolaparoscópica na região inguinal esquerda, seguida da ovário-histerectomia (OVH) lapararoscópica com três portais. Realizou-se ainda mastectomia total unilateral esquerda. Pela histologia, obtiveram-se dois linfonodos abdominais livres de células tumorais. A paciente não apresentou recidiva em 60 dias.
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Paciente, sexo feminino, 23 anos, com melanoma extensivo superficial em dorso, Breslow 0,35 mm, Clark II, sem ulcerações e com 2 mitoses / mm². Foi submetida à ampliação de margem e biópsia de dois linfonodos sentinela (axila esquerda). O exame anatomopatológico mostrou micrometástases, no seio subcapsular de ambos. Seguindo a recomendação do American Joint Commitee on Cancer 2009, a paciente foi submetida à linfadenectomia axilar total, sem outros linfonodos metastáticos. A aplicação da dermatoscopia vem permitindo maior precisão diagnóstica de melanoma cutâneo, contribuindo para maior proporção de melanoma fino ao diagnóstico. A taxa mitótica foi incluída como um importante fator prognóstico para melanomas finos pelo American Joint Commitee on Cancer 2009, sugerindo biópsia para esses pacientes
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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).
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Recentemente, foco de leishmaniose visceral canina (CVL) foi descrito na região noroeste do Estado de São Paulo - Brasil. O Hospital Veterinário - UNESP - Araçatuba, no ano de 2.000, desenvolveu 60 testes citopatológicos de casos suspeitos de leishmaniose usando aspirado por agulha fina (FNA). Os esfregaços de linfonodo foram corados pelo método de Romanowsky (Diff-Quik®) e observados em microscopia de luz. Os casos positivos mostraram formas amastigotas típicas de Leishmania livres ou em vacúolos de macrófagos. Sinais citopatológicos de reatividade do sistema linfo-histiocitário com ausência de parasitos foram também observados. Com o objetivo de implementar o diagnóstico da CVL, detectando parasitos e material antigênico nos esfregaços, aplicou-se a reação de imunofluorescência direta (IFD) usando anticorpo policlonal anti-Leishmania produzido em camundongo. Comparamos o método de IFD com a pesquisa direta do parasito em esfregaços corados pelo método de Romanowsky. Dos 60 cães com sinais clínicos da doença, o exame direto foi positivo em 50% (n=30), duvidoso em 36,7% (n=22) e negativo com reatividade do linfonodo em 13,3% (n=8). Quando os linfonodos foram submetidos a reação de IFD observamos reação positiva em 93,3% (n=56) e reação negativa em 6,7% (n=4). Nossos resultados mostraram que a reação de IFD apresentou alta sensibilidade quando comparada a pesquisa direta do parasito pela coloração de Romanowsky. A reação de IFD pode ser um método útil para confirmar os casos duvidosos da doença, onde as formas amastigotas não são identificadas com facilidade.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A total of 24 male and female equines of mixed breed, 10-20 months of age and naturally infected with internal parasites was utilized in a controlled test to evaluate the efficacy of a moxidectin 2% gel formulation at the dosage of 0.4 mg moxidectin per kg of live weight and an ivermectin 1.87% commercial paste formulation at the dosage 0.2 mg ivermectin per kg applied orally Animals were allocated into three groups of eight horses each based on pre-treatment eggs per gram (EPG) counts and treatments were randomized among the groups. One group was kept as untreated controls. One animal in the moxidectin-treated group died before the end of the trial from a cause unrelated to treatment leaving a total of seven animals in this group. Fecal egg counts were performed three times post-treatment and the number of parasites remaining in each animal was determined. Statistical analyses using geometric means were performed at the 1% level of significance. Both moxidectin and ivermectin preparations reduced initial EPG from a mean of 1600 to 0 on Days 5, 7 and at the end of the trial on Day 14. Efficacy percentages of moxidectin and ivermectin against immature and adult nematodes were as follows: Trichostrongylus axel, Parascaris equorum, Strongylus edentatus, S. vulgaris, Triodontophorus spp. and Gyalocephalus capitatus, 100% for both products; Habronema muscae 99.5 and 99.6%, respectively, Strongyloides westeri, 100 and 99.2%, respectively; Oxyuris equi, 99.6 and 100%, respectively; small strongyles, 99.7% for both products. of the latter, the most numerous were: Cylicocyclus insigne, Cylicostephanus longibursatus and Cyathostomum catinatum. No Gasterophilus nasalis were found in horses from either treated group, while two of eight control horses had infections with this parasite. Moxidectin showed greater efficacy (84.9%) than ivermectin (67.8%) against Strongylus vulgaris larvae found in the mesenteric artery aneurisms, but the difference was not statistically significant. Total parasite counts for both treated groups were significantly lower (p<0.01) than in the non-treated group. No significant differences were noted between moxidectin and ivermectin. Efficacy against the 30 nematode species found in this study was very evident for both products. As expected, neither moxidectin nor ivermectin was effective in controlling the tapeworm Anoplocephala perfoliata. No adverse reactions were observed during the experimental period. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Objectives. The aim of this study was to investigate the feasibility of sentinel lymph node (SLN) identification using radioisotopic lymphatic mapping with technetium-99 m-labeled phytate in patients undergoing radical hysterectomy with pelvic lymphadenectomy for treatment of early cervical cancer.Methods. Between July 2001 and February 2003, 56 patients with cervical cancer 1160 stage I (it 53) or stage 11 (it 3) underwent sentinel lymph node detection with preoperative lymphoscintigraphy (Te-99m-labeled phytate injected into the uterine cervix, at 3, 6, 9, and 12 o'clock, at a dose of 55-74 MBq in a volume of 0.8 ml) and intratoperative lymphatic mapping with a handheld gamma probe, Radical hysterectomy was aborted in three cases because parametrial invasion was found intraoperatively and we performed only sentinel node resection. The remaining 53 patients underwent radical hysterectomy with complete pelvic lymphadenectomy, Sentinel nodes were detected using a handheld gamma-probe and removed for pathological assessment during the abdominal radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy.Results. One or more sentinel nodes were detected in 52 out of 56 eligible patients (92.8%). A total of 120 SLNs were detected by lymphoscintigraphy (mean 2.27 nodes per patient) and intraoperatively by gamma probe, Forty-four percent of SLNs were found in the external iliac area, 39% in the obturator region, 8.3% in interiliae region, and 6.7),) in the common iliac area. Unilateral sentinel nodes were found in thirty-one patients (59%). The remaining 21 patients (4100 had bilateral sentinel nodes, Microscopic nodal metastases were confirmed in 17 (32%) cases. In 10 of these patients, only SLNs had metastases. The 98 sentinel node.,, that were negative on hematoxylin and eosin were submitted to cytokeratin immunohistochemical analysis. Five (5.1%) micrometastases were identified with this technique. The sensitivity of the sentinel node was 82.3% (CI 95% - 56.6-96.2) and the negative predictive value was 92.1% (CI 95% 78.6 98.3) the accuracy of sentinel node in predicting the lymph node status was 94.2%,Conclusion. Preoperative lymphoscintigraphy and intraoperative lymphatic mapping with Tc-99-labeled phytate are effective in identifying sentinel nodes in patients undergoing radical hysterectomy and to select women in whom lymph node dissection call be avoided. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Long-term propranolol treatment reduces arterial blood pressure in hypertensive individuals mainly by reducing peripheral vascular resistance, but mechanisms underlying their vasodilatory effect remain poorly investigated. This study aimed to investigate whether long-term propranolol administration ameliorates the impairment of relaxing responses of aorta and mesenteric artery from rats made hypertensive by chronic nitric oxide (NO) deficiency, and underlying mechanisms mediating this phenomenon. Male Wistar rats were treated with N-omega-Nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME; 20 mg/rat/day) for four weeks. DL-Propranolol (30 mg/rat/day) was given concomitantly to L-NAME in the drinking water. Treatment with L-NAME markedly increased blood pressure, an effect largely attenuated by DL-propranolol. In phenylephrine-precontracted aortic rings, the reduction of relaxing responses for acetylcholine (0.001-10 mu M) in L-NAME group was not modified by DL-propranolol, whereas in mesenteric rings the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME was significantly attenuated by DL-propranolol. In mesenteric rings precontracted with KCl (80 MM), DL-propranolol failed to attenuate the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME. The contractile responses to extracellular CaCl2 (1-10 mM) were increased in L-NAME group, and co-treatment with DL-propranolol reduced this response in both preparations in most Ca2+ concentrations used. The NO2/NO3 plasma levels and superoxide dismutase (SOD) activity were reduced in L-NAME-treated rats, both of which were significantly prevented by DL-propranolol. In conclusion, propranolol-induced amplification of the relaxation to acetylcholine in mesenteric arteries from L-NAME-treated rats is sensitive to depolarization. Additional mechanisms involving blockade of Ca2+ entry in the vascular smooth muscle and increase in NO bioavailability contributes to beneficial effects of long-term propranolol treatment. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Cellular immune responses to Anisakis simplex L3 antigens were investigated in BALB/c mice injected subcutaneously with a homologous crude extract (CE). Popliteal lymph nodes (PLN) were found to be increased in size and weight after A. simplex CE footpad injection. The effects of A. simplex CE in vitro proliferation were assayed with non-fractionated PLN cells or nylon-wool purified T cells derived from pooled lymph node cells of mice subcutaneously injected with CE. Spleen cells from immunized animals (antigen alone, or larva alone, or antigen plus larva) were studied by flow cytometry. The immunization induced a high proportion of CD4 + and TCR alpha beta + T cells. The number of B cells (CD45 + and TCR alpha beta-) in pre-immunized and infected mice was lower than that observed in animals subjected to infection only. The number of CD4 + T cells increased in the infected and in the pre-immunized and infected mice. In the latter, a decrease of CD8a + T cells was noted. The greatest increase in CD8a+ and TCR alpha beta- T cells was found in mice that had been subjected to infection only. Histological analysis showed that the most prominent lesions were gastric and intestinal in animals infected orally with one larva.