Animadversiones de libris raris. Quarum partem priorem cons. ampl. fac. phil. Aboënsis praeside m. Henrico Gabriele Porthan, eloq. prof. reg. [et] ord. R. Acad. litt. hum. hist. [et] antiquitt. membro. Publico examini modeste submittit Petrus Johannes Alopaeus, Wiburgensis, in audit. maj. die XVI Jun. MDCCXCI, h. a. m. c

Painovuosi nimekkeestä.

Casuum conscientiae et praecipuarum quaestionum practicarum decisiones, ex s. scriptura, monumentis sc. prophetarum & apostolorum, nec non sinceriorum theologorum scriptis, in breviarium redactae. Cura [et] impensis Johannis Gezelij, d. ep. Ab

Arkit: ):(4, A-2C8 D4.

Como o riso era concebido no século XVI

Este artigo considera que o riso desperta, pelo menos no mundo ocidental, um misto de cautela no trato social e prestígio de ordem terapêutica desde os tempos bíblicos. No século XVI, em particular, afora buscar-se conhecer a natureza do risível, amiúde recomendava-se rir com moderação por motivos não só de urbanidade, como também de fisiologia.

Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI

Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o século XVI, juntamente da noção de subalternação das ciências, provida na obra de Aristóteles e de seus comentaristas. Contudo, durante a segunda metade do século XVI, o cenário teórico foi sofrendo questionamentos e sendo por vezes reformulado. Tais reformulações tomaram várias formas, todavia, foi no diálogo entre dois autores específicos, Gioseffo Zarlino (1517-1590) e Vincenzo Galilei (1533?-1591), que a estrutura vigente foi realmente abalada. Neste artigo, pretendese mostrar a relevância da subalternação das ciências na discussão metodológica para a pretendida reformulação teórica, visto que um dos problemas metodológicos centrais da demonstração nas ciências matemáticas do século XVI foi a reconciliação entre as condições ideais, que governavam o mundo matemático, no caso específico o da Aritmética, e as condições reais do mundo físico natural.

Evangelia.

Avec prologues, arguments et « capitula ». « Capitulare Evangeliorum de circulo anni » (1) ; Evang. Matthaei (18v), Marci I,1-XV,39 (62v), Lucae (88v), Johannis (128).

Novum Testamentum.

Evang. Matthaei (1), Marci (31), Lucae, cum argumento (49v, 240v), Johannis (82) ; Actus Apost. (107) ; XIV Epist. Pauli (140) ; VII Epist. canon. (203) ; Apocalypsis (220). F. 236 Calendrier d'Elne. F. 239v Comput. Ms. P de Wordsworth et White.

[Recueil]

Julianus Pomerius, De vita activa et contemplativa (1-45). - Prosperus Aquitanus, De vocatione gentium (45v-74v), Epistola ad Rufinum de gratia et libero arbitrio (74v-80), De gratia Dei et libero arbitrio contra collatorem (80-101v), Responsiones ad excerpta Genuensium (101v-107), Responsiones ad capitula objectionum Gallorum (107-113), Responsiones ad capitula objectionum Vincentianarum (113-117), Sententiae ex operibus sancti Augustini (117-137), Epigrammata (137v-147v). - Pseudo Paulanus Nolensis, Poema conjugis ad uxorem (147v-148). - Pseudo Prosperus, Confessio (148-148v). - S. Leo, Sermones XVI et XVII [fragments] (149-149v).