779 resultados para International Human Resource Management
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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This article presents part of the findings of a multi-method study into employee perceptions of fairness in relation to the organisational career management (OCM) practices of a large financial retailer. It focuses on exploring how employees construct fairness judgements of their career experiences and the role played by the organisational context and, in particular, OCM practices in forming these judgements. It concludes that individuals can, and do, separate the source and content of (in)justice when it comes to evaluating these experiences. The relative roles of the employer, line manager and career development opportunities in influencing employee fairness evaluations are discussed. Conceptual links with organisational justice theory are proposed, and it is argued that the academic and practitioner populations are provided with empirical evidence for a new theoretical framework for evaluating employee perceptions of, and reactions to, OCM practices.
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Editorial: The Managing Innovative Manufacturing (MIM) conference series started in 1993 in the UK. The first MIM conference was held at Keele University and, as from the second MIM at Leicester University in 1996, it became a biennial event with the University of Nottingham and Aston University hosting, respectively, the third and fourth conferences. The main areas of interest of the MIM conference series are: Manufacturing Strategy; Technology & Innovation Management; Human Resource Management; Organisation of Work; Product Design; Operations Planning and Control; Supply Chain Management; Performance Management. This special issue of the International Journal of Technology Management is based on selected papers from MIM2000 at Aston University, where it was organised by Aston Business School. The special theme of the Aston conference was Responsive Production and the Agile Enterprise. Altogether 82 papers were presented in parallel sessions. The eight papers included here were selected from the ‘Technology and Innovation’ stream. They have all been independently reviewed and revised before being accepted for publication. The authors of these papers are from the UK, Ireland, Turkey, the USA, the Netherlands and Hong Kong. They address a wide range of issues within the overall scope of Technology and Innovation with some papers having a geographical or sector focus and others being more general in nature. Participation in the MIM conferences has become increasingly international and to reflect this, the 2002 event is leaving the UK and being held at the University of Wisconsin-Milwaukee, in the USA. It is planned to hold the following MIM at the University of Aalborg, Denmark, in 2004.
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Focusing on HRM developments in thirteen developing countries across Asia, Africa and the Middle East, this book explores the contextual functions of HR in these countries. In addition, it analyzes the more general issues of HRM in cross-national settings to give readers an understanding of HR that is both comparative and contextual. Covering the policies and practices of China, South Korea, Taiwan, India, Nepal, Pakistan, Iran, Saudi Arabia, Algeria, Nigeria, Ghana, Kenya and South Africa, each chapter follows a framework that draws out all of the unique and diverse configurations of HRM. This important text is an invaluable resource for all HRM practitioners, students and scholars of HRM, international HRM and international business.
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Relocation is one organizational phenomenon where the influence of family is prominent. Our paper thus uses it as a backdrop against which to study the work–family interface. In-depth qualitative analysis of 62 interviews with Royal Air Force personnel is used to complement the literature by demonstrating the impact on and the impact of the immediate family in relocation. The analysis provides evidence that relocation influences an employee's role as family member, other family members and the family as a whole. Findings also illustrate that families influence employees' relocation behaviour, organizational tenure and work focus. In summary, this paper supports the bidirectional nature of the work-family interface and also demonstrates that regardless of whether examining the work-to-family influence or the family-to-work influence the effects are not always negative.
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This paper initially highlights the rapid growth in the call centre (CC) sector in developing countries like India. It then makes a case for the investigation of human resource management (HRM) systems of call centres in India. The analysis is based on a two-phase empirical study. Phase one examines the nature and pattern of HRM systems and phase two the emerging issue of attrition in Indian call centres. A mixed research approach comprising in-depth interviews and questionnaire survey was adopted to conduct the investigation. Against the established norms of Indian organizations, the findings highlight the existence of formal, structured and rationalized HRM systems. Core reasons for the increasing levels of attrition are highlighted. The analysis further provides useful information both for academics and practitioners and opens avenues for future research.
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Using the core aspects of five main models of human resource management (HRM), this article investigates the dominant HRM practices in the Indian manufacturing sector. The evaluation is conducted in the context of the recently liberalized economic environment. In response to ever-increasing levels of globalization of business, the article initially highlights the need for more cross-national comparative HRM research. Then it briefly analyzes the five models of HRM (namely, the `Matching model'; the `Harvard model'; the `Contextual model'; the `5-P model'; and the `European model') and identifies the main research questions emerging from these that could be used to reveal and highlight the HRM practices in different national/regional settings. The findings of the research are based on a questionnaire survey of 137 large Indian firms and 24 in-depth interviews in as many firms. The examination not only helped to present the scenario of HRM practices in the Indian context but also the logic dictating the presence of such practices. The article contributes to the fields of cross-national HRM and industrial relations research. It also has key messages for policy makers and opens avenues for further research.
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This paper traces the major developments in the field of human resource management briefly and then highlights the need for more cross-national HRM studies. The results from two parallel surveys of matched Indian and British organizations are presented. The main aim of the surveys was to examine a wide range of HRM policies and practices in a cross-national comparative context. The surveys were run in six industries in the manufacturing sector. The study controlled for a number of variables such as size of the organization, product, industry sector and personnel participation. Influence of a number of contingent variables (such as age, size, nature and life-cycle stage of the organization, presence of unions and human resource strategies) on HRM policies and practices is analysed. The study finds significant differences in recruitment, compensation, training and development and employee communication practices between India and Britain.
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This study examines the issues of `integration' of human resource management (HRM) into the corporate strategy, `devolvement' of HRM to line managers and the perceived influence of national culture on HRM in a cross-national comparative context. In order to achieve this, the cognition of personnel specialists from a matched sample of 48 Indian and British firms in the manufacturing sector using the `Visual Cards Sorting' and `CMAP2' methodologies are analyzed. The findings show that even where there is an apparent convergence of strategy — e.g., the desire of both Indian and British personnel managers to increase integration between HRM and business strategy, and to increase the level of devolvement to line managers, the two sets of specialists clearly follow a different logic of action, which is subject to a different set of cross-cultural influences. The implications of pursuing apparently similar HRM solutions in different cross-national contexts are considered. The analysis shows that HRM strategies, when considered in a cross-national context, vary a lot. Different logic leads to the adoption of similar HR strategies, and similar strategies in turn are perceived as producing different outcomes. This variance centres around the existence and perceived influence of several contextual variables such as industrial relations systems, operation of labour markets, and changes in business systems. Specific cross-cultural influences, along with different aspects of competitive business environment associated with the generic HR strategies of integration and devolvement in the two countries are highlighted. This research contributes to the fields of cross-cultural management research, international HRM and managerial and organizational cognition. It also has important messages for policy makers.
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This study empirically examined the influence of cultural orientations on employee preferences of human resource management (HRM) policies and practices in Oman. Data were collected from 712 employees working in six large Omani organisations. The findings indicated that there were a number of cultural orientation differences among Omani employees based on age, educational and work experience. The findings showed a strong orientation towards mastery, harmony, thinking and doing, and a weak orientation towards hierarchy, collectivism, subjugation, and human nature-as-evil. The results have demonstrated a clear link between value orientations and preferences for particular HRM policies and practices. Group-oriented HRM practices were preferred by those who scored high on collectivism and being orientations, and those who scored low on thinking and doing orientations. Hierarchy-oriented HRM practices were preferred by those scoring high on hierarchy, subjugation and human nature-as-bad orientations, and those scoring low on thinking and mastery orientations. Finally, preference for loose and informal HRM practices was positively associated with being, and negatively associated with thinking, doing, and harmony orientations. The theoretical and practical implications of these findings are discussed in detail.